O incesto salvou minha familia. PARTE 1
conto longo e cheio de detalhes, pra quem gosta de ler
Olá amigos aqui do site, meu nome é Franz, sou um pequeno empresário fisioculturista de 32 anos e vou contar a experiência que mudou minha vida e de toda a minha família. Li alguns casos aqui que julgo serem reais, e isso me inspirou a revelar minha história anonimamente, ocultando principalmente nossa cidade. Os fatos descritos nesse relato aconteceram em 2022. Uma aventura pra quem se prende aos detalhes.
Sou de Porto Alegre, tenho 2 metros de altura, sem barriga e ruivo. Com 17 anos conheci Rebeka no ensino médio, minha 1ª namorada. Somos ambos descendentes de alemães. Ela é branquela de cabelos loiros e olhos azuis claros, tem quase 1,90 de altura, uma cavala. Esportista desde cedo, praticava vários esportes, o que explica a coxa linda que ela tem. Namoramos, nos formamos, e casamos cedo porque ela engravidou. Meu 1º filho Marcus veio branquelinho igual neve. Montei um pequeno negócio próspero na capital. A gente curtia muito em Porto Alegre, o Marcus ficava com os avós e a gente caia na gandaia. Íamos aos clubes de swing e todo mês saíamos com putas de luxo, Rebeka adora pegar mulher. Só que a vida mudou 2 anos depois do menino, quando veio Hanna, nossa filha.
Hanna era uma menininha muito frágil,desenvolveu um probleminha respiratório, e acabei sacrificando meu negócio pra recomeçar a vida na serra gaúcha, clima favorável pra nossa filha. Montamos academias de musculação, a criançada foi crescendo e o negócio prosperando.
Marcus ficou um rapaz alto e forte. Aos 11 anos, pratica esportes, malha nas academias da família, é inteligente ebate punheta o dia inteiro. Sabemos que ele stalkeia alunas da nossa academia, todas mais velhas, casadas e solteiras; vive se esfregando nas instrutoras da academia - todas coroas pra ele, e teve pelo menos meia dúzia de paixonites oficiais, todas novinhas lindas. Ta na fase de tentar comer qualquer mulher que lhe der mole, mas prefere as experientes.
A minha vida sexual e da minha esposa deu uma esfriada quando viemos pro interior. Os compromissos profissionais e a falta de vida noturna daqui, sem clubes de swing ou putas de luxo pra gente brincar cobrou seu preço. Transávamos uma vez por semana e olhe lá. Poucos anos depois de chegarmos pra morar aqui, minha esposa resolveu que ia descontar a frieza da nossa vida sexual malhando firme. Cultivou com o tempo um corpo delicioso, com peito, coxa e bunda firmes e grandes. Também desenvolveu um apego ao nosso filho que beirava o ciúme. Levava ele pra escola, Karatê, futebol, festinhas, mimava com vídeo games de ponta, além de implicar com todas as paixões pré adolescentes dele. Marcus era o xodó da mamãe. Eu além de malhar pesado, passei a sair com a mulherada da academia em sigilo. Anos depois de chegarmos, nós éramos um casal jovem, próspero, bonito e frio na cama. Mas a solução tava em casa e eu saquei aos poucos.
Lembro até hoje quando o vento mudou. O Marcus era molecão mas já tava forte e bonitão por causa dos exercícios. Ele tinha acabado de voltar de uma festinha, e pelo jeito tinha rendido o primeiro beijo pra ele. Eu e a Rebeka estávamos bebendo umas garrafas de vinho, e quando ele chegou nos cumprimentando, observei que ela nem deu oi pro moleque. Ele nem percebeu, foi pro quarto e passou de volta sem camisa pro chuveiro. Aquilo despertou alguma coisa na minha esposa. Ela foi atrás dele no banheiro, brigou feio com ele sem motivo e entrou chorando pro quarto. Eu dei uma piscada pra ele, falei que ia resolver, mandando ele ir dormir.
Entrei no quarto atrás dela e a vi tirando a roupa pra deitar. Fiquei de pau duro vendo aquele corpo perfeito de lingerie preta, e fui tentar comer minha esposa gostosa. Pra amenizar o clima e acalmar a fera, falei pra ela que nosso filho já tava grande, bonito e pelo jeito ia ser disputado pelas minas. Cheguei sentando do lado dela e fui beijando seu pescocinho, e estranhamente ela tava muito afim de sentar na rola, pq me deu um beijo quente e longo. Na hora saquei qual era a dela, entrei no jogo e comecei a falar do Marcus no ouvido da Rebeka. Desabotoando o sutiã e chupando o pescoço dela falei que nosso filho devia perder o cabaço em casa, e vi que ela ficou arrepiada me arranhando. Comecei a mamar no peito dela com força dizendo como o pau do Marcus erabrosinha igual o meu, que ele tinha tesão nas coroas da idade dela. Vendo minha esposa gemer só de ouvir, continuei a provoca-la usando nosso filho. Falei baixinho no seu ouvido que ele ia ser malvado na cama, pra ela ensinar ele a bater nas menininhas e gozar na boquinha delas mandando engolir...enquanto eu falava isso ela gemia. Meti a mão dentro da calcinha dela e desci o dedo invadindo a portinha da buceta. Senti a mão molhada e quente: tava escorrendo melzinho dela pelas pernas como eu nunca tinha visto, só de falar no nosso filho. Transamos e ela deu igual puta, pediu pra eu comer o cu dela, pediu pra apanhar na cara e ser xingada. Gemia alto e melava a buceta toda vez que eu chamava ela de mamãe, engoliu a porra obediente e com sorrisinho de safada.
Depois desse dia eu larguei as amantes, pois a mulher mais gostosa da cidade morava em casa. Era só falar alguma coisa sobre o Marcus, elogiar ele, falar do peitoral dele, da altura dele, do uniforme de time dele, da rola dele, que minha esposa gostosona gozava feito louca tarada e fazia tudo que eu queria na cama. Ela voltou a se interessar por outras mulheres e cogitamos até a pegar a estrada pra ir numa casa de swing na capital. Minha vida amorosa estava entrando nos trilhos. No começo minha consciência pesava de usar a imagem do meu filhão assim pra deixar a própria mãe dele ninfomaniaca, mas com o passar do tempo relaxei e aproveitei, afinal a putaria com o menino era apenas no pensamento e na nossa intimidade. E outra, ela não ia encostar no próprio filho mesmo com tesão, afinal o instinto materno prevaleceria.
Na época que começou a acontecer esse 'interesse' da Rebeka no Marcus, outros fatos importantes vieram a tona. Com a Rebeka virando a fã nº1 do filho e fazendo todas as vontades dele, nossa filha Hanna que tava começando a crescer ficou descolada da mãe, e isso nos causou mais problemas. Hanna acabou se apegando só a mim e pior, se fechou no seu mundo. Ela era alta como todos nós, e apesar de ruiva natural e ter um rostinho de princesinha, com 10 anos ela ainda não tinha o corpo desenvolvido. Era magrela e branca quase transparente. Tinha uma bundinha bonita que se destacava e casava bem com seu corpo magro, porém não ter peitos ainda incomodava. Sua boca e bochechas eram rosinhas, e era sardenta de olho claro. O problema familiar era o fato dela sempre ter tido inveja do físico forte, e da facilidade que seu irmão tem pra se relacionar. Isso evoluiu para uma timidez doentia e ódio à família. Hanna cresceu passando o dia no PC jogando games ou vendo aqueles desenhos japoneses. Não tinha amigos e não tirava boas notas. Ela simplesmente tratava mal todas as pessoas do mundo fora eu, xingava até a mãe e o irmão gratuitamente todo santo dia, brigava na escola, e todo mundo relevava pelo seu histórico de doença pulmonar.
Quando Hanna foi crescendo e seu corpo começou a mudar, percebi uma diferença em seu olhar e jeito. As roupas continuaram largas, mas ela começou sutilmente a buscar sua feminilidade e erotismo. Detalhes como um shortinho infantil largo com a polpa da bunda aparecendo aqui, saias e vestidinhos mais justinhos ali, perfumes, sandálias com salto. Essas coisas não passavam desapercebido por mim e Rebeka. Seu comportamento comigo mudou junto. Ela insistiu me acompanhar toda noite na hora que eu malhava. E eu curto me exercitar depois do expediente, com minha academia já fechada. Imaginem só a correria: Eu era obrigado a buscar ela na escola todo dia as 18:30, e vinhamos direto tomar conta da academia até dispensar todos os funcionários e fregueses. Já sozinhos, ela se tornava sempre muito prestativa com toalhas, não tirava o olho do meu peitoral e da minha bermuda quando eu me enxugava do suor. Ela fingia ficar no celular, mas ficava me secando e talvez até me fotografando. Meio inocentemente comecei a brincar com a situação pra ver ela passar vergonha. Tirava a camisa na frente dela fingindo olhar meu físico no espelho, pedia pra ela me fotografar sem camisa. Ela adorava, era o único momento que ela sorria, fazendo pose do meu lado nas selfies encostada em mim. Eu na verdade queria puxar ela pros exercícios e continuei a brincadeira. Um dia pedi massagens no pescoço e peito, mentindo que tinha dores. Ela veio com um creme cheiroso, as mãos macias, assanhadinhas. Ficou esfregando a mão no meu tórax inteiro, e nem disfarçava que tava tirando casquinha do paizão. No outro dia depois do treino, eu larguei ela no balcão pra ir tomar banho. Após terminar, sai da área dos chuveiros e comecei a me trocar. Ela entrou no vestiário de supetão, inventando qualquer assunto só pra me flagrar de cuecas. Eu agi naturalmente, levantei e deixei ela olhar sem problemas. Ela ficou enrolando o papo pra sacar minha rola um tempão. Me vesti, e saímos abraçados pro carro. Ela começou a fazer isso todo dia, ficou me vendo de cuecas no vestiário da academia vazia durante o resto daquele ano, na maior cara de pau.
Só que no outro ano ela foi pro ginasio e estudava de manha. E sem ter como ir pra academia a noite comigo, ela ficou insuportável, brigava até com a sombra por nada. Minha esposa e o Marcus pediram pra eu resolver isso, e após algumas semanas ajustei minha rotina. Ia embora toda tarde antes de escurecer, em um horário quem nem a Rebeka nem meu filho estavam em casa. No 1º dia vi a Hanna disfarçando de celular na mão andando de uma lado pro outro. Ela queria ver onde eu ia tomar banho pra me espionar. Tomei banho no banheiro social da casa, mas coloquei a toalha na fechadura pra não deixar ela espiar. Pra compensar passei sem camisa na frente dela depois. No 2º dia eu fui sacana, e ao invés de passar já de bermuda, passei de toalha enrolada só protegendo minimamente minha rola e bunda. Percebi que ela foi de branquela pra vermelha olhando minhas coxas. Me dei por satisfeito e parei de ficar atiçando ela. Dias depois to la no chuveiro do quarto com a porta do banheiro aberta e escuto a Hanna abrir a porta do quarto. Ela entrou, sentou na cama de celular na mão, me esperando. Fechei o chuveiro, de pau duro coloquei cueca e sai me enxugando fingindo que não tinha ouvido ela entrar. A reação dela quando viu minha rola dura foi até engraçada, ficou vermelha, falou o tempo todo olhando pra pica gaguejando...entrou de um assunto no outro sem parar e sem terminar nada. Eu naturalmente me troquei na sua frente e fui trabalhar pensando que tava caindo na tentação.
O alarme tocou na minha cabeça 3 dias depois com dois fatos. o 1º começou porque eu tinha dado aula pra uma morena gostosa na academia. Fui embora louco pra bater uma punheta no chuveiro pra aquela deusa núbia. Cheguei, dei oi pra minha filha na sala, fui rápido pensando na morena e esqueci de trancar a porta do quarto, mas ao menos tranquei a do banheiro. Tô la batendo uma empolgado lembrando do rabo da morena quando escuto a porta do quarto abrir, e a Hanna entrar. Fiquei bravo na hora, mas assim que percebi ela me olhando pelo buraco da fechadura, o diabinho soprou no ouvido. Sai do banho de pau duro pra ela ver, e fui brincar um pouco com a ingenuidade da menina. Entrei no quarto fingindo não saber que ela tinha entrado la, e mancando da perna. Tava só de toalha e com a rola que não baixava de jeito nenhum, a pica ficou escapando por um vãozinho da dobra da toalha. Ela tinha sentado na cama fingindo que mexia no celular, quando olhou pra cabeça da piroca escapando arregalou o olho. A menina abriu a boca pra tentar falar mas não conseguiu, mudou de cor gaguejando. Bom, eu menti falando que tinha machucado a parte interna da coxa e virilha treinando perna na academia, e perguntei se podia aproveitar que ela tava ali e fazer aquela massagem 'salvadora' na região. Hanna nem conseguiu responder, só gaguejou um "é claro pai" lambendo os lábios. Deitei na cama, abri levemente a perna, deixei a toalha solta só com a cabeça do pau meia bomba pra fora e indiquei a coxa 'contundida' pra ela massagear. Ela passou creme, ajoelhou do meu lado, e veio começando. Cada toque dela com suas mãos delicadas me deixava tarado. Fui falando que era mais em cima e ela foi subindo a mão, mas por fora e muito devagar, receosa. Mandei ela massagear mais pra cima, na parte interna da coxa. Na mesma hora ela veio, pegou na minha virilha e começou a passar a mão em toda a região, tentando não encostar em nada. Naturalmente a parte de fora da mão dela roçou no meu saco. Ela parou por um segundo e me olhou, eu sorri, e ela começou a massagear minhas bolas carinhosamente, ofegante. Fiquei de pau duro e avisei que tava certinho. Ela levemente encostou as costas da mão na base do meu pau e me olhou. Respondi que tava gostoso e que ela devia fazer faculdade de fisioterapia. Ela foi enrolando dizendo coisas sem sentido da escola, e enquanto fazia carinho nas minhas bolas roçava sem parar a mão no meu cacete. A hora que minha rola dura escapou inteira da toalha, ela segurou com as duas mãozinhas punhetando. Senti um prazer violento, um desejo proibido e delicioso. Antes que eu gozasse, escutamos minha esposa com meu filho chegando de carro. Salvo pelo gongo de fazer merda escondido com minha própria filha inocente. Agradeci a massagem e mandei ela sair rapidamente do quarto, ela ficou bravinha e foi emburrada pro quarto dela.
O segundo sinal veio no dia seguinte. O carnaval se aproximava e era uma luta fazer a família curtir juntos um feriado. Marcus agora com quase 13 anos só queria saber de tentar comer as coroas nos clubes da capital. Minha esposa queria ir pra praia em SC causar inveja nas mulheres, desfilando seu corpo monumental. Hanna nunca quer nada, só curte ficar em casa escondida ou criar brigas quando sai. Naquele mesmo dia quando Rebeka e meu filho chegaram juntos e quase me flagraram com a Hanna no quarto, estavam vindo do pequeno shopping local. Minha esposa tinha ido comprar biquines pro carnaval, e meu filho sungas e bermudas. Até ai tudo normal, a Hanna desceu e brigou com todo mundo dizendo que nos odeia e jantou nescau com bolacha recheada no quarto sozinha. Nós jantamos normalmente e fomos dormir. No quarto Rebeka apareceu fantasiada de cachorrinha, com orelhas e um plug anal de rabinho. Andando de 4 no chão igual cadela no cio, trouxe o tubo de KY na boca como se fosse um osso e falou:
"-Papai, sua cadelinha quer malvadeza hoje, castiga o rabinho dela vai, come meu cuzinho, meu macho safado". Mandei ela ficar de joelho, dei uns tapas na cara dela e fiz ela cair de boca. Rebeka chupou minhas rola até as bolas pedindo pro 'papai' castigar seu cuzinho. Ela só ficava assim fogosa pra dar o cu sem preliminar quando eu a provocava usando o Marcus, ai tinha. Só que a cena da massagem com minha filha no quarto mexeu comigo e eu tava tarado também. Comi ela gostoso, que tesão ver minha loira cavala de quatro na minha frente pedindo pra apanhar. O gemido manhoso dela dava vontade de gozar, tive que me segurar pra dar conta. Peguei uma cinta e comecei a bater na nádega direita dela com força enquanto bombava no seu cuzinho. Depois puxei no rabo de cavalo dela e soquei minha rola até o talo no botaozinho. Ela urrava cada vez que em batia ou xingava ela. Quando vi a nádega dela vermelha pra roxa de tanto apanhar não tive dúvidas, era hora de gozar. E veio muita porra na gozada, enchi o rabo dela de leite.
Tava na cara que tínhamos ao mesmo tempo um problema e a pimenta que faltava na nossa relação, mas demoraria pra gente admitir.
No outro dia acordo e me deparo com a cena que me fez buscar ajuda: Hanna dormia, e no quarto do Marcus a Rebeka estava 'experimentando' todos os biquínis pro filho ver. Um mais sensual e pequeno que o outro. Minha mulher falou bom dia, e sem vergonha nenhuma me disse que tava la desfilando pro filho dela. E completou dizendo que o Marcus já tinha colocado todas as sungas e bermudas pra ela ver antes. Olhei pro moleque e ele confirmou com um aceno da cabeça, vermelho, de rola dura. Disfarcei e vi o resto do desfile dela junto com ele, aplaudimos e ficamos chamando ela de gostosa, brincando. Quando a Rebeka saiu pra tomar banho, aproveitei pra perguntar pro Marcus se o comportamento da mãe dele andava estranho. Ele me disse que sim, que inclusive ela meio que 'obrigou' ele a desfilar antes. E disse mais:
"-Pai quando eu fui no banheiro trocar de sunga, ela disse brava que já tinha me visto pelado quando era neném, que tinha limpado minha bunda, e brigou comigo até eu me trocar aqui mesmo. Como ela é minha mãe e anda no meu pé, eu acabei cedendo. Só que ela começou a me trocar pai. Fui tirar a 1ª bermuda, quando coloquei a mão no botão pra desapertar, ela me deu um tapa no braço. Ela mesma desabotoou devagarinho e abaixou a bermuda. Fez isso com todas as minhas bermudas e sungas novas. Ela ajoelhava e tirava as sungas até o chão, e depois me vestia com outra. Sempre elogiando meu corpo e até...meu pinto... Pai, depois ficou mais estranho. Ela me deixou pelado e tirou a roupa, trocando de biquíni duas vezes na minha frente. Ela jogou as´peças dela pelo chão e abaixava pra pegar de costas, mostrava tudo pra mim, pai. Dai do nada ela foi pro banheiro, ficou um tempão e pareceu com esses últimos biquínis que o senhor viu." Foi chocante, ainda mais vendo a bela ereção que a mãe dele provocou nele.
Aquilo foi demais pra mim, as coisa estavam mais fora do controle que eu imaginava. No mesmo tempo que desenvolvi uma relação estranha com a Hanna, a minha esposa se envolveu estranhamente com a ideia do Marcus. Fiquei tão preocupado que perdi o sono e resolvi me tratar. Conheço um bom psicanalista amigo dos tempos de escola na capital, fiz uma consulta. Não podia contar toda a história detalhadamente pra ele , é claro. Por isso resumi dizendo que minha filha sente uma espécie de amor platônico por mim e meu filho sente o mesmo pela mãe. Ele me acalmou dizendo que era natural, o tal 'complexo de Édipo'. Era normal a filha ter tesão no pai e o moleque na mãe, era uma curiosidade natural. Expliquei que meus filhos são desunidos, que não queria perder minha família, e pedi uma solução. Ele diagnosticou que a melhor solução seria juntar a família numa experiência que valorizasse a união e a intimidade familiar. E que durante a experiência, eu arrumasse meios de por fim na curiosidade da criançada sobre os pais. Parece simples, mas foi um verdadeiro abacaxi achar uma coisa que todos quisessem fazer e ao mesmo tempo nos unisse intimamente. E ainda tinha que resolver a curiosidade dos meninos.
A solução apareceu do nada. Um freguês conversador da academia, o Cleiton, perguntou o que eu ia fazer no carnaval. Respondi que não sabia e perguntei o que ele faria. Ele me respondeu o seguinte:
- "Vou trabalhar seu Franz. Meus tios-avós tem um hotel-fazenda pra grã-finos no interior do Paraná e ajudo eles nos feriados."
Respondi qualquer coisa desinteressado e ele falou de novo:
-" É um lugar de rico e famosos seu Franz, e é como é que fala mesmo - Naturalista."
Respondi curioso:
"- Sério Cleiton, você vê o povão pelado lá, tem muita mulher gostosa?"
"- Tem seu Franz, mas é muito reservado, família. Uma vez por ano acontece uma festa GLBT lá que o bicho pega, o povo transa no céu aberto, mas o resto do ano é bem discreto. Tem um monte de artista, empresário idoso e gringos que pagam fortuna pra andar pelado no mato com os netos sem ser assediado, seu Franz".
Perguntei interessado:
"- E No carnaval é muita festa?"
Ele respondeu:
"-É nada seu Franz, é o feriado mais tranquilo. No carnaval não pode ir solteiro com menos de 45 anos, só com família. Tem muita coroa rica enxutona que vai pra lá com os netos fugir da muvuca e assédio no carnaval. Lá tem muita área verde, rios com cachoeiras e piscinas naturais. Os chalés são luxuosos, separados individualmente, e cada chalé tem sua própria piscina". Acabei pegando o contato e ele me garantiu que se eu fosse com a família ia ser bem recebido.
Fiquei pensando na oportunidade, uma viagem dessa salvaria minha família. Ia agradar a Rebeka, que ia desfilar e causar inveja em um monte de coroa rica com seu corpo perfeito. O Marcus com seu gosto por mulheres maduras ia estar no paraíso com o tanto de coroa gata que ia acabar ficando sem opção, ele ia perder o cabaço naquele lugar. Eu ia poder estreitar meus laços e resolver meu problema com a Hanna. E a gente ia obedecer o meu terapeuta nos unindo numa experiência com altíssima intimidade, que nos daria a chance de resolver a curiosidade da família. Os quatro iam finalmente acabar com a situação chata que estamos passando vendo-se como uma família, unida e pelada, sem grilos.
Primeiro contei pra minha esposa só que estava fazendo terapia. Falei que o terapeuta indicou férias em família com muita intimidade pra voltarmos a ter união familiar. Ela estranhou eu estar me consultando com um psicanalista, mas achou que eu tinha razão em procurar ajuda pela Hanna. Dei uma respirada e sem pensar duas vezes disse que conhecia uma fazenda perfeita. Ela quis saber mais e sem dizer que era nudismo, contei tudo que sabia: era um local reservado e da elite, e no carnaval era sem jovens chatos e muvuca, só ricos querendo paz. Aleguei que seria perfeito pra conversarmos em família e trazer a Hanna pro nosso lado. E pra terminar de convencer disse que as tias ricaças que vão iam ficar se mordendo de inveja do corpo malhado delicioso dela. Ela pensou e no outro dia cedo disse que topava. Ai falei que era nudismo, e ela deu uma recuada. Alegou que a Hanna não ia nunca, que ia ser constrangedor, essas coisas. Eu retruquei com minha carta vencedora, o Marcus. Disse que a gente (na verdade ela) ia se esbaldar rindo das coroas acima de 50 anos babando na rola do nosso filho. Que o Marcus ia ficar com a libido lá em cima e ia ter várias ereções fora de hora. Rebeka arregalou o olho, mordeu os lábios imaginando nosso moleque de 12 anos, e sem pensar duas vezes aceitou a proposta. Agora faltava a parte difícil, convencer as crianças.
Fomos perguntar sobre os planos pro carnaval do nosso filho. Marcus falou que já tinha um quarto na casa de um amigol reservado na capital, e que ia se matar nos bloquinhos. Falou rindo que jamais largaria a putaria da cidade pra ir ficar pelado na frente dos pais numa roça. Foi um balde de água fria, assunto encerrado. No instante seguinte o telefone tocou e a bomba: Hanna desmaiou no recreio da escola! Fomos os três busca-la aflitos. No carro falei pro Marcus que a gente podia perder Hanna, e quem sabe a família, se não nos uníssemos. E que essa viagem tinha esse único propósito, reforçar a intimidade e renovar nossos laços. Ele viu a seriedade da situação e topou de boa, ainda brincou que queria mesmo caçar uma coroa rica. Levamos Hanna pro médico e depois pra casa sem maiores sustos.
No outro dia, nós três em família fomos apresentar nossos planos pra Hanna, e ela claro não gostou. Reclamou de pernilongo, de ter velho tarado olhando ela, de ser muito magra. Achou um absurdo andar tantos KM pra ficar pelado no mato. Encerramos o papo no momento. Fui ter uma conversa sozinho com ela depois pra convence-la. Tomei banho, me perfumei, e fui sem camisa com shorts de dormir. Bati na porta do quarto, ela veio me receber de camisetão grande de time quase transparente, e uma calcinha rosinha linda por baixo. Quando Hanna virou pra entrar, vi sua bundinha empinada, aquele design da calcinha modelando ela por trás, fiquei louco. Uma lindeza dessa acendeu minha rola, que ficou dura e se destacou no shorts. Ela sentou na cama, eu fiquei em pé, com a rola dura dentro do shorts apontando pro rostinho dela, e comecei a falar:
"-Hanna, você ta com vergonha de viajar com seu paizão e família, não é? Ou você ta com nojo da nossa nudez?"
Ela que estava encarando minha rola endurecendo, olhou pra cima. Com aquela carinha meiga cheia de sardas, lambeu os lábios e disse:
"-Nada a ver pai, eu só não quero tirar a roupa na frente da mãe e do Má, é desconfortável. A mãe é gostosona, chama atenção de todo mundo, Marcus também com 12 anos já é musculoso, o senhor é fortão. Eu tenho vergonha, sou muito feia de corpo." E a conversa deslanchou rapidamente:
"-Minha filha, estamos indo pra nos unirmos como família, não tem a ver com beleza. Precisamos reforçar a intimidade familiar".
"- Não dá pai, sou muito branca. Tenho vergonha de não ter peitos ainda. Fico feia em fotos, vai ficar só eu de feia estragando as fotos do instagram de vocês três."
"-Hanna, são só três dias. A internet lá é ótima, você pode ficar no quarto jogando game enquanto nós curtimos rss"
"- Engraçadinho você né pai, não vou."
Sentei do lado dela na cama pra ela sentir meu perfume, e a abracei olho no olho. Peguei a mãozinha delicada dela e coloquei na minha perna. Falei no maior xodó em seu ouvido, quase sussurrando:
"- Vamos filha. Lá vamos ter tempo pra você me ensinar o segredo da sua massagem secreta sem ninguém pra atrapalhar."
Os olhos dela brilharam e ela falou:
"-Ta bom pai, vou pensar se vou".
Essa era a senha do sucesso, certeza que ela ia topar. O passeio ia acontecer.
Faltando uma semana pro feriado, reservei um chalé grande de 2 quartos com o próprio Cleiton pelo celular. Milagres começaram a acontecer dentro de casa naqueles dias. Hanna e Rebeka foram comprar roupas mais coloridas pra filhota. Hanna ficou linda nos biquínis, minissaias e vestidinhos curtos. Ela estava mesmo desabrochando, seu corpo magro era perfeito pra biquíni, e os vestidinhos e saias tinham um caimento quase sensual em suas leves curvas. Ia perguntar pra elas o porque comprar roupas de nadar pra um hotel nudista, mas achei melhor ficar calado, elas estavam unidas pela primeira vez. Marcus me ajudou com as academias na ausência da mãe, e foi muito bem no gerenciamento. Durante a semana aconteceu outra coisa inusitada: a aproximação de Marcus e Hanna. Fui de tarde no quarto dela e vi os dois jogando vídeo-game, ele de bermuda sem camisa e ela de camisão e calcinha. Eles estavam rindo, se zoando, criando amizade. Depois foi todo mundo pra sala ver um filme antes de dormirmos, todos muito a vontade. Eu e Marcus vestíamos só bermuda, e Rebeka um baby doll branco com shortinho rosa. Hanna usava uma camiseta minha azul clarinha gasta, e uma calcinha cavada na bunda que se destacava, coisa de louco. Quando ela levantava pra pegar alguma coisa na cozinha ou ir no banheiro, ela passava na frente de todos. E fazia questão de rebolar numa maneira sensual, pra provocar o irmão. Vi o Marcus coçar o pinto por dentro da bermuda, olhando com desejo pra bunda da irmã. Se a gente vacilasse, ele ia comer ela. Até minha mulher Rebeka ficou encarando a bunda redondinha da minha filha. Rebeka comeu a Hanna com os olhos naquela sala, não tirava os olhos das coxas esguias e levemente torneadas da filha. Lembrei que minha esposa curte muito transar com mulheres. Goza fácil num grelo no grelo colando velcro, desde nossos tempos em Porto Alegre. Mas secar sua própria filha foi inusitado. Minha esposa tinha um desejo incestuoso muito forte, danada. Ao invés de me preocupar com isso, comecei a ficar ansioso pra viajar. O carro nem tinha encostado o pneu na estrada e a família já estava se unindo, botei fé no psicanalista.
Na quinta feira fomos ao shopping em família pela primeira vez, as crianças queriam ver um filme. Eu fui vestindo calça jeans, camiseta de banda de rock e tênis. Marcus foi de bermuda branca, camiseta regata de basquete, tênis e boné. As mulheres estavam deslumbrantes, uma mais gostosa que a outra. Minha esposa usou um vestido preto curtinho de alça, sem sutiã, que era justo em cima. Tinha um decote pros peitões e era aberto nas costas. Pra fechar uma sandália de salto preta. Rebeka tem 1,90 de altura, e o vestido realçou muito seus peitos rijos, sua bunda redonda enorme, e sua coxa grossa malhada. Já Hanna penteou o cabelo ruivo infantilmente no meio, destacando sua franja. Vestiu uma camisa pretinha justa, e uma blusinha rosa de manga comprida por cima. Usava a saia levemente justa, azul e branca, curta e clarinha. A saia ia na altura da cintura, combinando com suas longas pernas. A marca na bunda da calcinha branca comportada infantil que ela colocou me deixou babando. Pra completar o look, sandálias de salto alto brancas com uma bolsinha azul clarinha. Hanna estava com estilo de Patricinha. As duas eram as mulheres mais lindas da cidade, sem dúvidas. Enquanto eu andava no shopping de mão dadas com minha esposa, vi que Marcus e Hanna estavam passeando abraçados lado a lado. Eu e a Rebeka decidimos ficar na praça de alimentação, tomando todas e comendo uns petiscos, enquanto as crianças iam pra fila comprar ingressos pro filme. Quando fomos pro cinema, vimos eles parados na fila, que estava grande. Marcus estava encoxando gostoso a Hanna por trás, abraçando forte a cintura pequenininha dela, rostos grudadinhos. Ela estava toda sorrisos, fazendo biquinho com a boca pra tirar selfie deles juntinhos. A menina se mexia sem parar só pra roçar a bunda na rola dele. Minha esposa e eu achamos tão legal ver eles finalmente tendo amizade, que avisamos pra eles irem ver o filme sozinhos. Íamos esperar bebendo na praça de alimentação. Após muitas cervejas, comecei a provocar a Rebeka sobre a viagem. Comecei falando:
"- Rebeka, a Hanna ta lindona hoje, parabéns por ajudar ela com as roupas. Nossa filhinha ta virando uma gata, vai poder escolher quem quiser pra sair, nenhum homem resiste".
Rebeka me deu uma resposta surpreendente:
"- O corpo dela já é lindo Franz, você vai ver no carnaval. Magrinha assim ela causa inveja em todas as meninas. De lingerie ela é a menina mais bonita que eu já existiu, um tesão. Tô até preocupada com ela lá. O Marcus ta muito em cima dela, é bom ficarmos de olho, não sei como é o esquema certinho daquele lugar. Ela fica arrepiada só do Marcus chegar perto, um perigo".
Aproveitei a deixa do Marcus e resolvi apimentar o papo:
"-Já pensou como vai ser esquisito ficarmos pelados na frente das crianças? Eles estão grandes, já tem vontades e desejos de adultos".
Rebeka respondeu tranquilamente:
"-Não pense assim amor. Foque que estamos salvando a Hanna, e vamos pegar intimidade com eles. A gente nunca teve união em casa."
"- Mas Rebeka, você não se preocupa com eles se olharem, ou até nos olharem com desejo? Não mexe contigo se o Marcus pedir pra você deixar ele tirar sua roupa, por exemplo? Imagina ele trás de você colocando a mão pra abrir seu sutiã, depois abaixando sua calcinha sem pressa com a cara na sua xana. Gostosa igual você é, eu te pergunto: Ele não vai ficar excitado com 12 anos? E se você ajudar ele a se despir, e sem querer encostar na rola dele?".
Rebeka ficou acesa de tesão na mesma hora, seu rosto avermelhou. Ela tentou mudar o alvo das perguntas falando isso:
"-Você ta preocupado deles olharem diferente pra gente porque? A Hanna já olhou diferente pra você?".
Tive que mentir né:
"- Nunca olhou Rebeka. E pra você, ela já olhou? Ela pode ter puxado seu gosto bi, eu achava que a Hanna era meio assim, apesar de pequena ela é esperta. Você é de longe a mulher mais bonita dessa cidade, e no alcance dela pra por a mão. E quando ela tiver sem roupa, só de calcinha, com aquela perna linda dela, xotinha aparecendo na renda da calcinha, e for abraçar você grudadinha igual ela ta com o Marcus. Como vai ser seu desejo, seu instinto?". Ela deu uma baita risada enquanto trançava as pernas na cadeira de tesão. Aproveitei que estávamos quase bêbados e continuei:
"- Você não ia curtir ganhar uma abraço por trás do Marcus igual ao que a Hanna tava ganhando na fila do cinema, só que pelados? Ou de repente, Pensa comigo. Se Hanna desmaia de novo, e sobra pra você e o Marcus ajudar ela. Vocês três tirando a roupa um do outro, e entrando no chuveiro pra dar banho nela. Não é uma tentação real?".
Ela gargalhou trançando as pernas, mordendo os lábios ofegante. Pelo que conheço da minha esposa, tava molhadinha de tesão em plena cadeira de shopping. Minutos depois os meninos voltam do filme de mãos dadas, um lindo casal. Já em casa a Rebeka estava subindo pelas paredes por causa da conversa. Entrei no quarto e ela estava sentada na cama tirando as sandálias, linda toda produzida. Não perdi um segundo, dei uma beijo safado nela e a deitei na cama. Sem tirar o vestido, perguntei se ela preferia ser chupada pelo Marcus ou a Hanna, e cai de boca na sua boceta. Ela gritou desconexa enquanto eu chupava:
"-Vem seu safado, quero vocês três, quero a Hanna, aaaiii que saudade de uma bocetinha haaaa,aaaa". Gemia igual cadela no cio. A boceta, a virilha, e calcinha pretinha de renda já estavam encharcados de mel. Eu lambia o grelinho dela sem parar, mordiscando as vezes. Rebeka começou a soltar toda a incestuosidade reprimida dela duma vez só, e falou barbaridades misturado com gemidos.Enchendo minha boca de mel cada vez que lembrava dos filhos, minha esposa disse exatamente isso:
"- Frannn, ela é cheirosinha haaaaaaaa... buceta da Hanna é inchadinha, que deliciaaaa, aaaaa...hannn Quero ela amor, é virgem, que deliiiiiciiiaaaaa de chupada amorrrr. O Marcus é meooooo, aiiii...quero eles amor, que tesãooooo.... ta dando orgasmos múltiplos aaaaaaaaaaaaiiiiiiiii!!".
E escorreu muito melzinho pela perna dela, encharcou lençol e colchão. Arrumei ela de quatro sem tirar seu vestido, coloquei a calcinha pro lado e comecei a socar sem dó na bucetinha. Era lindo ver aquele mulherão de 4, cabelo bem cuidado, corpo perfeito e bunda firme. Enchi ela de tapa, e comecei de novo a provocar:
"- Então você quer toda a família né sua puta, conta pro seu dono."
Ela respondeu daquele jeito, gemendo e falando misturado:
"- Quero vocês amorrrr...quero sentir a rola do Má pulsando na minha boca amorr. A Hanna é só nossaaaaa!!!...quero colar velcrinho com ela amor, você deixa? hannnnnn que tesão amorrrrr....Você deixa eu esfregar minha pelelequinha na dela papai? Haaaaaaa..Deixa papai, deixa sua filhinha brincar comigo...hannn que delíciaaaa Franz...o selinho dela é nosso papai....posso dar sua mamadela cheia pra ela papaizinhooooo??..ahhhhhh".
E Rebeka gozou de novo, tão forte que ela perdeu a firmeza na perna e arriou. Aproveitei ela de bruços, abri levemente as pernas dela e montei por trás. Enquanto eu comia sua buceta, olhei aquele botãozinho lindo na minha frente. Peguei o KY e comecei a cutucar o cuzinho dela, que piscava. Coloquei a pontinha da cabeça da rola na borda do cuzinho dela e comecei a provocar:
"- Então você quer abusar da minha filhinha de 10 aninhos e do seu próprio filho sua vagabunda, é isso? Agora vou te disciplinar comendo seu cuzinho, sua safada, quem manda aqui sou eu".
Ela contraiu o cu na minha rola quando ouviu isso, e começou a gritar gemendo de novo:
"-Aii papai come esse cuzinho, ele é seu...Quero meu filhinho tesudo simmmm..hammmmm...quero a rola dele no meu cuzinhoooooo haaaaaaaa!!!...come o meu cuzinho meu filhooo, come o cuzinho da mamãe Máááááááá...arromba sua mamãe Fran, seu safado...haaaaaaaa...a Hanna é nossa haaaaannn que tesão caralho...."
No tesão ninfomaníaco da Rebeka, ela misturava nomes, pessoas e sensações. Ouvindo essa putaria toda, não consegui segurar muito tempo e avisei que ia gozar. Fiquei em pé, ela ajoelhou na minha frente, dedinho na boca fazendo cara de santinha, e pediu:
"- Papai, da mamazinho na boquinha da sua escravinha, da... sou uma menininha boazinha papai, vou beber tudo obediente...da leitinho pra sua filhinha...papaizinho safado me arrombou gostoso, agora sua putinha quer leitinho quente". Mandei ela fazer o copinho com a boca, enchi ela de porra. Rebeka engoliu tudo, depois ficou passando a língua na cabeça do pau, estimulando. Na hora de dormir, ela me confessou no ouvido que tinha tido o maior orgasmo da vida dela.
Chegou o dia da viagem. As crianças insistiram pra gente ir de carro, uma longa viagem de quase 9 horas. Marcus queria dirigir um longo trecho de estrada. Hanna queria ter a chance de nos fazer vir embora a hora que quisesse por uma briga, então fomos de carro. Saímos na sexta de carnaval por volta do meia-noite, eu comecei o trajeto, 3 horas depois paramos em um posto, e Marcus pegou o volante. Fui no co-piloto e vi que o moleque era um motorista responsável, não corria muito e era prudente nas ultrapassagens. Tirei vários cochilos apesar do rock paulera que fomos ouvindo pra não dormirmos. A mulherada no banco de trás dormiu todas as 9 horas de viagem, impressionante. Chegamos nos limites da cidade onde fica a fazenda por volta das 10:00 da manha. Pegamos uma estrada municipal asfaltada e depois uma longa estrada de terra, arborizada nos dois lados quase todo o trajeto. Essa estrada de chão era longa, uns 40 KM, e dava em um pequeno morro com mata nativa, numa área rural bem erma. Quando a estrada parecia acabar vimos uma guarita, e dois seguranças pediram nossa identificação. Após confirmarem nossa reserva, fomos liberados. A estrada depois da guarita era de paralelepípedo e contornava o morro. Do outro lado vimos o estacionamento amplo e a enorme estrutura escondida naquele lugar distante. Pra começar a descrever o lugar e as pessoas que frequentam, vou falar dos carros: Nossa SUV Honda CR-V era o carro mais humilde do estacionamento. Os outros carros parados lá eram BMW, Mercedez, Land Rover..só carro dos mais ricos dos ricos. Ao estacionarmos o carro, dois funcionários do hotel-fazenda já chegaram do nosso lado pra levar nossas bagagens enquanto fazíamos o check-in. A recepção era um amplo espaço avarandado com balcão e sofás, aberto dos dois lados. Terminamos rapidamente o check-in e recebemos um folheto com as regras básicas do lugar. Lá existem dois tipo de 'áreas': as áreas naturalistas e as áreas mistas. O entorno dos chalés e o restaurante/salão de festa eram áreas mistas, podendo andar de roupas ou pelado. A área de nadar da piscina olímpica com os bares ao seu entorno, as trilhas e as cachoeiras dentro do morro eram áreas naturalistas, só pode andar pelado ali. É proibido ter ereção na área naturalista, o homem deve se cobrir e dirigir-se imediatamente pra água ou banheiros até passar a sensação. Existem fiscais pra fazer a regra ser rigorosamente cumprida. Após lermos e assinarmos o termo de compromisso com as regras, fomos conhecer nosso chalé. Nos esperava 2 carrinhos de golfe para nos levar ao local. Terminamos de contornar o morro e vimos a vastidão da propriedade que era esse hotel-fazenda. Vimos também os primeiros nudistas, um jovem casal com um filho e um grupo de idosos com os netos. Os chalés ficavam todos em volta de três pequenos lagos. Todos com entrada individual, muros altos de divisão pra privacidade e com piscina. Calculei uns 12 ou 13 chalés por lago, então ficam no máx 40 famílias por feriado lá. Em frente a saída dos chalés desse lado ficam o restaurante/salão de festas enorme, duas lanchonetes também espaçosas e um grande bar com balcão. Saindo por um curto caminho arborizado indo em direção ao morro, chega-se num enorme quiosque com duchas, vestiário e armários numerados pra homens e mulheres separados. As mesmas chaves que abrem seu chalé abrem os armários. A partir dali só pode andar pelado. Do outro lado da pra ver a enorme piscina olímpica e piscinas infantis, e uns 7 bares em volta com mesas, onde se come e bebe com muita fartura. Logo a frente tem uma trilha super arrumada e grande, que leva as cachoeiras. O folheto diz que tem 14 cachoeiras de todos os tamanhos espalhadas pela montanha, algumas pra mergulho e outras só pra se refrescar. Pra maioria delas tem trilha com corrimão e guias de prontidão ao auxilio. Os chalés eram grandes, tinham TV a cabo, wifi, torneiras com água quente, suite com banheira nos dois quartos, ar condicionado nos quartos e sala, piscina com churrasqueira e uma pequena sauna. Cada suite tinha uma cama de casal, varandinha, frigobar e TV a cabo. Serviço de quarto completo 24 hrs. Nossa bagagem já nos esperava. Não tinha como não gostar.
Meus filhos gostaram até demais num primeiro momento. Marcus exausto por ter dirigido horas foi prum quarto, ligou a banheira pra relaxar e foi dormir no ar condicionado. Hanna foi pro outro quarto e fez quase a mesma coisa. Dormiu a viagem toda no carro e estava cansada. Os dois disseram que se tivessem fome pediam alguma coisa pelo serviço de quarto mesmo e no máx iam aproveitar a piscina do chalé. Eu e Rebeka ficamos sem quarto e sozinhos no rolê. Decidimos ir almoçar no restaurante pra ver as pessoas do lugar. Como era área mista fui de bermuda sem camisa. Rebeka colocou um biquine preto e uma micro saia por cima. Da saída dos chalés até sentarmos na mesa todos os homens ( e mulheres!) que cruzamos no caminho olhavam secando minha Rebeka. Previ que ela ia causar muitas ereções na área nudista e ri por dentro. Sentamos no restaurante morrendo de fome. Pedimos cerveja esperando a comida e ficamos observando. Tinha muitos jovens da idade dos nosso filhos la. Alguns gringos, muitos idosos. Casais mais jovens que a gente com ou sem filhos. Gostamos do ambiente, apesar do motivo de nosso passeio ser um problema familiar, dava pra aproveitar bem a estadia. Percebi uma mulher de uns 34 anos sentada numa mesa com duas crianças da idade da Hanna que nos encarava insistentemente. Algum tempo depois nos conheceríamos. Terminamos de comer, ficamos lá bebendo sem compromisso e decidimos finalmente ir pra área nudista ver como é. No caminho até o vestiário, novamente as pessoas olhavam pra gente por causa da beleza da Rebeka. Chegamos aos vestiários e fomos tirar a roupa. Como eu estava só de bermuda, demorei 1 min. no máx guardando ela no armário e sai pra esperar minha esposa. Na saída do vestiário feminino saíram duas moças, que aparentavam ser mãe e filha, as duas lindas. A 'mãe' de cabelos pretos, por volta dos 30 anos, levemente gordinha mas inteirona, com o rosto perfeito, sorriso lindo, pele cuidada, seios fartos e empinados, buceta lisinha. A filha era a coisa mais linda do mundo, tinha uns 11 anos. Clarinha de pele, corpinho violão lindo, cabelo loiro preso rabo de cavalo, seios nascendo com bico rosinha, magrinha com piercing no umbigo apesar da pouca idade, bucetinha rosinha, olhos verdes. A mãe passava a mão no peitinho da filha enquanto conversavam:
"-Nossa mãe, seus peitos ficaram uma delícia depois de por silicone. Queria voltar a ser neném só pra mamar de novo rsss".
"-Filha os seus são lindos, com bico lindinho". A mãe falou isso apalpando a filha com a mão cheia. Dai elas me olharam, deram oi e desceram pra piscina rindo. Quando olhei pro meu pau vi que ele tava duro igual pedra. Na hora chegou um fiscal que educadamente falou pra eu ficar sossegado que era normal. Disse que isso acontecia pela falta de costume, pela nossa sociedade careta e hipócrita e tal. Pediu pra eu voltar pro vestiário e lavar o rosto até acalmar. Entrei no chuveiro, joguei uma água gelada na cabeça e sai mais calmo. Rebeka me esperava conversando com aquela mulher que nos observava no restaurante. Rebeka nos apresentou, ela se chamava Sueli e os jovens que vimos aquela hora com ela no restaurante eram seus filhos. Ela tinha uns 1,60 de altura, coxas muito grossas, seios fartos, cabelo preto ondulado, pele bronzeada e com sardas do rosto ao colo. Seus filhos eram um casal de gêmeos, chamavam-se Renato e Elisa, e ela confirmou que eles tinham 11 anos, quase a mesma idade da nossa filha. Fomos juntos conversando em direção as piscinas. Quando entramos na área da piscina perto dos bares, parecia que o tempo tinha parado, eu estava bobo com o tanto de gata. Encontramos uma mesa bacana numa sombra, sentamos e começamos a beber as cervejas artesanais do belo cardápio disponível. Sueli disse que frequenta o hotel-fazenda faz tempo, que os filhos dela cresceram vindo curtir aqui. Lembrei do nosso problema familiar, e perguntei se eles eram irmãos unidos. Ela sorriu e respondeu que eles eram unidos até demais, um era a sombra do outro. Depois ela perguntou dos nosso filhos, e claro que escondemos os problemas. Descrevemos as qualidades das crianças, a beleza delas, e percebi que Sueli se interessou. Contei que meu filho me ajudava com as academias e que Hanna era uma menina de personalidade forte e muito sagaz. Depois Sueli nos contou que nunca foi casada, e que seus filhos são frutos de inseminação artificial. Disse que sempre teve o desejo de criar filhos como foi criada, passando a tradição familiar. Mas não gosta de compromissos sérios e jamais se casaria. Rebeka perguntou o porque não querer casar e ela respondeu que era herdeira de muita coisa e não queria dividir com uma pessoa interesseira. Ali ficamos sabendo que conversávamos com Sueli Albuquerque Ribeiro, herdeira de um império que incluía uma grande rede de farmácias e mais de 10 shopping espalhados pela América latina. O avô é senador da república, a mãe nunca quis morar no Brasil e mal fala português. Ela sempre gostou de passar férias no Brasil, e com 15 anos veio trabalhar com o avô. Em menos de 10 anos ela já tinha se tornado o braço direito do senador, e atualmente ela comanda o negócio da família com mãos de ferro. A gente ficou de boca aberta, ela era da elite nacional de verdade. Contamos que somos 'micro' empresários donos de 5 academias no interior do RS, e ela se mostrou interessada. Falou que estudou comprar uma rede de academias mas não viu muita rentabilidade em curto prazo e desistiu. Papo vai e papo vem, Sueli nos contou que teria uma festa no estilo eletrônico tipo rave essa noite no restaurante/salão de festa e perguntou se a gente ia. Respondemos que sim, mas na verdade a gente nem tinha se ligado nos cartazes anunciando a programação de carnaval. Ela então nos contou que de noite a piscina e bares ficam abertos até 4 da manha, com jazz ao vivo. Mas que o pessoal mais jovem curtia la em cima, no restaurante. Conversamos sobre vários assuntos, e percebi a Rebeka interessada na mulher. Ela cantava a Sueli toda hora elogiando a pele, as sardas, o cabelo. As duas foram ao banheiro e notei Sueli me secando na porta enquanto esperava Rebeka. Fiquei olhando de volta, até porque era melhor olhar elas que ficar de pau duro olhando as menininhas na piscina e ter que entrar na água na marra. Elas voltaram e ficamos bebendo até escurecer. Ao cair da noite Sueli falou que precisava ir no chalé dela ver seus filhos, saber se eles iam pra festa dessa noite. Nos despedimos e ela deu um selinho em mim e um beijão de boca na Rebeka, fiquei de pau duro vendo a cena e fui dar um mergulho. Voltamos pro chalé pra ver se os meninos estavam bem dispostos, pra gente começar a curtir em família. Os dois estavam na piscina, Hanna com o celular na mão e Marcus nadando ouvindo música alto. Começamos a contar sobre o hotel, a parte da piscina, as cachoeiras, a festa de logo mais. Marcus se interessou pela chance de pegar alguém e ver umas gatas peladas, mas Hanna queria ficar o feriado inteiro no chalé com piscina particular.
Comentários (9)
Luiz: Eu com 15 anos, doido pra comer a vizinha, mas nada ainda, notei minha mãe brigando com meu pai e sempre nervosa, chamei meu pai que confessou estar brocha e ja tinha tentado viagra e nada, por isso minha mae brava, cansada de so chupada, me deu um tesao, comecei a andar de cueca e barraca armada com ela perto, lendo esses contos ainda.... ficou uns dias brigando e me mandando botar roupa mas nao tirava o olho, arrisquei e entrei pelado no banheiro com ela no chuveiro, reclamou mas nao demorou e me chupou, louca de tesao, minha primeira mulher, depois foi direto na cama, cozinha onde dava... meu pai entendeu e ficou feliz, nao era corno de fora, ai fodeu, minha irmã nos pegou e me chamou... se ela tem eu quero tambem... minha vida virou incesto com todo mundo feliz....
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6Rafael Santos: Que conto sensacional, incrível. Em alguns aspectos me lembrou um pouco de um outro conto que tem esse mesmo temo e que também envolve o sexo entre os 4 familiares,com a diferença que na história a que me refiro o pai é apenas um coadjuvante. Caro autor se estiver lendo esse comentário,fica aqui o convite para publicar essa história no site: casacontos com br( Obs: Lá não é permitido contos de sexo cujos personagens tenham menos de 18 anos ) .
Responder↴ • uid:hhbjfqqhzwfvH. Romeu Pinto: Cadê a continuação
Responder↴ • uid:5pbau2ue49k5Níke: Continue
Responder↴ • uid:1e17hjkb5kkocEupsicologoluiz: Bom né
• uid:2pupntlnfo53Dom Klaus: Excelente Perfeitamente bem contado, muito envolvente e cheio de tesão. Mal posso esperar para ver melhor o desenrolar dessa história Confesso que ficaria ainda mais conexo caso haja um perfil salvando cada parte da história e um contato no telegram, mesmo que provisório, para conversar melhor com essa família cheia de energia.
Responder↴ • uid:1e14e63jj3w9nEu psicólogo: Ao altor desse conto, meus parabéns! Me prendeu bastante por favor deixe eu contato para outras partes.
• uid:83106fsizjqMotoboy: Vamos ver as outras partes, essa ficou sem intensidade
Responder↴ • uid:va935v80t6deMclovin: Parte 2 por favor
• uid:8ectwbb13jxl