O dia que tive algo com o meu professor de História

Com 13 anos, fiquei com o meu professor de História.

Com 13 anos, no ensino fundamental, estudava num colégio particular que tinha poucos alunos em cada série, mas não significa que era ruim. Nessa idade é normal ter interesses ou “crush” numa pessoa. No entanto, eu tinha interesse num professor de História, o nome dele é Lucas, um homem de 36 anos, alto que chega a 1,90 de altura, corpo magro, careca, uma barba bem feita e um óculos quadrado em seu rosto. O que chama nele é o charme e a educação que ele tinha, tem uma voz grossa que não chega ser grave, porém uma voz muito atraente. Acho que por isso que gostava dele, mesmo sendo menor de idade.

Tinha contado um interesse que eu tinha nele para um colega da minha sala do 7° ano, me arrependi no dia que ele falou bem alto na aula de história, fiquei envergonhado e triste, pois era algo pessoal e não queria que ele soubesse. O professor deu uma bronca pela falação durante a aula e pedindo para todos prestarem atenção. Na parte da tarde, fiquei com medo, pois se ele falasse com a minha mãe ou com a diretora, teria uma reunião séria.

No dia seguinte, as 6:35 da manhã indo para o colégio, passo pelo Professor Lucas e chama meu nome.

- Bom Dia, John. Nós poderíamos conversar? – Parado na calçada

Eu parei de andar e me virei para trás.

- Bom Dia, Professor. - Digo para ele.

- Não ligue para o que seu colega falou, darei uma correção na aula, pois é errado julgar os outros. - Disse o Lucas.

Ele começou a andar e fomos juntos indo para o colégio. Todos dias, eu entrava no parque para ir ao colégio, é um caminho comum que fazia todo dia e via o professor fazer o mesmo caminho. Durante a caminhada, ele olhava para mim e eu ficava tímido por isso, até que ele disse para acompanhar ele. Juntos paramos numa parte do parque que eu e meus amigos ficávamos quando saímos cedo do colégio, era um lugar escondido, quando resolvíamos matar aula, ia lá acompanhado dos meus amigos.

Ele falou para mim.

- Lugar bonito não. - Disse parado olhando para grama.

- Sim. – Concordo com ele.

Ele senta num banco e estende a mão, estendo a mão e seguro a mão dele. O Lucas me puxa devagar ficando encostado em seu peitoral até que eu beijo ele. Me assusto na hora:

- Fica calmo, não precisa se assustar. – Disse com um sorriso gentil.

Ele pega a minha coxa e fico em cima do colo dele, eu beijo ele novamente sem pensar duas vezes. Perdi o BV com ele, foi um dos melhores beijos que já tive na minha vida, foi um beijo marcante e senti algo por ele. Sentado no colo dele, percebi que ele está excitado, ficamos se beijando enquanto eu ficava rebolando lentamente no colo dele.

O Professor parou o beijo:

- Você quer tentar? – Perguntou Lucas

- O que, Professor? – Respondo para ele.

- Se você quer sentir o pau na boca?.. Se você quiser, claro..- Disse o Professor.

Ele tira o cinto, começa a desabotoar a calça, mostrando sua cueca azul slip com um volume grande, abaixando a calça e cueca junto lentamente. O pau sai para fora de tão ereto que estava, deveria ter 19 para 20,8 cm, bem largado e grosso do que comprido. A pele do pênis parecia molhada ou oleosa e brilhosa também, fico de joelhos com vergonha e pego no pau dele. A mão nem fechava direito, pois eu já não era tão alto, minha mão mediana e dedos magros.

Comecei a beijar a cabeça do pau, lambia lentamente e ficava babando o pau dele de tão desengonçado que eu estava na mamada. Eu nunca tinha feito isso, mas dizia para eu ir na calma. Vejo que tinha saído na glande um excesso de líquido transparente, fiquei esfregando a cabeça nos meus lábios, quando distanciei aquele líquido transparente e gosmento fazia uma linha que esticava quando distanciava meus lábios no seu pau.

- Eu tenho que ter cuidado com você em relação a minha Hiperespermia. – Disse ele.

Eu não tinha entendido o que tinha dito, no entanto, depois do colégio, descobri que a Hiperespermia é uma condição que o homem ejacula uma grande quantidade de esperma de forma anormal.

O Professor Lucas segura o meu cabelo, enquanto eu mamava, ele puxava meu cabelo para trás e para frente. O pau encostava na úvula da garganta, ficava engasgando e com os olhos lacrimejando. Parávamos um pouco para eu poder respirar e nos beijavam mesmo com a minha boca escorrendo e espumada de baba.

- Você tomou café? – Perguntou o Professor de História.

- Não Professor...- Digo recuperando fôlego.

- Melhor assim...- Diz o Professor.

Lucas se levanta do banco, ficando de frente de mim, com o pau na minha cara. Com a piroca encostada em minha boca, abro a boca, o Professor segura a minha cabeça com as duas mãos e penetra o pau em minha boca. Só não esperava queria seria uma sequência de socada rápidas sem dó em minha garganta, eu revirava os olhos, segurava as coxas dele e socando até o talo. Choramingando e engasgando em sua piroca, sua calça parda fica molhada de tanta saliva. Ele começa a fazer mais rápido, a vontade é de vomitar, mas não teria nada para eu colocar para fora.

Escuto ele berrar e as estocadas parar, sentia seu pau pulsar, mas senti 12 jatadas na minha boca e a quantidade de esperma saindo dele era realmente anormal, pois encheria quase até boca de um copo médio de vidro. Porém, ele volta a meter na minha boca, começo sentir o leite espumar e a vazar da minha boca, formando bolhas como se fosse bolhas de sabão.

Eu não aguento, boto quase todo o leite para fora, mas o Professor sendo rápido, coloca a mão debaixo da minha boca, enchendo a sua mão de leite espumado com saliva e esfrega na minha cara. O Lucas para de meter, vejo sua calça toda molhada e suja leite, ele fica de joelhos de frente comigo e mete a língua na minha boca, fazendo eu botar o leite todo para fora. Nossas bocas ficaram gosmentas, sujas, baba se esticando em nossos lábios. Quando paramos de se beijar, nossas roupas estavam molhadas e sujas, ele coloco a mão no meu rosto e riu.

- Está bem meu filho?...- Pergunto vendo meus olhos vermelhos com lágrimas e minha boca vazando e suja de leite.

- Estou bem Professor.- Respondo para ele dando um sorriso.

O Professor beija a minha bochecha e me abraça. Após isso, tivemos que voltar para casa rápido e com cuidado para não sermos vistos, trocar de roupa e ir para o colégio bem atrasados.