O dia que eu e meus amigos de bar fudemks a filha de um dos nossos amigos

Embebedamos um amigo e fizemos a filha dele novinha de 14 anos

Já aviso, essa história pode ser meio pesada. Adoro sexo com força, sentir meu pau entrando em cu apertado, buceta apertadinha, é uma delícia. Me chamo Sérgio, tenho 47, sou branco, cabelos meio grisalho, corpo em forma e bem parrudo. Tenho a famosa barriguinha de chopp. Sou conservado eu diria, barba rala, rola média 18cm e meio grossa. Vou direto a história, sem enrolação.

Quando eu tinha meus 43, em 2020, eu frequentava um bar de uma cidade pequena no nordeste, cidade de dar 3 passos e chegar no centro. Nesse bar sempre íamos eu e mais 6 depois do trabalho e bebamos até cair. Jogávamos co versa fora, enfiavamos a cara na cachaça.

Tinha um cara, Claudinei, que tinha uma filha de 14 anos muito gostosinha. A menina era uma ninfeta, dava pra tudo que é muleque, eu mesmo tinha videos dela dando no banheiro da escola, no mato, a cidade inteira sabia, só Claudinei e a mãe dela que se faziam de bestas. Eu mesmo sempre achei que Claudinei afundava a rola nela desde cedo, ele com certeza tinha colhido o primeiro cacho.

Enfim, uma vez estávamos reunidos no bar e surgiu o assunto da filha do Claudinei, todo mundo queria fuder a menina. Um dos caras disse que uma vê, deu 20 reais ela e ela mamou ele até ele gozar na boca dela e ainda engoliu tudo. Chou até a mostra uns vídeos, dois, ela mamava olhando pra câmera, bem putinha, entre intervalos dizia "adoro pica, vai me dar leite, vai?" E no outro já gozada mostrava a buceta molhada.

Então um de nós, Valter, um pervertido que já tinha passado a cara em muita novinha da cidade deu a ideia de chamar o Claudinei pra beber e convencer ele a trazer a filha com a desculpa de que um deles traria a sobrinha para fazer amizades. Enfia cerveja no homem e depois fuder a ninfeta sem do. Era estupro, ele queria pegar ela a força, estranhamente ninguém se opôs, todos queriam comer aquela puta e eu não estava de fora.

Marcamos o dia, mandamos o papo e Claudinei veio no fim de semana seguinte com a menina. Morena, coxuda, rabo arrebitado, cabelo preto, um pitel, de sainha e camisa sem manga. Lembro da menina chegar e abraçar cada um, eu não perdi a oportunidade e apalpei e sarrei a rola já dura nela.

Os passos seguintes foi enfiar pinga guela abaixo de Claudinei, em um determinado momento ele nem perguntava mais aonde estava a sobrinha do outro colega, só bebia, bebia e bebia. Claudinei era fraco com álcool e essa foi nossa vantagem. Acho que cada um ali se segurava para na avançar na menina ali na frente do pai mesmo, era uma tentação.

Ele sentou perto de uma viga de madeira e cruzou as pernas e MDS, que delícia! Dava pra ver um pouco da calcinha dela, ali eu tiver certeza, eu ia foder aquela buceta.

Em um momento, um colega nosso, Sirlei, um homem magro, Moreno e de barba cheia se levantou e puxou a menina pelo braço para os fundos do bar. Claudinei estava tão bêbado que nem se deu conta, já não falava coisa com coisa e mais bebia do que outra coisa. Nosso só observamos.

De longe víamos que ele investia bem bruto, enfiava a mão debaixo da saia dele, abraçava, tentava beijar. Ela tentava afastar, se desvencilhar, mas também era compreensível. A garota só podia com novinho, o mais velho que soube que ela deixou meter foi o professor dele de 32, ali todos tínhamos mais de 40. O mais novo era o próprio Sirlei de 41.

De repente Sirlei puxou ela com força e enfiou a mão dentro da calcinha dela, ali foi nossa deixa. Mais dois foram para o fundo para ajudar a conter a menina, enquanto e mais um ficava ali vigiando Claudinei. Os outro dois eram Fábio e Durval. Fabio era baixo, o mais baixo de nós, parrudo, meio careca e bem encorpado. Durval já era mais gordo, do tipo forte sabe, também careca, mas bem alto.

Eu assistia de longe. Sirlei pegou ela pelo cabelo e forçou um beijo, quando largou Durval já tinha tirado o pau pra fora, era um pau gordo, bem grande. Pegou ela pelo cabelo e levou a cabeça dela até o pau dele. Ela negava, mas Durval deu 3 rapaz na cara dele e forçou entrada, els engoliu o pau dele.

Não demorou muito ela já estava com a calcinha até os joelhos, a sai erguida e enquanto Sirlei afundava a vara na buceta dela, Durval foda a boca. O pau de Sirlei era fino, tamanho médio então entrava de boa, mas quando Durval foi enfiar, ela se mexia, pulava, tentava sair, mas foi inútil. Aquele cavalo gordo enfiou a vara fundo nela de uma vez, de pra ver o prazer no rosto dele quando o pau entrou.

E dali em diante foi só foda e muita porra. Em um momento eu nem me importava mais em distrair Claudinei, só levantei deixei ele na mesa e me juntei aos cara. Estava louco para provar daquela buceta, quase gozei quando via, era rosinha lisinha, aquelo avermelhada pela violação bruta.

Falamos com ela que se ela cooperasse seria melhor pra todo mundo e ela facilitou. Fiz ela me chupar quando Sirlei comia ela de 4, Durval comeu ela frango assado, Fábio fez ela cavalgar nele. Ele deitou na mesa de sinuca e ela foi por cima, que visão meus amigos. Outro de nós, marco, um homem parrudo, coroa grisalho, fudeu ela com tanta força que a menina nem conseguia falar no meio das estocadas dele.

Eu, na minha vez fiz ela me chupar até se engasgar, quando estava pra comer, o dono do bar disse que tinha um quarto nos fundos do bar e era mais seguro, ali alguém ainda podia ver. Fomos pra lá e ficamos todos os cinco pelados, o quarto era pequeno e a cama era de solteiro, mas não foi problema. Comi ela em mamãe papai, mordia os peitinhos dela enquanto ela gemia e pedia para pararmos.

"Para por favor, para! Tá machucado" nossa, ali eu percebi o tesão que é fuder uma buceta na força. Me lembro de jorra bem fundo nela. Mesmo com todos gozando, mantivemos ela ali, o dono do bar trouxe mais cerveja e até comeu ela também, ele um homem já mais velho, tirou a rola pra fora e mesmo a contragosto dela, meteu com vontade. Fez ela ficar de 4 e até gozou na portinha.

Eu gozei 4 vezes nela, não sabia se teria a oportunidade de comer uma bucetinha como aquela de novo, então aproveitei. Em um momento Sirlei queria comer o cu dela, ela desesperou, dizia que doía e que não iria fazer. Marco pegou ela pelo cabelo e enfiou a rola na boca dela, Durval e eu seguramos ela.

Sirley cuspiu no pau e meteu, a garota urrou. Ele metia e gemia alto "caralho! Apertadinho maluco" quando gozou saiu um pouco de sangue e bosta. Isso não incomodou ninguém, um a um comemos o cu dela. Eu e Marcos fizemos dp nela, foi muito tesão sentir o o pau dele roçar no meu dentro da buceta dela. Que tesão.

Naquele dia aproveitamos, eu coloquei ela pra esfregar a buceta na minha cara. Marco fez ela cavalgar e chamar ele de amor. Durval fez ela chorar de tão forte que fodia a menina. Sirlei não parou mais de comer o cu dela, e Fábio comia ela e gravava com um celular..
Foi muita porra dentro daquela buceto.

O dono do bar mesmo fudeu ela umas 3 vezes, gozou dentro uma e fez a menina beber porra a outra. Depois fizemos ela dizer que gostou e queria mais.

Depois que foi foda. Nos dias seguintes ela contou tudo. Não teve polícia, mas o pai dela, Claudinei, quase matou Sirlei e os outros. Mas Sirlei levou uma machadada na cabeça, quase morreu. Eu fugi, mas ainda guardo as lembranças daquele dia. Que foda boa.