Mundo sexual 2

Retratando um mundo onde o sexo é lei e atos sexuais de todos os tipos são comuns, perspectiva de um morador desse mundo

Não demorou muito para que o ônibus finalmente chegasse, era de um modelo mais antigo e defasado em comparação com os modelos mais novos e tecnologicos então foi muito fácil ouvir os gemidos e batidas de carne que estavam acontecendo lá dentro, assim que a portinha de vidro se abriu me deparei com a comum cena do motorista do ônibus recebendo um boquete de sua pequena e adorável filha dolores, isso não me surpreende claro já que dia sim dia não o velho levava sua filha para o trabalho com ele, a menina tinha em torno de 12 anos e era uma ninfetinha muito cobiçada pelos alunos, pele branquinha e cabelos vermelhos pintados artifialmente, um bumbum grande para a idade e dois olhos azuis, mesmo não tendo peitos ela ja era uma beleza e o fato de ela uzar roupas curtas como uma putinha so a deixava mais desejavel, infelizmente o velho motorista nunca deixava ninguém trocá-la ou sequer ficar muito próximo de seu pequeno tesouro como ele mesmo a chamava, não fiquei parado e imediatamente entrei no ônibus dando uma última olhada em como a pequena tragava o mastro de seu pai até o fim da garganta
O ônibus estava como todos os dias dando inveja a todos os clubes de gangbang e orgia da cidade, nos primeiros bancos algumas garotas e rapazes mais afeminados pagavam boquetes para seus namorados ou só por dinheiro, mais para o meio mais do mesmo além de um casal de lesbicas que estavam se pegando e sendo apalpadas pelos rapazes ao redor, mas no fim do ônibus, onde eu normalmente me sento era onde estava acontecendo o maior alvoroço e batidas de carne, meu melhor amigo Jorge estáva sendo enrabado pelo maior cara da escola, Jorge era um rapaz negro e bem gordinho com uma bunda muito grande e apertada, posso dizer por experiência própria , por ser gordinho Jorge possuí um belo par de tetas e graças a suas tentativas de emagrecer sua bariga antes enorme agora fosse mais controlada, mesmo sempre tentando emagrecer nunca se livrou de sua bunda grande e coxas grossas, por outro lado o macho que estava se aproveitando do meu amigo se chamava Alex, também sendo negro Alex e o completo oposto de jorge, tendo quase 1,90 e um corpo atletico ele era o sujeito que ninguém tinha coragem de mecher se ainda quisesse viver, e esse infeliz por algum motivo viciou no cuzinho do Jorge e pior ainda no meu também, começando a andar até o meu lugar fui sentindo as mãos passando pelo meu corpo algumas indo no bumbum outras nos meus peitinhos e algum infeliz que eu não sei quem foi me deu outro tapa na bunda, finalmente chegando no neu lugar me sentei e cumprimentei meu amigo e o brutamontes que o violava

DAVI : oi Jorge oi Alex

Jorge: o..oi dd..Davi

Assim que ele terminou de falar Alex puxou a cabeça de Jorge para trás e meteu um melado e intenso beijo, consegui ouvir as línguas brigando dentro desse beijo amoroso e violento, enquanto se beijavam vi o pau de Alex se contorcendo e em seguida leite saindo do buraquinho de Jorge, um segundo depois de gozar Alex para de beijar Jorge e retira seu pau enorme de 20 cm de dentro de sua putinha preferida, e agora pude perceber que ele está usando uma camisinha verde, Alex bota sua mao na entrada da camisinha e aperta lentamente retirando o plástico do penis, quando termina rapidamente da um no e prende a ponta a mochila de Jorge, prender a camisinha usada nas putinhas e uma forma que os machos acharam para marcar as sua fêmeas, já para mim e uma decoração bem sexi, Alex termina de amarar a camisinha e volta sua atenção para mim, coloca sua mao no meu rosto e abaixa a cabeça, eu sei oque ele quer e não resisto, fecho os olhos e deixo ele entrar com língua na minha boca, ele foca direto na minha língua e eu sigo a dança, ele deve ter me beijado por ums bons segundos antes de responde minha pergunta

ALEX : oi Davi, tá com um gostinho de porra hoje

DAVI: e alguma vez eu não tive?

Alex da um sorriso e vai para o seu banco do outro lado do ônibus se sentando do lado de uma figura baixa que usava moletom e abraçando ele o baixinho coloca sua cabeça no ombro de Alex, eu volto minha atenção em Jorge que ainda gemia baixinho

JORGE: aaahh eu quero , ahhh meu cu

DAVI: como se sente Jorge?

JORGE: como você acha que eu tô?

DAVI: sendo um imã pra pau grande pelo visto

JORGE: e você nem me ajuda com aquele gigante

DAVI: e eu devia fazer oque? Oferecer o meu buraquinho para acalmar ele?

Jorge: huum

Jorge continuou a reclamar baixinho sobre alguma coisa que eu não ouvi, a viagem até a escola foi tranquila e eu passei o tempo apalpando o corpinho safado do Jorge, mesmo ele dizendo que não gosta ele não tentou inpedir de forma alguma