Meu tio do interior (final)

*finalmente a ultima parte dessa história. **demorei por conta da faculdade, mas agora chegou o final.

Antes da tarde meu primo chegou em casa, sozinho. Eu e meu tio estavamos sentados na área em frente de casa, esperando todos chegarem enquanto ficamos conversando. Ele queria que eu pedisse pros meus pais pra poder ficar mais tempo com eles, no interior, mas eu ainda precisava voltar pra casa e acabar o ensino médio, fazer vestibular. Confesso que fiquei tão tentado, mas tive que recusar, contra minha vontade e o tesão. Meu tio ficou triste, por sorte entendeu e me disse que teríamos que aproveitar então o tempo que eu ainda estivesse por ali.
Meu primo não suspeitou de nada, ficou pouco tempo com a gente e disse que precisava de um banho, o dia estava quente. Eu fiquei sentado mais um pouco, esperando qualquer um chegar, mas como já estava um pouco cansado do calor, dei um beijo rápido e disfarçado no meu tio, queria evitar qualquer visão de outras pessoas, e entrei me deitar em frente ao ventilador.
Naquela noite meus primos voltaram e a janta foi um carreteiro, meu tio quem cozinhou. Pós jantar todos nos recolhemos, meu tio sozinho no quarto dele, e cada um pro seu quarto, apenas eu indo com meu primo pro nosso quarto dividido. Era difícil evitar o contato e o assunto, então quando nos deitamos, meio sem jeito, ele começou a falar.
- olha primo, o que rolou hoje foi um erro, eu nunca fiz aquilo...
- se você não quiser mais eu entendo, mesmo tendo gostado muito.
- foi um erro... mas eu não disse que não gostei... só não achei que ia acontecer.
- você sabe, foi coisa de primo e o que importa é se a gente aproveitou.... não precisamos ficar falando disso.
Então ele se virou pra mim, ficando deitado de lado, e colocou a mão no meu rosto, me fazendo ficar cara a cara com ele e por fim me beijou. Foi um beijo tão bom, meio inesperado naquele momento, mas de qualquer forma foi bom. Quando se afastou ele começou a rir, eu achei engraçado e ri também, mas meio sem entender.
- eu acho que não da pra fazer mais isso não, to sentindo que é tão errado... acho melhor nós dois ficarmos sendo só primos e amigos, batendo uma juntos as vezes...
- eu concordo, ja acho bom demais a gente poder bater uma juntos... mas pode continuar me dando leite hein hahaha
Rimos um pouco, ficamos nos olhando e conversando, eu ainda estava com um tesão absurdo e que era tão difícil controlar, mas ia tentar me controlar e aceitar que com meu primo não iria rolar mais nada. Mas talvez eu só não tivesse me dado conta de como estava errado. (mais sobre eu e meu primo só foi acontecer recentemente e talvez eu possa contar mais em outro momento).
Por fim, naquela noite dormi meio triste e acordei já sozinho na cama. Lembrei que era terça-feira, dia que meu primo saia cedo pra jogar bola e só chegava na metade da tarde. Resolvi sair da cama e vi que já passava das 9h.
Quando sai do quarto a casa parecia vazia, só depois de uns segundos eu ouvi alguém abrindo a porta do banheiro, era meu tio. Ele tinha acabado de tomar banho, saiu enrolado na toalha e quando me viu deu bom dia.
- dormiu bem meu sobrinho?
- mais ou menos tio, não consegui dormir tão bem não... senti falta do senhor hehehe
Ele ficou com um sorriso bobo e eu sabia que tinha ficado um pouco vermelho. Não era totalmente verdade, eu dormi mal por ter tido aquela conversa com meu primo, mas também não deixei de pensar em dormir com meu tio, desde a nossa primeira vez.
Meu tio foi pro quarto, deixando a porta aberta e eu fui até o banheiro. Escovei os dentes e aproveitei pra mijar, deixando a porta aberta. Quando me dei conta meu tio entrou no banheiro e foi até a pia, as vezes me dando uma olhada.
- hoje eu vou sair e volto depois do meio dia, preciso resolver umas coisas na cidade.
- tudo bem tio, vou aproveitar o tempo sozinho então, dormir mais hehehe
- eu ia te falar pra ir junto comigo, dar uma volta... os guris sairam juntos pro futebol hoje, mas se quiser ficar sozinho tudo bem.
Eu nem precisava pensar, quando ele me disse sobre ir junto eu já fiquei animado demais. Pedi pra ele esperar eu me arrumar e em menos de meia hora eu já tinha me lavado e colocado outra roupa, tudo isso enquanto conversava com meu e andava livremente pela casa, pelado e me arrumando. O tempo todo ele esfregava o pau por cima da roupa e ficava me olhando, ma abraçando por trás, me fazendo sentir o pau pulsando atrás de mim... eu já sentia que era totalmente dele, queria estar ali sempre pra ele poder me beijar, me dar leite e me comer quando quisesse.
Quando acabei de me arrumar ele me levou pro carro, me disse pra sentar na frente, do lado dele. Eu fiquei o caminho todo com a mão na perna dele, tirando apenas quando estávamos chegando na cidade, pra evitar que alguém visse.
Fomos no banco e na prefeitura, fiquei o tempo todo sorridente, aproveitando cada segundo com aquele homem... eu me sentia sortudo demais por estar com ele, por pertencer a ele.
Logo depois do meio dia ja tínhamos acabado de fazer o que ele tinha pra fazer, passamos no mercado e pegamos algo pra comer. Eu queria tanto voltar pra casa, ficar com meu tio, meu homem... então assim que entramos no carro eu falei que estava doido pra chegar em casa e aproveitar a tarde, ele entendeu o recado e começamos o caminho de volta.
No meio do caminho, ele começou a massagear meu pescoço com uma das mãos, me olhando quando podia e enquanto eu falava com ele. Eu queria demais chegar logo e ele ja dava sinais de excitação, com o pau pulsando na bermuda, que apertava aquela maravilha.
Um pouco antes de chegar em casa, meu tio entrou em uma estrada meio escondida, onde o carro não raspava nas árvores por pouco. Era uma estrada que levava até uma lavoura, onde meu tio trabalhava na época de plantação. Eu fiquei achando estranho aquilo, afinal já estávamos chegando em casa. Mas ele seguiu por uns metros e parou o carro.
- meu sobrinho, queria passar um tempo contigo, sem ninguém incomodando.
- mas a casa ta vazia agora... não dava pra gente ficar sozinhos lá?
- fiquei com medo dos guris voltarem mais cedo... a gente nunca sabe né.
Enquanto ele falava eu notei que ele começou a ficar com o pau pulsando e sem pensar duas vezes eu agarrei por cima da calça, apertando e sentindo o calor. O tesão voltou a tomar conta de mim, não pensei em mais nada e me entreguei ao momento. Subi no colo dele, tentando ficar bem sobre o pau, sentindo enquanto ele pulsava.
Enquanto a gente se beijava e tirava a roupa um do outro, eu senti que meu pau tava quase explodindo de tão duro, ao mesmo tempo que sentia o calor do corpo do meu tio e as mãos dele me agarrando e apertando meu corpo. Ficamos nisso por um bom tempo, nesse calor e tesão, até não ter mais jeito e eu precisar sentir aquele pau dentro de mim outra vez.
Eu cuspi na mão e esfreguei no pau do meu tio, tentando deixar bem molhado. Quando achei que era suficiente encaixei devagar a cabeça daquele mastro gostoso no meu cuzinho. Foi entrando devagar, eu tentando aguentar a dor enquanto meu tio apertava forte minha cintura e raspava a barba no meu pescoço, eu gemia alto no ouvido dele, sem medo de alguém ouvir. Depois de umas duas tentativas o pau entrou, praticamente todo, e eu comecei a rebolar. Fui sentindo entrar cada vez mais, até sentir ele todo. Meu tio gemendo e respirando pesado, eu sentia meu cuzinho se abrir demais, até mais que a primeira vez, maa aguentei tudo e sentei nele por muito tempo, até quase estar gozando. Quando senti que ia gozar parei e sai do colo dele.
Meu tio, aquele homem alto e gostoso, que me comia tão bem, respirando fundo e me olhando com aquela cara de quem queria mais. Eu me entreguei outra vez. Fui até o banco de trás e fiquei de quatro, oferecendo minha bunda, meu cuzinho, pra ele. Sem perder tempo ele chegou por trás, enfiou a boca em mim, me chupando e fazendo escorrer a baba no meio da minha bunda. Quando eu senti o pau entrando mais uma vez, me senti completo. Não iria mais conseguir ficar sem sentir aquela sensação maravilhosa dentro de mim. Meu tio me comeu por mais de meia hora, alternando a posição mais duas vezes. Me deixou sentar de novo e abriu a porta, me colocando virado pra cima, com as pernas abertas e me comeu do lado de fora mesmo. O tesão e o medo de sermos pegos tinha sumido e ele me fodeu demais.
Pelo que pareceu, transamos por umas 2 horas, meu tio não falou nenhuma vez, talvez por não querer parar de meter em mim, mas senti ele gozando pelo menos uma vez dentro de mim. A sensação de saber que o leite dele ajudava a lubrificar pra ele meter mais e mais... aquilo me deixou doido e me fez gozar demais. Eu gemi tão alto quando gozei que quase pareceu um grito. Meu tio sorrindo me agarrou e me beijou, espalhando a porra nos nossos corpos e nos deixando suados juntos.
Era quase noite já e nós ainda estavamos no carro, pelados e quentes, eu sentado no colo dele, sentindo aqueles pentelhos grossos na minha bunda. Foi maravilhoso ficar aquele tempo todo com ele. Decidimos voltar pra casa, por já estar escurecendo e por, provavelmente, meus primos terem chegado em casa já.
Quando chegamos já estavam todos em casa, arrumando algo pra comer. Perguntaram onde nós estávamos e meu tio mentiu, dizendo que tinha precisado ir ajudar um vizinho e me levou junto pra não ficar sozinho em casa. Não foi motivo pra muitas perguntas, já que meu tio realmente é conhecido por ser prestativo com as coisas.
Daquele dia até o fim das férias nós tentamos transar sempre que possível. Mesmo quando minha tia voltou pra casa, sempre procurávamos uma oportunidade ou outra pra ficarmos a sós e aproveitar juntos. Meu tio sempre pedia pra gozar dentro de mim, dizia gostar do calor do meu cuzinho, que apertava o pau dele de um jeito gostoso. Eu fiquei tão feliz de dar prazer pro meu homem, sempre ficava cheio de tesão com ele.
Quando voltei pra casa no começo de março fiquei sentindo muita falta do meu tio. Fiquei até o mês de julho conversando com ele todos os dias por mensagem, tendo videochamadas quando possível e gozando todos os dias, mesmo quando tinha que ficar só no pensamento.
Em agosto eu viajei uns dias pro interior novamente e descobri que meus tios estavam pensando em se separar. Fiquei feliz com a liberdade do meu tio e por ele poder estar comigo, ainda mais por ele estar indo se morar na minha cidade.
Nós tivemos um relacionamento secreto por 2 anos, onde eu ia quase todos os dias visitar ele, tentando dormir com ele sempre que rolasse oportunidade. No fim tivemos que nos separar, ja que meu primo veio fazer faculdade e morar com meu tio.
Agora eu namoro com meu primo, faz 1 ano e eu posso contar mais sobre isso em outro momento. Mas eu nunca consegui esquecer como era ser arrombado pelo meu tio.