Melissa. de novinha santinha, a putinha safada com a ajuda do Padrinho

Novinha recatada se transforma depois de algumas conversas com o padrinho safado.

Me chamo Melissa. Tenho 20 anos, e contarei a vocês algo que aconteceu a 5 anos atrás, quando eu tinha completado 15 anos.
Eu sou branquinha, tenho cabelos longos e escuros, alta 1.70, coxas torneadas, cintura fina, peitos bem empinados, e as pessoas mais próximas me chamam de Mel.
Meus pais são donos de uma farmácia em Fortaleza-Ce, e foram convidados a participar de um congresso farmacêutico de 05 dias, em outro estado. Moramos em um condomínio, e meus tios são nossos vizinhos de casa. Então eles resolveram que me deixariam sozinha em casa. Caso eu precisasse de algo, iria para a casa dos meus tios. Recomendou também que meus tios me dessem auxílio no que eu precisasse.
Foram na segunda-feira pela tarde. Eu estava em casa estudando, quando eles sairam para o aeroporto. A noite resolvi ir na casa dos meus tios falar com eles para ver se seriam eles que me levariam para o colégio, na terça pela manhã. Fui até a cozinha pegar a chave do portão pequeno, e ela não estava lá no porta chaves. Achei que minha mãe na agonia da viagem tinha levado com ela.
Eu sabia que tinha uma caixinha com as chaves reservas no quarto dela. Fui procurar, e revirei o quarto todo e não encontrei. Numa última tentativa, olhei na parte de cima do guarda-roupas onde tinha os travesseiros reservas, e atrás deles encontrei uma mochila que eu nunca tinha visto por lá. Nesse momento esqueci da chave, e fui bisbilhotar a mochila. Nela tinha o notebook, uma câmera tipo Gopro, tripés, cabos e um Hd externo.
Liguei o notebook, mas estava sem carga. Deixei ele na mesa da sala carregando, e fui até a frente da casa, onde encontrei a chave jogada no caqueiro de uma Palmeira que tem próximo da porta.
Depois de mais ou menos uma hora, onde nesse tempo, eu tomei banho, e jantei, resolvi vê o que tinha no notebook.
Liguei, e na tela tinha a imagem da frente da Farmácia. Achei que deverei ser coisas do trabalho de meu pai. Olhei no Explorer, e não tinha músicas. Nas imagens tinha algumas fotos nossas, e do resto nada demais. Já ia desligar e colocar na mochila. Aí resolvi vê o conteúdo do Hd externo.
Quando abrir vi umas 40 pastas. Fiquei impressionada com os nomes das pastas. Foda_01, Foda_02, Foda_03, buceta_01, buceta_02, buceta_03, pau_nocu01, pau_nocu02, oral_01, oral_02. Eram várias seguindo uma sequência.
Eu sempre fui uma menina tímida, e bem recatada. Nunca fui de farra e curtição, tinha poucas amigas, algumas no condomínio, umas primas da minha idade, e algumas colegas no colégio. Sempre gostei muito de ler, estudar, ficar em casa. Minhas redes sociais tinham poucos seguidores, mas isso nunca foi problema para mim. Namorar pra mim só quando estivesse na faculdade, como recomendavam meus pais. E sexo sempre foi um assunto que eu evitava, principalmente no colégio, onde a maioria das minhas colegas só falavam em homens. Inclusive minha turma criou um grupo no whatsapp, da sala, que só rolava putaria, nunca me interessei em abrir pra ver o conteúdo, e nem interagir com meus colegas.
Voltando para as pastas do Hd. Resolvi abrir uma pasta. A curiosidade estava me matando.
Abri a primeira pasta, e nela tinha fotos, e um vídeo. No vídeo meu pai e minha mãe transavam. Fui abrindo as outras, uma a uma. Comecei a ficar bastante excitada, e fui passando a mão na buceta, por cima do short.
Tinha umas pastas que o vídeo foi filmado de um ângulo bem próximo. Onde dava para vê o pau de meu pai entrando e saindo da buceta da minha mãe. Comecei a ficar toda molhada, minha buceta parecia que iria pegar fogo. Em outros meu pai comia o cu da minha mãe, gozava dentro, e minha mãe chupava o pau dele depois. Que loucura aquilo pra mim. Nunca imaginei que minha mãe poderia ser tão safada na cama.
Depois de assistir a uns 20 vídeos. Desliguei o notebook e corrir pro banheiro, tomei um banho frio, esfregando os dedos o tempo todo na buceta.
Depois fui na casa de meus tios pra vê se seriam eles que me levariam no colégio, já que era longe. Meu pai me levava de carro todos os dias.
Chegando lá fiquei sabendo que meu padrinho que me pegaria na entrada do condomínio ás 6:30 Hs da manhã.
Minha tia disse que ela e meu tio não poderiam me levar pq iriam para o outro lado da cidade, seria contramão para eles, e eles sairiam muito cedo. Então meu pai deu a ideia do meu padrinho, porque era no caminho do trabalho dele. Deixou o número do whatsapp dele, e meu tio me entregou em um papel.
Meu padrinho era da idade do meu pai. Tinha 35 anos, era moreno claro, alto, forte, muito brincalhão, e falava muita putaria.
Minha mãe não gostou da ideia, mas teve que acatar pela dificuldade que eu teria para chegar no colégio.
Meus pais, meu padrinho, e minha madrinha eram muito unidos e tinham uma amizade de muitos anos, mas meu padrinho traiu minha madrinha com a empregada deles, e eles se separaram. Isso há uns 05 anos. Eu tinha 10 anos na época e o Diego, o filho deles tinha 08. Sempre brincávamos juntos, mas depois do ocorrido acabamos nós afastando. Minha madrinha ficou muito mal. Minha mãe dizia que meu padrinho era um cafajeste desde novo. Que tinha sido um livramento para a minha madrinha. Desde então só meu pai se encontrava com ele, quando iam jogar futebol.
Fui dormir, e ao deitar na cama, comecei a dedilhar minha buceta. Eu não parava de pensar no que tinha assistido. Minha calcinha já estava toda molhada novamente.
Na terça-feira às 6:30 fui para a frente do condomínio. Depois de uns 10 minutos parou um carro SUV preto buzinando.
Vamos Mel. Gritou meu padrinho, de dentro do carro.
Ia entrando pela porta traseira, mas ele pediu para ir no banco do passageiro, ao lado dele.
Entrei e dei a bença a ele, morrendo de vergonha.
A bença dindo.
Deus te abençoe Mel. Quanto tempo hein.
Ele me olhou e disse: Nossa! Você está tão linda, um mulherão da porra. Aposto que os teus colegas lá são doidos pra te pegar.
Se eu já estava com vergonha dele, quase morri depois desse comentário.
Que nada dindo. Não estou tenho cabeça pra namoro não. Quero é me formar logo, e ir pra faculdade. Depois penso nisso.
Não estou falando em namoro não Mel. Tô falando deles te pegar pra fazer putaria sem compromisso. Fazer sexo, transar. Vai me dizer que nessa idade vc ainda não transou. Até meu filho Diego, de 13 anos já anda pegando umas coleguinhas.
Oxe Dindo. Quero saber dessas coisas agora não. Tô focada nos meus estudos, como falei antes.
Por mais que aquele papo estivesse me deixando constrangida, eu estava gostando.
Meu padrinho sempre foi desbocado. Mesmo quando eu e o Diego éramos crianças, ele falava palavrões na nossa frente. Cu, buceta, pica, ele falava como se fosse algo normal. Minha madrinha era o tempo todo chamando a atenção dele.
Com 15 anos, eu nunca havia tido um papo assim, falando tão naturalmente de sexo com alguém. Acho que aqueles vídeos mexeram de alguma forma comigo.
Então com 15 anos você nunca nem chupou um pau? Nem deixou um amigo chupar a bucetinha?
Deus livre. Meus pais me matariam.
E quem disse que eles precisam saber? O gostoso é fazer escondido. Sentir o frio na barriga. Aquela sensação de fazer o proibido. Pra quê plateia? Eu com 15 anos já botava as meninas no colégio pra chupar meu pau nos fundos do ginásio. Elas iam com medo de serem vistas, mas mesmo assim iam.
E sua mãe com 15 anos já pintava e bordava também.
Como assim? Pintava e bordava?
Nisso chegamos na entrada do colégio.
Tchau Mel. Meio-dia eu te pego aqui na portaria. Já anotou meu whatsapp?
Certo! Tchau dindo. Sim, já salvei.
Essa conversa me deixou completamente desconcentrada. Não consegui prestar atenção em nenhuma aula. Estava louca pra chegar em casa, e ir assistir os outros vídeos. Minha buceta estava novamente pegando fogo.
Deu o horário de saída do colégio. Quando cheguei na portaria, já avistei o carro do meu padrinho. Bati no vidro, ele destravou a porta e eu entrei.
E aí? Como foram as aulas?
Normais. A mesma coisa de sempre.
Dindo, e aquele papo que minha mãe pintava e bordava. Me explica.
Oh Mel. Esqueci isso. Falei por falar.
Depois de ter visto aqueles vídeos, eu sabia que havia algo.
Não! Me explica por favor.
Tá bom! Mas prometa que não vai falar disso com ninguém. Essa conversa aqui é só entre eu e você.
Certo! Eu prometo. Sigilo total.
Eu, seu pai, sua mãe, sua madrinha, seu tio, sua tia, a gente se conhece de muito tempo. De quando tínhamos uns 11 anos, todos crianças.
E quando ficamos adolescentes a gente aprontava muito.
Aprontavam como?
Com 14, 15 anos a gente já bebia. Vodka, cerveja, vinho. Inclusive as meninas. Eu pegava as bebidas do meu pai escondido, e a gente se reunia para beber na casa do seu tio, que ficava sozinho a tarde, já que os pais dele trabalhavam. E nessas bebedeiras começamos a se pegar. Todo mundo novo, cheio de tesão, conhecendo sexo ali. As meninas curiosas para vê um pau de perto, e nós meninos querendo comer a buceta delas.
E porque falou que minha mãe pintava e bordava?
Falei por falar. Não era só ela, na verdade todas. Sua dinda, sua tia. E ainda tinha outras meninas que com o tempo foram saíndo do nosso círculo de amizade.
E esse pintava e bordava. Era em que sentido?
Bom! Chegamos, no seu condomínio. Depois a gente conversa mais.
Certo! Mas vou querer saber mesmo dindo. Você me deixou curiosa.
Entrei e fui direto para a casa da minha tia almoçar. Meu tio e minha tia já me esperavam.
E aí Mel, como foi com seu padrinho, aquele cafajeste ordinário.
Foi tranquilo tia. Fiquei com vergonha no início pelo fato de ter muitos anos sem vê ele, mas foi de boa.
Graças a Deus! Estava preocupada.
Oxe! Meu padrinho tia.
Tem certeza que ele não pegou nas suas coxas. Aquilo é um tarado.
Claro que não tio. Ele é meu padrinho.
Já vi casos de padrinho que se relaciona com as afilhadas. E o seu Padrinho não vale nada.
Verdade Mel. Eu nunca vou aceitar dele ter traído a sua madrinha.
Fica tranquila tia. Ele só está me dando carona pro colégio.
Sim. Ainda bem que você é uma menina de juízo.
Depois de almoçar fui para casa, e passei a tarde toda assistindo os vídeos.
A cada cena de sexo entre meus pais, que eu assistia ficava com mais tesão.
Minha buceta ficava melada o tempo todo. Em um vídeo minha mãe quicava no pau do meu pai, subia e descia, gemendo, delirando de prazer. Me imaginei na hora sentando em um pau também.
Fui ao banheiro, e encostei sem querer a buceta na quina da pia. Já fiquei com um puta tesão. Peguei minha escova de dentes, e corri pro meu quarto. Deitei na cama, tirei a roupa e comecei a passar o cabo da escova nós lábios, no clitóris e depois comecei a colocar a pontinha dentro. Em segundos a escova estava toda melada. Desci e fui colocando na entrada do meu cuzinho. Fui botando, botando. A escova fina entrou sem dificuldade. Comecei a fazer o vai e vem. Com a outra mão fui tocando meu clitóris durinho. Que tesão enorme isso me deu. Foi a primeira vez que dei o cu para a minha escova de dentes.
Continua...