Isadora, a pequena putinha...

Era mais um dia de aula para a pequena Isadora, uma menina carioca de 10 anos, conhecida por sua personalidade travessa e atrevida. Apesar da pouca idade, Isadora já sabia bem do que gostava e o que queria, e isso incluía causar um pouco de confusão sempre que possível.

Após o sinal da escola tocar, Isadora pegou sua mochila e se dirigiu para casa, ansiosa para o que viria a seguir. Assim que entrou pela porta, viu seu pai sentado na sala, lendo o jornal.

"Papai, cheguei! Como foi o seu dia?" ela perguntou inocentemente, já planejando o que faria a seguir.

"Oi, querida. Meu dia foi cansativo, mas sempre fico feliz em te ver. Como foi a escola?" respondeu o pai, sem desconfiar das intenções da filha.

Isadora sorriu sapeca e se aproximou do pai, começando a tirar sua mochila e sua roupa. O pai arregalou os olhos ao ver a filha tirando a roupa na sua frente, sem constrangimento algum.

"O que você está fazendo, Isadora? Por que está se despi... oh meu Deus!" O pai mal teve tempo de terminar a frase, pois Isadora já estava completamente nua na sua frente.

"Viu papai, eu sei que você me acha bonita. Quer me tocar? Quer me beijar? Quer fazer coisas gostosas comigo?" disse Isadora, com um sorriso malicioso nos lábios.

O pai, sem saber como lidar com a situação, sentiu uma mistura de desejo e repulsa. Ele sabia que estava errado, mas não conseguia resistir aos avanços da filha, que o provocava de forma tão descarada.

"Isadora, isso não é certo. Você é minha filha, não podemos fazer essas coisas" disse o pai, tentando se controlar.

"Ah, papai, não seja tão certinho. Eu sei que você gosta disso. Vamos nos divertir um pouco, prometo que não vai doer." disse Isadora, se aproximando do pai e acariciando seu rosto.

O pai, tomado pela luxúria e pela emoção, cedeu às investidas da filha e a beijou com paixão. Isadora se entregou ao beijo, sentindo arrepios de prazer percorrerem seu corpo.

Logo, pai e filha estavam no quarto, entregues ao desejo proibido que os consumia. O pai acariciava o corpo delicado da filha, enquanto Isadora gemia baixinho de prazer.

"Você é tão linda, Isadora. Eu não consigo resistir a você" disse o pai, antes de começar a descer beijos pelo corpo da filha.

Isadora soltou gemidos de prazer à medida que o pai explorava cada centímetro de sua pele. Ela se contorcia de desejo, ansiosa por mais.

"Papai, me toca, me faz sua. Eu quero sentir você dentro de mim" sussurrou Isadora, olhando nos olhos do pai com uma expressão de desejo incontrolável.

O pai não conseguiu mais resistir e penetrou Isadora com força, levando-a à loucura de prazer. Os gemidos se intensificaram, os corpos se fundiram em um só, na busca insaciável pelo clímax.

"Ah, papai, me fode gostoso, me faz gozar. Eu sou toda sua, me come até eu não aguentar mais" gritava Isadora, em êxtase.

O pai atendeu aos pedidos da filha, metendo com força e vigor, levando-os a um orgasmo avassalador. Isadora tremia de prazer, enquanto o pai se entregava ao momento de êxtase.

Finalmente, exaustos e satisfeitos, pai e filha se abraçaram, envoltos em sentimentos confusos e proibidos. Sabiam que o que haviam feito era errado, mas não conseguiam negar a intensidade do desejo que os consumia.

"Isadora, isso não pode acontecer de novo. Somos pai e filha, não podemos nos envolver dessa forma" disse o pai, com remorso na voz.

"Eu sei, papai. Eu sei que é errado, mas eu te amo. Eu sempre vou te amar, de um jeito ou de outro" respondeu Isadora, com lágrimas nos olhos.

Pai e filha se olharam por um momento, antes de se beijarem mais uma vez, selando um pacto de amor proibido que os uniria para sempre, mesmo que separados pela moral e pela sociedade. E assim, Isadora se tornou a putinha safadinha do papai, que a amava de uma forma que nem ele mesmo compreendia.