Iniciei fêmea de dois, hoje sou ainda mais fêmea de mais machos (parte 3)

Ele me comia de ladinho, eu sentava no seu pau, cavalgava de frente e de costas mas a posição que eu mais amava era de quatro, amava e amo hoje ainda

Olá amantes de contos, estou dando a continuação dos contos emendados.
Eu não lembrei de escrever para vcs o nome dos meus primeiros contos, ele foi o (estou amando ser a fêmea de dois amigos).
Continuando o conto, durante as férias o Ander nos visitava mais vezes.
Pousava em casa, depois nós dois visitava o Renato.
Todas as vezes que ele pousava, eu chupava muito sua pica e ele comia meu cuzinho, me deixando arrombado, do jeito que eu gosto, mas eu só tinha engolido sua porra, por seu pau ter gozado dentro e me enchido, seu pau saindo melado de porra, eu chupava e engolia um pouco da sua porra.
Nós dois mantemos nosso segredo todos esses meses, terminou as férias, voltamos as aulas, ele em outra cidade.
Mesmo assim continuava nos visitar e me foder.
Vou contar como foi o nosso costume de macho e fêmea.
O Ander chegava sexta feira para almoçar, passamos toda a tarde e a noite, pousava no meu quarto que era mais espaçoso, eu não tenho irmão, ele me fodia toda madrugada.
Certa vez, sexta feira, ele em casa passamos toda a tarde, tomamos banho, jantamos, fomos ver tv, e meus pais se retiraram para o seu quarto, e fomos para o quarto depois, conversamos e notamos que meus pais tinha dormido, ficamos pelados.
Eu comecei chupar engolindo todo sua pica, depois endureceu, já não cabia sua pica toda na minha boca, eu chupava até alcançar na minha garganta, me deixando engasgado.
Uma posição que eu não tinha experimentado, posição de frango assado, ele me comia de ladinho, eu sentava no seu pau, cavalgava de frente e de costas com ele, mas a posição que eu mais amava era de quatro, amava e amo muito hoje ainda.
Transamos toda a madrugada e no sabado depois do almoço avisamos meus pais que iríamos visitar o Renato.
Minha mãe deu uma saída e meu pai foi dormir, o Ander disse: o Claudio, eu quero que vc faça uma coisa, não sei se vc vai gostar.
Eu: eu faço o que vc quiser.
Ander: eu quero que vc venha engolir minha porra, eu gozando na sua boca.
Eu: então faça conforme o seu querer gozando na boquinha da sua fêmea.
Fomos pro banheiro e tiramos a roupa, eu chupava seu pau abrindo e fechando sua nádega mas não tocava no seu cuzinho, e abraçando suas pernas eu chupava toda ainda sua pica, eu e ele olhava nos nossos olhos e ele gozou, enchendo a minha boca e jogando porra no meu rosto e no meu cabelo, foi difícil ter engolido toda a porra mas engoli.
Daí fomos tomar banho para tirar o suor.
Então o
telefone tocou
era o Renato falando que ia vir em casa a tarde, fomos pro quarto, fechei a cortina e liguei o ventilador, ficou bem fresquinho.
Eu: agora é minha vez de fazer meu pedido.
Ander: pode pedir, eu faço tudo que eu alcançar para minha fêmea.
Eu: fode meu cuzinho, eu de quatro, me deixando todo arrombado e tira fotos para eu ver.
Eu de quatro, enquanto ele se preparou para me foder, eu o puxei
pela cintura e seu pau entrou tudo com força, senti seu pau no fundo.
Eu me abaixei empinando minha bunda, abri os braços, e ele bateu seu pau por trás não tirando de dentro do meu cuzinho.
Eu nunca tinha imaginado que era tão delicioso dar o cuzinho assim, depois de bombar meu cuzinho tirou seu pau e bateu umas fotos com o celular de perto, mostrando para mim, eu vi o regaço que meu cuzinho ficou, do jeito que eu gosto.
Eu sou fiel para o Ander mas já pensei, depois de ser fêmea, já pensei em ser fêmea de muitos machos, uma fila de machos para foder meu cuzinho, que delicia.
Mas isso é uma fantasia.
Depois da transa gostosa, eu chupei sua pica e ele gozou na minha boca de novo, um pouco a menos, desta vez eu engoli toda sua porra chupando sua pica.
Saímos do quarto, fomos tomar banho, e esperamos o Renato chegar, nós três nos divertimos muito, eu e o Ander não deixamos escapar nada para qualquer pessoa não ter desconfiança.
É isso aí, espero que todos estão gostando, eu estou gostando porque está saindo contos maiores.
Beijos para todos, até o próximo relato.