Iniciei fêmea de dois, hoje sou ainda mais de muitos machos ( parte 1)

Ander: o Claudio, vc gostaria de ser a minha fêmea? Eu: eu vou amar ser a sua fêmea.

(introdução)
Olá amantes de contos, hoje eu vou reescrever meus dois contos em um, como o segundo é sequência do primeiro eu acredito que vai ficar interessante.
Eu já escrevi este conto com outro título, mas achei que o título não combinou.
Eu vou usar só os nomes fictícios, tudo aconteceu e está acontecendo de verdade, então bora pro conto.
(O início)
Na época eu estava com 14 e eles com 16 anos.
Foi em 2018, o ano da dúvida, da mudança, da experiência e do prazer.
Eu Claudio tinha dois melhores amigos, Anderson e Renato.
Assim que terminou o fundamental o Ander com sua família se mudaram para uma cidade vizinha.
Eu em uma conversa, o Renato lembrou do momento que eu ao sair da piscina deixei meu calção pra trás, o Ander disse:
Ander: olha que bundinha linda, um dia eu ainda vou meter nesse cuzinho.
Eu que nunca tive pensamentos, muito menos desejos homossexuais aquilo me deixou grilado.
(Será que o Ander tá querendo meter na minha bunda ou falou aquilo de brincadeira?)
E não tirei mais isso da minha cabeça.
O Ander em uma visita a sua avó que estava muito doente, eu pude ter uma conversa legal com ele.
Eu: o Ander, nesses últimos dias eu estou me sentindo estranho, vc acredita que até já me peguei pensando que estava chupando uma pica?
Ander: eu também já pensei nisso, mais ninguém pode ficar sabendo, nem o Renato, isso é segredo só nosso.Ok?
Em uma outra vinda com sua família, eu ao ir embora, era umas 22:30 por aí, chamei o Ander para pousar em casa, meus pais ficaram, só as nossas famílias tinha amizades, a do Renato já não, de nenhum lado.
Em casa.
Eu: o Ander, eu vou tomar um banho e logo volto para arrumar o colchão no quarto para vc e se quiser tem o que comer na cozinha.
No quarto enquanto arrumava o colchão no chão o Ander chegou de um banho também, deitados, eu na cama e ele no colchão, a luz estava acesa.
Eu: o Ander, vc tem pensado no nosso segredo?
Ander: o tempo todo.
Eu: deixa eu experimentar?
E rápido ele ficou em pé, abriu o zíper e pos seu pau pra fora, eu abocanhei engolindo ele todo que estava meio mole ainda.
E chupando gostoso logo seu pau endureceu, e já não cabia inteiro na minha boca, eu tentava engolir mas alcançava a minha garganta, me deixando engasgado.
Eu chupava com muita vontade, e ficamos pelados, eu olhava e o Ander de olhos fechados mostrava que estava adorando, isso me dava mais prazer e motivo para chupar.
Não demorou.
Ander: eu vou gozar.
Eu fui ao banheiro, peguei uma camiseta e entrando no quarto ouvi o carro dos meus pais chegando, fechei a porta na chave, apaguei a luz.
Ander: nós vamos parar?
Eu: não.
Ele sentou na cama pouco deitado, eu fiquei de frente entre as suas pernas e voltei a chupar, chupava e batia punheta, e logo o Ander disse:
Ander: eu vou gozar.
Em uma punheta segurando a camiseta ele soltou um jato de porra grossa, deixando a camiseta toda molhada e grudada.
Eu fiz movimentos no seu pau, tirando toda a porra que sobrava, como foi o meu primeiro boquete, não engoli o resto da porra.
Fui ao banheiro e na água tirei o máximo de porra que pude da camiseta, e deixei para lavar por baixo de outras roupas.
Voltando pro quarto o Ander deitado no colchão ainda pelado, eu fui pra cama pelado também.
Ander: o Claudio, o que vc achou?
Eu: eu achei delicioso e quero fazer de novo mais vezes.
Ander: eu também achei delicioso, e quero repetir o quanto puder.
De manhã, tomamos café e saímos, durante o caminho, o Ander estava quieto, parecia que estava com vergonha ou tinha se arrependido do que tinha feito na noite passada, mas eu não falei nada.
Ander: o Claudio, vc gostaria de ser a minha fêmea?
Eu: eu vou amar ser a sua fêmea, saiba que se meus pais não tivessem chegados naquele momento, todas as coisas seriam melhores.
Ele ficou muito feliz porque entendeu deque coisas eu estava falando e como seriam melhores.
A partir desse dia eu e o Ander não éramos apenas melhores amigos mas eu era a sua fêmea e ele meu macho.
Conto real da minha vida, a 6 anos atrás, hoje eu tenho 20 anos e eles 22 anos.
Até o próximo conto.