Iniciando a ruivinha

Quando tinha meus 15 anos já estava com os hormônios a todo vapor, exalando sexo pra todo lado.
Passando as férias em Minas na casa da minha vó, sempre com os primos e primas.
Porém nesse dia só estava uma prima bem nova querendo brincar comigo. Junto dela estava sua amiga Ivana (nome real) devia ter uns 8/9 anos na época, ruivinha, meio gordinha, com a bundinha grande e uma bucetinha bem carnudinha.
A gente estava brincando com aquele carrinho de gás, no qual eu levava elas para passear em todo canto.
A todo momento fico passando a mão na Ivana e ela sem se importar com nada, apenas aproveitando a situação, chega uma hora que literalmente encoxo ela totalmente fazendo meu pau explodir em sua bundinha, a safadinha apenas olha pra trás e dá um sorriso malicioso, como que estava realmente gostando da situação.
Como não estava mais aguentando essa situação chamo elas para brincar dentro da casa, para assim poder aproveitar dela totalmente sem ter muito perigo de ser pego totalmente no flagra.
As nossas brincadeiras foram ficando cada vez mais safadas e nisso minha prima desiste de brincar e vai embora, ficando apenas nós dois.
Digo que quero comer ela, ela informa que ainda é virgem e o irmão só tinha tentado comer a bundinha dela uma vez.
Ela fala que quer ir embora e depois voltaria só de saia, porém não podia deixar essa oportunidade passar.
Jogo ela na cama e tiro sua calça, mostrando aquela bucetinha fechadinha toda gordinha.
Caio de boca chupando ela todinha, enquanto meu dedo molhado pela minha saliva vai penetrando sua bundinha.
A cada chupada que eu dava sentia seu corpo tremer e seu cuzinho apertar meu dedo.
Após algum tempo chupando sua bucetinha, abro ela e vejo que é realmente virgem, porém seu cuzinho estava aceitando meu dedo muito facilmente.
A viro de bruços e começo a babar em seu cuzinho deixando todo molhado. Passo bastante baba no meu pau e aponto para seu rabinho, que fica totalmente piscando como se já imaginasse oq ia acontecer com ele.
Encosto a cabeça do meu pau em seu pequeno buraquinho e sinto que ela tranca o cuzinho, não sei se por instinto ou por medo, porém isso não me segura e lentamente vou ajeitando e empurrando pouco a pouco meu pau pra dentro daquela bundinha gulosa.
Ela está relutante dizendo que está doendo, porém vou acalmando dizendo que logo vai passar, vou tirando meu pau e cada vez mais vou molhando seu rabinho com mais baba e a cada vez que eu olho vejo seu cuzinho ficando mais aberto, até que a cabeça a penetra e é nessa hora que a sinto dar um pequeno gritinho de dor, porém com a cabeça dentro, não posso mais recuar. Vou mordendo sua orelha, beijando sua nuca para que ela esqueça por alguns segundos que está sendo enrabada por um macho. A cada estocada que vou dando, sinto meu pau entrar lentamente em seu cuzinho guloso.
Logo sinto as bandas de sua bundinha encostarem nas minhas coxas, não tem mais volta, estou totalmente dentro dela, com meu pau enterrado em suas entranhas.
Ela nessa hora já está totalmente entregue e sem forças, apenas reage com pequenos gemidos cada vez que enterro meu pau em sua bundinha.
Fico metendo devagarinho, só sentindo suas preguinhas rompendo uma a uma e suas forças e relutância indo totalmente embora, ela estava totalmente entregue a mim.
Nunca comi um cuzinho tão guloso quanto aquele, tenho certeza que ela já tinha dado aquela bundinha antes, porém acho que não para um pau maior igual o meu, não sou cavalo igual uns mentem por aí, ele tem 14 cm porém é grosso.
Nessa nossa brincadeira, acabei gozando dentro da sua bundinha e fiquei com o pau enterrado dentro dela, até ele amolecer e sair sozinho.
Após acabar ela ajeita sua calcinha e sua calça e vai em direção a porta, porém olha pra trás e dá uma encarada no meu pau e vai embora sem falar nenhuma palavra.
Nos dias que se seguiram ela evita a me olhar e de estar perto de mim.
Hoje ela segue toda minha família no Facebook, menos eu, talvez com receio de mim ou ficou na lembrança aquele dia.
Sempre quis ser o primeiro a comer sua bucetinha, porém nunca mais tivemos oportunidade, e após meus avós falecerem, parei de ir pra lá.