Foi assim

Durante minha infância por volta dos 8 anos eu acho só sei que foi muito cedo talvez até menos.

Sempre quando um colega ia mijar se trocava perto de mim não conseguia tirar o olho de seus pintos e comprar com o meu não entendi porque isso era automático nem queria fazer isso, mas acontecia naturalmente, o olho tinha vontade própria mesmo tentando evitar.

Sempre ia a escola com meu melhor amigo Carlos da minha idade morávamos longe da escola, portanto saiamos meia hora antes num desses dias choveu de repente e muito pegando-nos no meio do caminho impossibilitando de continuarmos o caminho para a escola e tivemos que se esconder em um barracão abandonado e acabamos perdendo a hora, ficamos esperando passar mas demorava muito então resolvemos tirar a roupa, torcer bem e colocar para secar em um monte de madeira ali dentro, ficamos de cuecas torcendo a roupa, quando ele tirou a cueca não consegui parar de olhar seu pintinho branco encolhido com saquinho todo durinho o que me fez ficar hipnotizado olhando sem parar deixou-o constrangido.

_ O que você está olhando?

_ Nada não

¬_ Vai tira a cueca e torce coloca para seca e vamos sentar esperar passar.

Sentamos em um banco de madeira velho os dois sem roupa, por um bom tempo ficamos esperando e nada da chuva passar ele ao meu lado com as pernas abertas meus olhos não desvia de seu pinto ele ficou incomodado e perguntou

_ Porque você fica olhando meu pinto?

_ Não sei!

_ Você gosta de ver?

_Acho que sim

Ele levantou ficando na frente me exibindo seu pintinho já duro passando perto de minha cara e falando quer pegar.

Sem reação só olhava seu pinto balançando na minha frente. Meu pintinho ficou duro senti algo bom e gostoso, minha boca secou o coração disparou. Era algo que eu não comandava meu corpinho tinha vontade própria. Era uma coisa muito gostosa que me acontecia e também dava muito medo, mas não resisti.

_ Posso pôr a mão?

_ Se quiser

Coloquei a mão timidamente, era quente, bom, diferente, liso eu gostei. Fiquei segurando tudo por um bom tempo estava gostoso. Quando ele interrompe

_ Não vai soltar?

Larguei na hora, ele diz

_ Não vou fazer isso em você, nem pensar. Você parece que estava gostando de segurar, né?

Balancei a cabeça afirmando.

Eu tinha vontade de ficar com ele na mão e não soltar nuca mais, já tinha passado a chuva, nos vestimos e fomos para a casa sem tocar no assunto, mas aquilo não saia da cabeça sentia como se tivesse segurando nele. Encontramos uma galera voltando juntos falando de outras coisas até em casa.

A noite eu fiquei pensando muito no acontecido se iria repetir de novo e dormi com isso na minha mente.

Pela manhã enquanto me preparava para sair a rua brincar Carlos chamou no portão e minha mãe o deixou entrar, ele me perguntou se eu iria brincar e se queria ir na casa dele, o que concordei na hora, lá estava sua mãe e sua irmã prontas para ir as compras ali próximo portanto não demorariam.

Ao saírem e trancar a porta ele me chamou para a sala chegando lá me perguntou se queria pegar no seu pinto igual ontem.

Dei de ombros tipo tanto faz mas com uma vontade enorme, nisso ele puxou o short até a canela e mostrou seu pauzinho duro apontando para minha cara, peguei agora com mais intimidade passei a alisar puxando a cabecinha rosada para fora o que me dava vontade de lamber mas eu achava estranho fazer isso então fiquei pegando seu saco e alisando seu pau agarrava todo com as duas mãos ficava olhando e admirando. Não resisti e fiz um pedido.

_ Deixa eu lamber ele um pouquinho?

_ O que?

_ Só passar a língua de leve

Então ele veio mais perto do meu rosto fiquei olhando puxando a cabecinha para fora, olhei para sua cara que me encarava nos olhos, voltei para seu pinto e passei a ponta da língua bem de leve na parte de cima da cabecinha, gostei era lisinho tinha um gosto diferente, olhei sua cara que fez cara de ter gostado, repeti a passada de língua agora na pontinha, depois em toda a extensão desde aonde minha estava até a cabecinha senti uma vontade de fazer cada vez mais, lambi todo seu pinto agora sem segurar ia da base até a ponta como se fosse um pirulito, foi maravilhoso não queria parar mais, só que fomos interrompidos pela sua mãe e irmã chegando. Ele se recompôs sentou ninguém percebeu.

Fui para casa feliz como nunca e no caminho da escola após o almoço, ele foi me elogiando e queria saber como aprendi aquilo se ia fazer de novo foi gostoso e sempre que ficávamos sozinho lá estava eu lambendo seu pinto.

Certo dia resolvi chupar sem avisar abocanhei seu pauzinho inteiro e chupei como se fosse uma mamadeira, ele ficou doido gemia falando que estava uma delícia para não parar segurando minha cabeça ficando com a boca cheia e seu saco no meu queixo, quando soltou pude respirar.

_ Que delicia faz mais

Coloquei todo na boca mamando gostoso chupando com força adorei cada milimetro cabia inteiro na boca dava para brincar com a língua me diverti com ela na boca e foi assim nossos encontros quase todos os dias antes de escola, na volta e as vezes a noite era só ficar sozinhos ele tirava para fora e eu abocanhar tudo.

Conforme fomos crescendo por volta dos 10 anos sabíamos bem o que era sexo eu já o considerava só meu, sentia ciúmes e não demonstrava, tinha medo dos outros descobrir meus sentimentos, até que um dia quando estávamos no sofá de sua casa estava mamando, fiz um pedido.

_ Me come.

_ O que?

_ Vem

Levantei, tirei o short debrucei no sofá ficando com a bunda toda exposta pedindo pau. Ele veio encaixou na entrada e foi forçando doeu muito estava doendo mais gostoso logo entrou me rasgando tentei sair de tanta dor mas resisti ali com o cú cheio ele começou a fuder gostoso, depois de uns minutos paramos e vestimos a roupa e fui embora para a casa só com o cú doendo e feliz descobri o que eu realmente gosto.

Entramos na adolescência com ele me fudendo sempre e ai nós já gozavamos ele no meu rabo e eu só de sentir o leite dele entrando em mim era uma delicia eu uma verdadeira menina sem ninguém perceber.

Quando ele anunciou que iria namorar uma das meninas da escola, fiquei morrendo de raiva e passei a me esquivar dele quando ele queria me comer, fomos nos afastando e nesse tempo fiz amizade com um rapaz afro-brasileiro da 8 série, os meninos da minha 6 serie não tinham um papo legal como o do Jorge ele falava de tudo conhecia muita coisa, era um leitor assíduo.

Nossa amizade cresceu tanto que passei a consulta-lo em dias de provas e numa dessas me convidou para sua casa onde me daria uma aula particular, ele morava duas ruas abaixo da minha rua sua mãe tinha um bar ele a ajudava após a escola.

Nesse dia sua mãe o liberou da tarefa só para ele me ajudar, fizemos as lições que eu trouxe, ficamos falando de vários assuntos até que ele me disse que queria me conhecer melhor.

_ Como assim?

_Você sabe bem o que

_ Não tô entendo

Ele colocou a mão na minha perna e disse

_Eu sei do que você gosta

Fiquei sem reação congelado

_Vamos lá atrás da casa, vou te mostrar um negócio

Lentou me puxou pelo braço, lá tinha um quartinho entramos ele trancou a porta baixou o short ficando de cueca percebi um volume grande dentro dela, pegou minha mão e colocou em cima daquele monte, senti medo e curiosidade. Nisso ele tirou para fora um mastro negro, grosso, grande, duro uma coisa incrível nunca sonhei que existisse algo daquele tamanho.

Colocou na minha segurei com as duas e sobrava muito ainda, minha mão não fechava, puxei para trás e apareceu uma cabeçona roxa e lisa pensei em colocar tudo na boca, só consegui abocanhar a ponta, lambi tudo bati uma punheta bem perto do meu rosto para olhar tudo bem de perto, lambi, chupei o que dava.

Estava delicioso meu cu piscava de vontade, meu pau estava duro, eu queria experimentar aquela cobra dentro de mim, mas estava com medo de rasgar no meio. Me diverti muito com ele na boca, ele me pediu para fica pelado, o que foi só tirar o short junto com a cueca era um contraste grande eu branco com leite ele negro como chocolate, minha bundinha magra não ia resistir, mas eu queria sentir.

Ele me virou ficou atrás de mim espetando minhas costas com aquele monstro quente e duro.

_ Fica de quatro ali

Obedeci e senti um cuspi no meio da bunda, um frio subi a espinha foi gostoso ele encaixou a cabeça no centro empurrando um pouquinho e tirando, foi abrindo caminho aos poucos senti sendo rasgado uma dor monstruosa ardendo muito, chorei baixinho e quando ele socou tudo a dor foi tão forte que cai para a frente espetado no cacetão dele, mal me recuperei e já foi socando tudo dentro de mim que senti minha barriga doer, quando estava tudo dentro ele começou a me fuder com força que as lágrimas aumentaram e escorriam com torneira.

Ele gozou litros que senti os jatos dentro da barriga esquentado tudo e quando tirou escorria porra pelas pernas, agachei e escorria litros de porra meu cú adia eu chorei muito.

Olhava seu pau amolecendo e mesmo assim ainda era grande, não podia fazer ideia que seria assim, mas meu cuzinho sobreviveu e acostumou depois de tantas fodas que ele não aceita nada menos do que um negrão bem dotado.