Eu e meu sócio transamos com minha filha - Parte III

Como não tive coragem, consegui que o meu sócio tirasse o cabacinho da minha filha

No dia seguinte, depois que terminamos o trabalho (eu e meu sócio trabalhamos em um comodo da minha casa, que converti em escritório), eu fui pegar 2 cervejas na cozinha, voltei para o escritório e fechei a porta. Meu sócio fez cara de preocupado. “Eita, que para trancar a porta o negócio é sério”
Eu tomei coragem e contei tudo para ele. A gente era amigo desde a adolescência, já tínhamos pego muita mulher junto e tudo. Só que agora eu tava falando da minha filha! É claro que eu floreei um pouco e dei uma que estava me sentindo culpado. Para minha surpresa ele não ficou nada chocado, ficou o tempo todo com risinho malicioso e dizendo que se fosse ele nessa situação teria feito a mesma coisa e ainda complementou rindo, que só com uma diferença, ele não teria parado quando ela falou que tava doendo e ainda fez piada, que se todo homem parasse quando uma virgem pedisse para tirar que tava doendo, ninguém perdia o cabaço!! Que nessa hora não podia ter dó! Kkkkk
Falei para ele que então, eu queria que outra pessoa fizesse, que eu não tinha coragem.
Ficamos lá rindo e relembrando as mulheres que já tínhamos pego e estórias antigas e tal. Muitas cervejas depois, a mulher dele já tinha até ligado para saber dele e ele falou que ia chegar mais tarde que iria jantar lá em casa. Estávamos já os dois meio altos de cerveja e numa dessas, que fui na cozinha pegar mais, a minha filha apareceu no escritório, peguntando do que a gente tava rindo tanto. Aí meu sócio bem safado, falou que era de um vídeo que vimos na internet e ela veio e encostou do lado dele, que tava sentado na frente do computador. Aí ele passou a mão na cintura dela e abraçou, mas sem malícia, como ele fazia sempre com ela, tanto que ela nem estranhou e continuou lá mexendo no mouse tentando ver algo no computador.
Só que ele virou para mim por cima do ombro dela, fez cara de safado, piscou e falou: “Só não pode ter dó!” e começou a dar risada.
Eu ri também e a Gabi ficou lá curiosa, percebendo que tinha algo ali. “Dó de quem?” Ela perguntou.
“É que o teu pai é muito bonzinho… Ele tem dó das pessoas”
Nós estávamos os 3 rindo, ela também ria, mas tava desconfiada, tentando entender qual era a piada.
“Gabi, fala pro teu pai que não pode ter dó”
Ela: “Por que não ter dó?”
Virou desafio: “Só fala. Fala assim: Pai, eu não quero que você tenha dó”
Aí ela soltando um suspiro de vencida e rindo tb mas sem entender do que se tratava:
“Pai, eu não quero que você tenha dó”. Aí todos rimos.
Ela tava lá, toda moleca, descalça, com o pijaminha de algodão dela, que era um shortinho e uma camisetinha brancos com umas estampas floridas em rosa. O shorts era bem solto e curtinho, que dava até para ver as poupinhas da bundinha dela e os bicos dos peitinhos dela estavam marcando bem na camiseta.
De repente eu notei a mão dele descendo para a bundinha dela, ela fez que não percebeu e continuou mexendo no computador. Ela tinha meio que se encostado na perna dele.
Ele continuou rindo e perguntando prá ela “Então não é para ter dó?”
Ela fez que não com a cabeça sem tirar o olho do computador.
Ele subiu a mão na bundinha dela por dentro da perna do shortinho. “Não é para ter dó mesmo? Olha lá heim…”
De novo ela fez que não, aí ele baixou o shortinho dela com
calcinha e tudo até o meio da coxa e perguntou rindo para ela de novo a mesma coisa enquanto alisava a bundinha dela e ela continuava confirmando que não com a cabeça. Ele olhava para mim sempre antes de dar o próximo passo e, como eu ficava quieto, ele entendia como um consentimento. Eu tava lá de pé, parado, congelado. Vendo aquelas coxinhas lisinhas e a bundinha redondinha dela, agora toda de fora. Aí ele perguntou uma última vez, só que dessa vez olhando para mim: “É para ter dó?”
Eu fiz que não com a cabeça e a Gabi também. Aí ele se levantou e pegou ela no colo, com o shortinho arriado mesmo. “Então vamos levar a Gabi para a cama, por ela para dormir, né Gabi?”
Ele olhou para mim e fez com a cabeça para eu vir também.
Ele chegou no quarto deitou ela de barriga para cima na cama e terminou de tirar o resto do pijaminha dela. Mesmo eu tendo falado antes para ele, que eu queria alguém que tirasse o cabacinho dela, que eu não queria que fosse eu a tirar, mesmo assim, ele olhava toda hora para mim (que tava lá pasmado de pé, ainda com a cerveja na mão) para ver se estava tudo bem ou se eu estava me incomodando com a situação. “Vem aqui também paizão, vem também aqui me ajudar a botar a Gabi prá dormir”
Essa hora já estava claro para a Gabi o que ia acontecer, tanto que ela já deitou na cama com a perninha já meio aberta e com o olhinho fechado segurando forte no lençol.
Ele se inclinou beijou a barriguinha dela e eu vi a pele dos bracinhos dela se arrepiar toda. Ele chupou um peitinho, depois o outro, os bicos ficaram bem vermelhos e empinadinhos na hora. Ele fez um carinho na bucetinha dela e com uma risadinha maliciosa, levantou a mão e me monstrou os dedos já todo meladinhos de bucetinha. “Tá gostando, né sua safadinha? Deixa eu fazer que nem o papai fez contigo já, que ele me falou que tu gosta” e falando isso caiu de boca na bucetinha dela, que deu um gritinho e tentou fechar as pernas. “Aaaiii tio….”
Ele chupava com tanto gosto, que fazia até barulho. Que tesão maluco que eu fiquei vendo minha filhinha gemendo de prazer com a língua do meu sócio dentro da bucetinha. Ela gemia muito gostoso, uns gemidinhos fininhos que puta que pariu, meu pau tava estalando de duro.

Cada vez que ele levantava a cabeça dava para ver a barba dele toda melada da bucetinha da Gabi. Ele só tomava um fôlego rápido e voltava a enterrar a cara na bucetinha dela. Eu olhava no rostinho dela e perguntava: “Tá gostando?” Ela fazia que sim com a cabeça e isso me dava o maior tesão. Saber que a minha filha, tão novinha já era tão safadinha, me deixava maluco, mas eu queria ouvir ela falando:
“Então fala para o papai, fala…Tá gostoso?”
Ela: Tá (confirmando com a cabeça, franzindo a testa e apertando o olhinho fechado)
“Onde o tio tá enfiando a língua em você? Na bucetinha, é?”
“É… “ ela gemia fazendo vozinha manhosa
“Tá gostoso?”
“Hã hã”
Ela só confirmava meio entre gemidos e meu pau ficava cada vez mais duro. A situação toda me excitava, oferecer a minha filha para o meu sócio desvirginar e ela ali gostando e gemendo que nem uma femeazinha cheia de tesão, me deixava louco. Meu sócio é um cara grande, tem mais de 1,90 e pesa quase 100kgs, peludo, barbudo e meio barrigudo. Eu só via ela do umbigo para cima…Ela puxou a mãe dela, ia ser baixinha, então, apesar de já estar bem bundudinha e com as coxinhas bem grossas, ela era ainda bem pequena e, embaixo dele, parecia menor ainda. Por ser bem clarinha, ela estava bem vermelha e com o cabelinho castanho fino já todo grudado na testa de suor. As vezes eu me inclinava um pouco para espiar e só via a boca dele cobrindo praticamente toda a bucetinha dela. A hora que ele levantava a cabeça para tomar fôlego dava para ver a bucetinha já bem vermelha e parecendo ainda mais inchada que o normal pelas chupadas fortes dele. As coxinhas dela estavam todas lambuzadas já.
“Quer fazer ela chupar um pouco o teu pau?” Perguntei
“Não, deixa ser eu meter logo nela vai? Não vou machucar”
Ele começou a massagear a bucetinha dela espalhando o melzinho.
Foi isso o que tínhamos combinado, mas vendo agora o tamanho do corpo dela perto do dele e o tesão louco que ele tava, eu comecei a ficar com medo de ele não se controlar e machucar ela. Ela tava bem excitada e também queria era óbvio, mas não sei se ela tinha realmente noção do que ia acontecer e de como era o processo de perder o cabacinho. Comecei a pensar que talvez fosse melhor arrumar um garoto da idade dela para fazer o serviço.
“Você quer princesa? Quer sentir o pau do tio dentro da bucetinha?”
Ele perguntava e enterrava um pouco a pontinha do dedo que massageava o clitóris na rachinha dela e ela só soltava um gritinho fininho, de olhinho fechado, apertava mais forte o lençol, mas não respondia.
Eu insisti: “Você quer Gabi? Quer que o tio tente colocar em você para ver se o dele entra?” Ela fez que sim com a cabeça, sem abrir os olhinhos.
Puta que pariu! Que tesão saber que a minha filhinha tava cheia de tesão para levar o pau do meu sócio na bucetinha.
“Então fala para o pai o que você quer, fala. Você tem que falar, para eu saber que quer mesmo.” Ouvir ela falar me excitava muito, saber que a safadinha tava com tesão naquela bucetinha rosinha e inchada dela.
“Fala Gabi… fala para o pai, fala. Fala se quer que o tio tente enfiar o pau na tua bucetinha”
Ela fez que sim com a cabeça e respondeu: “Quero”. Mal dava para entender o que ela falava, porque ela falava gemendo e se contorcendo já. Ela estava deitada de barriga prá cima na cama e segurando firme apertando o lençol com as duas mãozinhas, para ajudar a suportar a lingua do meu sócio deslizando na rachinha e o dedo dele massageando bem em cima do grelinho duro dela. Ele se posicionou de joelhos no meio das pernas dela. “Ela vai aguentar sim, né princesa? Ela já tá mocinha…” Meu sócio falava fazendo carinho nas perninhas dela, tentando fazer ela relaxar, enquanto já lambuzava o pau na bucetinha dela.
Estávamos agora os dois ajoelhados ao lado dela na cama, eu mais próximo dos ombros, fazendo cafuné na cabeça dela e ele já posicionado no meio das pernas dela para tentar penetrar nela de frango. E, apesar de eu estar com o pau duraço e muito excitado com a situação, acho que eu tava com mais medo do que ia acontecer do que ela.
“Esfrega o pau mais um pouquinho na bucetinha dela que ela gosta”
“Fica tranquilo, relaxa, que eu não vou machucar ela”
Ele puxou ela pelas pernas para mais perto e começou a passar o pau por cima da rachinha dela, como se estivesse metendo e ela na hora começou a gemer mais alto e a se contorcer, o que fez ele acelerar mais.
“Olha que safadinha… tá gostando, do pau roçando no grelo, né safada?”
O pau dele era até um pouco maior que o meu, mas o formato era diferente. Enquanto o meu era menor, mas tinha uma cabeça bem grande e rombuda, tipo cogumelo, a cabeça do pau dele era bem pequena e pontuda. Era até meio desproporcional ao pau, que começava mais estreito junto a cabeça, mas depois ficava bem grosso.
Ela começou a fazer “hummm…hummm… ai tio… AAAAiiii TIO!”
“Puta que pariu, que molhada gostosa que deu esssa bucetinha agora! Olha isso!” e me mostrou o pau dele todo babado e o gozo começando a espumar por ele continuar deslizando o pau em cima da rachinha dela. Ele aproveitou que ela tava bem lubrificada e posicionou a cabeça do pau bem na entradinha, que fez ela tentar fechar a perninha. Ele rápido segurou no joelhos dela para manter aberto.
“Põe a camisinha! Eu vou deixar você meter nela, mas tem que por a camisinha”
“Com a camisinha é ruim, não desliza tão bem, vai machucar ela”
“Sem a camisinha não”
Aí notei que enquanto falávamos a Gabi é que estava rebolando o quadril, meio que empurrando a bucetinha contra o pau dele.
“Olha isso! Olha isso!” Ele falava cheio de tesão sem acreditar.
Eu também fiquei maluco com aquilo, segurei no peitinho dela e acelerei a punheta. Aquilo me dava muito tesão, ver a minha princesinha cheia de tesão na bucetinha, querendo levar pica.
Ele se inclinou e passou um braço por baixo do quadril dela para guiar o movimento.
“Isso bebê… Vem você então, vem… Isso atola a bucetinha no pau do tio, atola” Ele fechava os olhos e gemia com a sensação dos lábios quentes e melados da bucetinha lambendo no pau dele.
A cabeça pontuda facilitava o serviço e a Gabi continuava rebolando e gemendo fininho, de olhinho fechado. A cabeça do pau dele já estava praticamente toda dentro da bucetinha dela.
Ele olhou para mim com cara de desespero.
“Deixa eu meter nela assim vai! Só para tirar o cabacinho dela. Depois eu ponho a camisinha na hora de gozar. Caralho, como a buceta dela tá quente lá dentro!”
Nessa hora eu também já tava cego de tesão e vi que ela tava querendo muito também.
“Filhinha, você quer que deixe o tio meter em você? Quer?”
Ela só gemia de olhinho fechado.
“Ele pode meter?”
Não era nem pelo consentimento dela, era porque me excitava demais ouvir minha pincesinha cheia de tesão, pedir para levar pau. Mas ela continuou sem responder, mas gemeu e empurrou mais a bucetinha no pau dele.
“Então vai, pode meter”
Eu olhei para ele e ele nem acreditou.
“Mas vai devagar, cuidado para não machucar ela. Se ela pedir para parar, você para, que a bucetinha dela é muito pequena ainda, pode dar merda”
“Fica tranquilo, eu nunca machucaria ela”
Ele segurou com as duas mãos na cinturinha dela, posicionando a bucetinha bem na altura do pau dele.
Eu pus minha mão embaixo da cabecinha dela para apoiar enquanto com a outra segurava em um peitinho dela.
Meu sócio tava com uma cara de alucinado, como eu nunca tinha visto antes. A voz dele saiu grossa e rouca.
“Você quer princesa?…. Quer ? Então toooooma… toma o pau do tio…toma”
E começou a empurrar o quadril para a frente enquanto segurava ela na posição bem firme pela cintura. O pau nem começou a entrar e ela já arregalou os olhinhos gritando e empurrando a barriga dele com as duas mãos.
“Aiiiiii tio…. Aiiii tio… pára! Tá doendo!!! Ai!!!”
Por um momento eu achei que ia ser a mesma coisa que foi comigo, que ele iria ficar com pena dela e tirar.
Ele parou de empurrar, mas não tirou. Ficou tentando tranquilizar ela.
“Calma bebê… relaxa… abre bem a perninha, abre”
Acho que ele afroxou a pressão um pouco, porque ela realmente relaxou, tirou a mão da barriga dele e voltou a segurar no lençol enrolado. Ele soltou a cintura dela e foi deitando bem devagar por cima dela, passou um braço por baixo do quadril dela e o outro por trás do ombro. Ela praticamente desapareceu debaixo dele. Ele deu um beijo no rostinho suado dela.
“Aguenta só um pouquinho princesa… aguenta…agueeeentaaa… “
Eu só vi a bunda dele indo prá baixo. Ela soltou do lençol e tentou empurrar ele, a bunda dele não parava mais de descer na direção dela. Ela começou um grito, que ele abafou beijando ela na boca. Eu tava paralisado. Eu ouvia o grito abafado dela, mas não conseguia fazer nada, ele tinha empurrado tudo dentro da bucetinha dela.
Ele ficou parado assim nessa posição um tempão, com a lingua dentro da boca dela, num beijo bem longo. Os gritos abafados foram virando gemido e choramingo e aos poucos ele foi liberando a boca dela… beijando devagarinho enquanto falava.
“Pronto bebê… agora você é mulher…”
Ela só gemia e choramingava baixinho…Eu continuava apoiando a cabeça dela com uma das minhas mãos e com a outra eu segurava apertado meu pau tentando não gozar.
“Entrou?”
“Tá tudo lá dentro”
“Tá tudo bem filhinha?” Ela só gemeu.
Ele apoiou os cotovelos na cama e ergueu um pouco o corpo para olhar no rostinho dela.
“Ela aguentou firme né bebê? Abre o olhinho, abre…Deixa o tio ver essa tua carinha linda” Ele falava isso fazendo carinho nela. Ela abriu os olhos e tentou dar uma risadinha. Ele começou a brincar enquanto ajeitava o cabelo dela que estava grudado na testa.
“Suou né bebê? Mas tu fez o tio suar também, ó”
E passou a mão pelo rosto todo suado dando risada
“Menina… que bucetinha apertada é essa? …quase mata o tio”
Ela deu uma risadinha. Ele tava fazendo ela relaxar e ela já estava bem de boa.
Eu é que ainda não conseguia acreditar que ele tava com aquele cacetão grosso todo enterrado na bucetinha dela.
“Tá mastigando o pau do tio com a buceta, é safadinha?”
Ele falou rindo olhando para ela
“Pode apertar…. Isso… sente ele lá dentro…”
Ele falou isso e deu uma leve mexida com o quadril.
Ela fechou os olhinhos de novo e gemeu mais forte e voltou a se segurar no lençol. Ele continuou movimentando o quadril devagar. E ela fez careta e deu um gemidinho
“Tá doendo?”
“Um pouco”
Ela tava ensopada de suor e muito vermelha, mas tava com carinha de que tava gostando.
“Tá gostando filha? Quer que continue?”
Ela fez que sim com a cabeça e toda a cena me deu muito tesão. Pensei: Que putinha safada, feliz com um pauzão arrombando a bucetinha dela! Essa vai dar trabalho.
Ele começou a fazer mais movimentos com o quadril, a princípio bem de leve e depois foi intensificando, até que o quadril dele já subia bastante para depois descer de novo numa socada forte. Era bom demais ver aquele homão gigante bombando na minha filhinha e ela lá, aguentando firme, as socadas no fundo da bucetinha que nem gente grande.
“Que buceta gostosaaaa… puta que pariu!”
Nisso eu já tava a mil por hora na punheta de novo”
“É apertada?”
“Muiiiito! E a safada fica apertando ela mais, mastigando meu pau essa putinha!”
Ele olhou para a cara da Gabi que tava sofrendo feliz
“Né putinha? iiiissooo pode apertar forte! Aperta a bucetinha no pau do tio, aperta safada!”
Ela fazia careta e gemia ao mesmo tempo.
“Tá gostoso filha?”
“Hã hã” Ela respondia entre gemidos fazendo que sim com a cabeça
“Tá doendo?”
“Um pouco…”
“Quer que ele pare?”
“Não”
Agora ele já tava de volta ajoelhado na cama, segurando ela pela cintura e socando com vontade, sem dó, nem piedade. Eu via aquele pau grosso sair quase todo para depois sumir inteiro movamente na bucetinha da minha filha. Eu tava impressionado daquela bucetinha tão pequena dela aguentar tanto!
O sócio tava suando em bicas, metendo com a maior cara de prazer.
“Bucetinha dela tá fervendo de quente e apertada prá caralho… puta que pariu!”
Eu via o pau entrar e sair da bucetinha e quando saia os lábios da bucetinha vinham junto prá fora e estavam bem vermelhos, percebi que o pau saia rosado de sangue, mas a Gabi continuava com cara de que tava aguentando bem as socadas. De repente ela começou a se contorcer e a segurar mais forte no lençol e a gritar de olhinho arregalado
“Ai tio!!! Ai tio!!!”
“Tá doendo filha?!” Perguntei assustado. Mas o Sérgio não diminuiu o ritmo, segurou firme na cinturinha dela e continuou puxando ela forte contra ele, vestindo a bucetinha dela no pau. Ela enroscou as perninhas nele
“Aiiiiiiiiiiiinnnn…. Aiiiinnnn”
Foi um grito que nunca ouvi minha filha dar, enquanto se contorcia toda. Ele foi diminuindo o ritmo.
“Puta que pariu! Que ensopada gostosa que deu essa bucetinha agora!!! Ela deu a primeira gozada dela em um pau”
Ele continuou socando só que agora mais devagar e comecei a ouvir aquele barulho de pau socando em bucetinha gozada.
“Gozou gostoso no pau do tio foi safadinha? Então toma mais pau nessa buceta, toma!”
Ele tava começando a acelerar e socar forte de novo e ela tava exausta depois de gozar e só gemia e choramingava.
“Delícia de buceta apertada! Toma safada! Toma!”
O gozo dela tava espumando saindo pelos lados da bucetinha apertada.
“Não goza dentro heim!”
“Buceta gostosa prá caralho da tua filha! Puta que pariu!”
“Tira para gozar!”
Ele continuava socando forte, arrebentando a bucetinha dela, que tava super vermelha. Duvidei que ele iria resistir não gozar dentro, mas ele cumpriu a promessa! Tirou rápido o pau da buceta e começou a gemer e a gozar jatos na barriga dela! Parecia que não ia parar mais! Eu também não consegui segurar mais e comecei a gozar em cima dos peitinhos dela.

Ficamos lá ofegantes nos recuperanfo e admirando ela.
Ela tava a coisa mais linda… exausta, toda suadinha, com a bucetinha toda melada e bem vermelha e com os peitinhos e a barriga cobertos de porra.

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