Empregada indiazinha
Empresário esperava contratar uma empregada para os afazeres da casa, encontrou um indiazinha safada que iria lhe servir das mais diversas formas.
Havia me divorciado recentemente, um cara normal, qual passou por problemas no casamento e evitando maiores sofrimentos, optemos por seguir vida solo. Sou u empresário relativamente bem-sucedido, após o divórcio me mudei para uma pequena casa com dois quartos e uma convidativa piscina no quintal. A solidão já não me incomodava tanto e quanto ao sexo, não era uma tarefa árdua, quer seja com putas ou alguma mulher que sou queira aventura.
Contudo, não esperava que uma das grandes putarias de minha vida estava prestes a acontecer. Precisava de alguém para ajudar com tarefas domésticas, manter casa organizada e especial passar roupas. Resolvi colocar um anúncio para contratar alguém, e apareceu várias candidatas, mas queria alguém que fosse fisicamente aprazível, afinal iria pagar e tinha direito de escolher uma mulher bonita para trabalhar em minha casa.
Recebi currículo de uma mulher chamada Cairu, o nome me chamou atenção sua idade 28 anos. Entrei em contato e agendei um bate papo para sexta-feira próxima.
Na data agendada por volta das 10h a então candidata chegou, era uma índia com traços típicos de seu povo, com corpo naturalmente bonito e cabelos negros lisos.
Conversamos algumas amenidades, me contou sua história e sua descendência indígena, mas ela mesmo morava em Belém partindo para São Paulo para fugir do ex-companheiro que lhe ameaçava constantemente. Havia partido somente com coragem e sua filha, uma menina de dezesseis anos, tinha sido mãe jovem. Naquele momento estava em busca de qualquer oportunidade para poder sustentar sua filha.
Gostei da conversa e principalmente da beleza da moça, quanto ao serviço, certamente ela daria conta. Assertamos os detalhes e o salário.
- Quando você pode começar?
- Hoje mesmo se você quiser, respondeu ele animadamente.
Gostei da empolgação, tinha algumas coisas para fazer na rua e iria aproveitar o resto do dia na beira da piscina; e a casa precisava mesmo de atenção, então concordei.
- Para mim está ótimo.
Ela pediu licença para se trocar e começar o serviço.
Qual não foi minha surpresa, quando a vi de roupa trocada, ela havia chego com vestido tomara que caia pouco acima dos joelhos, revelando pouco de seus atributos. Tinha vestido um pequeno shorts de lycra qual mal cobria suas ancadas avantajadas e um top com a barrica exposta. Inevitavelmente fiquei duro.
- Irei sair para resolver umas coisas, trarei algumas coisas para prepararmos almoço, enquanto isso pode ficar a vontade em seus afazeres, lhe avisei, lhe observando com olhos famintos.
- Está bem, novamente muito obrigado.
Resolvi o que precisava na rua, estava ansioso para voltar para casa, daria um jeito de comer aquela indiazinha, tesão a primeira vista. Passei no mercado e comprei algumas coisas e aproveite que o mesmo situa-se dentro de um pequeno shopping, e ousadamente comprei um conjunto de bikinis, tentei acertar o número de minha empregada, sem me preocupar se iria ficar menor ou muito justo.
Retornei para casa e a mudança no local era perceptível, cheirava a limpeza, a indiazinha era rápida e caprichosa; parecia que havia acertado na escola. Deixei as coisas na cozinha, exceto o bikini recém comprado, e fui para meu quarto vestir uma sunga para ir para piscina.
A piscina ficava no fundo de minha casa, frente para a cozinha, inevitavelmente teria de passar pelo cômodo, quando adentrei no local o cheiro estava ótimo, Cairu já mexia com várias panelas e utensílios. A observei por alguns instantes, quele rabo delicioso atolado no short de lycra; que vontade de arrancá-lo e foder aquele cu deliciosamente, meus pensamentos fizeram meu pau endurecer.
- Nossa estava tão distraída que não percebi sua presença, disse a indiazinha.
Notei seu olhar em direção ao meu pau, naturalmente respondi:
- Vou curtir um pouco a piscina, enquanto você finaliza o almoço.
Entrei na piscina, e fiquei apreciando Cairu finalizando a refeição, por meu turno bebericava uma cerveja estupidamente gelada, estava curtindo meu ócio criativo imaginando como faria para comer aquela indiazinha.
- O almoço está pronto, disse em pé na porta da cozinha.
- Cairu, notei que seu serviço já está bem adiantado e preparou almoço para nós, o sol está a pino, entre um pouco na piscina para se descontrair um pouco.
- Agradeço o convite, mas não, estou aqui para trabalhar; não quero abusar de sua bondade, respondeu sem muita convicção.
- Trouxe um presente para você, disse saindo da piscina e indo a direção a pequena sacola.
- Não estou sendo bondoso, seria aprazível ter uma companhia feminina comigo, lhe disse com segundas intenções, lhe entregando o presente.
Ela abriu o pequeno embrulho e seus olhos brilharam de empolgação, e disse:
- Nossa estou sem palavras, assim vou acabar cedendo ao seu convite.
- Não precisa resistir; não é um teste, já provou que domina o trabalho, então aproveita que estou de folga para me fazer companhia, lhe respondi.
- Irei vesti-lo e já volto para a piscina, ela disse saindo em direção ao banheiro.
Aproveite para pegar mais algumas cervejas e colocar em uma balde de gelo, retornando para dentro da piscina.
A indiazinha retornou vestindo o diminuto bikini, havia escolhido um modelo fio dental florido; ela era morena de aproximadamente um metro e setenta, glúteos avantajados, seios pequenos e olhos castanhos claros; a peça marcava seu corpo relançando os detalhes de sua buceta.
- Você ficou ainda mais radiante, que bela índia, a elogiei.
- Muito obrigado, ela respondeu caminhando em direção a piscina.
Ela entrou pela pequena escada e o contato da água com seu corpo, involuntariamente fez seus mamilos endurecerem, lhe ofereci uma cerveja, o que foi aceito por ela. Passamos a conversar algumas amenidades, a conversa flui em um ritmo agradável, aproveitei para avançar meu plano e lhe disse:
- Uma morena dessa deve ter diversos namorados, disse olhando em seus olhos.
- Depois dos eventos com meu ex-companheiro, tenho me dedicado a minha filha e a reconstruir minha vida e muitos homens não querem se relacionar com mulher que já tenha filhos; e minha pequena também não é fácil, ela disse rindo.
Me aproximei dela olhando em seus olhos e lhe disse:
- Ficar assim tão perto de você está me deixando excitado, penso que você poderia fazer muito mais do que simplesmente cuidar da casa, disse com segundas intenções.
Em um ato rápido ela desamarrou a parte de cima do bikini, desnudando seus pequenos seios e safadamente respondeu:
- Não sou puta, mas tenho uma filha para criar e você me parece que é um homem bem resolvido; estou disposta a fazer muito mais, desde que você seja gentil com nós duas; ela respondeu enfatizando a palavra gentil.
Entendi que aquilo me custaria algo, e não somente dinheiro; mas aquele índia seminua em minha frente estava me fazendo perder o juízo.
Avancei em sua direção, beijando-a ardentemente, o que foi deliciosamente correspondido, me afastei e lhe disse:
- Serei um cavalheiro para vocês duas; quanto se sentir à vontade traga sua filha para igualmente aproveitar a piscina conosco, disse, em uma jogada arriscada.
Ela desamarrou a parte de baixo do bikini, expondo uma buceta com pelos aparados e um pequeno grelo que rosado que se destacava na pele morena, habilmente sentou-se na beira da piscina, acariciando os grandes lábios e transfigurada com olhar de puta, disse:
- Então vem provar da bucetinha de sua indiazinha.
Não perdi tempo e avancei para o meios daquelas pernas, caindo de boca na buceta da minha empregada; e que xoxota deliciosa, chupei com vontade, ela só sabia gemer gostoso, até que entre gemidos berrou:
- Não para, não para, mete essa língua bem gostoso que irei gozar!
Que gozo, ela esguichava, se tremia e soltava jatos, parecia que estava fazendo xixi, não me arredei e sorvi todo seu néctar.
- Que língua deliciosa, agora deixa eu provar sua rola, ela disse, já se posicionando de quatro na beira da piscina.
Não perdi tempo, sai da piscina e me ajeitei atrás dela, a posição era um tanto desconfortável, mas atolei o pau naquela xoxota com ela de quatro; estava há alguns dias sem gozar e não iria aguentar por muito tempo. Prologando o momento, me levantei e ajudei ficar em pé, lhe direcionando para mesa que guarnecia a beira da piscina, comumente usada para alguma refeição ou apoio no churrasco; seria usada para saborear outro alimento.
A fiz deitar de costas na mesa, me aproximei, segurando-a pela bunda, fazendo que ela entrelaçasse suas pernas minha cintura; e soquei gostoso.
Que buceta gostosa e a índia era linda, ali deitada, com os peitos pequenos balançando enquanto eu metia, ela gemia e gritava, era escandalosa. Minha ex-esposa sequer fazia barulho no sexo e quando gozava parecia que nada havia acontecido; Cairu estava me propiciando uma das melhores trepadas de minha vida.
- Goza na minha boca, dá leitinho para sua empregada safada; pediu olhando meus olhos.
Estava me segurando para não gozar, tentando retardar ao máximo o final do ato, e ao ouvir aquilo quase gozei na hora, rapidamente retirei o pau de sua buceta e a indiazinha se ajoelhou em minha frente, abocando meu pau. Que mamada espetacular.
Ela engolia o meu pau inteiro, expondo até a glande e voltava em um vai e vem, e com uma das mãos massageava minhas bolas, não aguentei por muito tempo e berrei:
- Vou gozar sua puta!
Ela retirou o pau o suficiente, deixando-o na entrada da boca, e recebeu os jatos de porra, ela engoliu tudo, sem desperdiçar uma única gota. Que mulher.
Ela se levantou e olhando em meus olhos disse:
- Irei servir nosso almoço, se importa se eu ficar nua ? Perguntou em tom malicioso.
- Se você quiser aqui em casa não precisa usar roupas; irá ser um prazer sempre vê-la nua, respondi a puxando para um beijo que foi correspondido.
Ela saiu rebolando aquela deliciosa bunda, ainda iria comer seu cu, mas por hora havia atingido meu objetivo, estava parcialmente satisfeito e sabia que ainda havia muito para acontecer.
Comentários (1)
Chupar bucetinha: Maravilhoso o conto Parabéns muito tesão Não vejo a hora dá continuação
Responder↴ • uid:1ctwz3fja46la