D. Santa e minha primeira vez

D. Santa, minha primeira vez.

Estava para completar 13 anos e um casal se mudou para a casa que minha tia morava, ao lado da nossa, tinha até um portão que comunicava as casas, o casal era diferente, ela pele clara, magra e alta, bonitona, ele pele parda gordo e baixo, ele era representante comercial, quase sempre ficava uns dias fora. Numa tarde eu estava cuidando do nosso jardim, obrigação minha, por que meus pais e minha irmã mais velha trabalhavam fora e eu tinha minhas obrigações, depois de chegar da escola e fazer os deveres, o Sr Luiz, nome do vizinho, sua mulher Santina, perguntou se eu podia cuidar do jardim dele também, perguntei se tinha horta que eu cuidava da de casa, acertamos o que eu ia receber e começaria no outro dia.
Tinha passado uns 2 meses, estava plantando umas mudas de verdura que meu pai tinha dado para eles e a D. Santa, estava me ajudando, os dois de cócoras, ela estava de saia meio curta de tecido bem leve e uma camiseta cavada, sem sutiã, ás vezes ela se descuidava e dava para ver o fundinho de sua calcinha ou seus peitinhos, nisso, começou a forma um tempo feio de chuva, escurecendo o céu, ela disse para pararmos eu disse que dava para terminar, começou a trovejar e ela tapava os ouvidos com a mão, e pediu para entramos na casa, falei para ela ir, que ia logo, estava terminando a chuva caiu pesado, tiver que correr para casa dela, cheguei molhado, ela me olhou e disse, feche logo a porta, não suporto chuva, e com trovão e raio, tenho muito medo, estava pingando, ela pediu para eu entrar no banheiro e me deu uma toalha para me enxugar, fiquei só de cueca estendo, minha roupa no box e sai enrolado na toalha, os raios e trovões ficaram mais forte, e ela começou a ficar desesperada, pegou na minha mão e me levou para o quarto, puxou a colcha e se deitou e se cobriu inteira, eu fiquei em pé só de toalha, ela tirou a cabeça, debaixo da colcha, deu um raio0 ela se escondeu outra vez, e me chamou para ir junto, fui, me deitei de frente para ela me abraçou, como era maior que eu, fiquei com o rosto entre seus seios, cada trovão ela se mexia me abraçava com força e minha boca se esfregava no seu seio, e meu braço que ficou embaixo junto ao colchão, minha mão roçava na sua vagina e a outra ela pegou no meu braço e colocou nas suas costas, ficamos assim por um tempo e meu pau, diante da situação, começou a endurecer, e ela a cada trovão, me abraçava esse mexia, numa dessas, um dos seios ficou bem onde estava minha boca, abri e abocanhei, mesmo por cima da blusa, cabia na minha boca, ela começou apertar o corpo contra o meu e comecei a mamar no seu seio, minha primeira vez mamando em um seio, depois de bebê, os trovões se acalmaram mas a chuva continuou ela descobriu a sua cabeça e minha, tirei minha boca do seu seio, ela meio que se levantou e tirou a camiseta, e veio com os dois seios ao encontro de minha boca, não sabia em qual mamar primeiro, abocanhei um e comecei a mamar e com a mão livre, comecei a apalpar o outro e senti seus mamilos ficarem duros, troquei de seio e continuei mamando e ela começou a gemer e se contorcer, com o corpo, ir ao encontro do meu pau que estava duro, não contente, se afastou de mim começou atirar a saia e a calcinha branca, me olhou e disse tire sua cueca, logo tirei os meus 14 cm apareceram e ela olhou e disse, belo exemplar, nus voltei a mamar nos seus seios e ela com a mão pegou no meu pau e ficava esfregando ele na sua vagina, começou a gemer e pedia para mamar com mais força, fiz o que pediu, ela se contorceu e gemeu alto, e continuou se esfregando no meu pau, se acalmou e disse, venha por cima, fiquei meio atrapalhado, ela me olhou e perguntou se era minha primeira vez, disse que sim, ah! merece um chupada no seu pau e foi me beijando até chegar nele e começar a chupá-lo, deu umas chupadas e disse, venha, e fui, ela pegou no meu pau, foi direcionando para a sua vagina e disse venha, meta, meta e fui ao seu encontro e ela por ser maior me levantava, fui metendo até que ela, não se conteve e começou a gritar, urrar e se contorcer, eu comecei a sentir aquela sensação gostosa subindo e gozei, gozei e metia parece que não para de sair minha porra, e ela me agarrava pela bunda querendo que eu entrasse mais nela, até que ela gozou outra vez com meu pau meia bomba, ela me deu o selinho e disse, precisamos nos limpar, me deu a sua camiseta e me limpei ela se limpou com a saia, a chuva se acalmou, olhei no relógio da mesinha, vi a hora e disse, tenho que ir, me levantei e fui pegar minha roupa no banheiro e veio com uma camisa e disse, se ficar entre nós, podemos ter outras vezes, falei quando outra vez, ter digo o Luís vai nesta noite, deve ficar uns dias, quando for viajar, te falo.
Fui para casa, maravilhado com minha primeira vez, sonhando com outra vez.
Uns dias depois da minha primeira vez, estava terminando de molhar a horta, ela veio com um copo de suco e me deu, tomei, ela estava com um vestido de malha bem acima dos joelhos, devolvi o copo, agradeci ela me olhou e disse, está muito quente, vamos tomar banho juntos, topas? Sim disse, fui lavar minhas mãos e fomos para o banheiro, e entramos no chuveiro, a minha altura batia nos seus seios, ela me abraçava e eu mamava nos seus seios, ela pegou na minha mão e levou-a até sua vagina e comecei a massagear, percebi um ponto duro, e fiquei brincando com os dedos nele ela gemia e dizia assim, assim, eu mais que apertava e brincava, ela gemeu alto e fechou as pernas prendendo minha mão, achei que tinha machucado, ela relaxou e abriu suas pernas, tirei minha mão e coloquei nas costas e fui descendo até sua bunda e apertava, ela ergueu meu queixo e disse me dê banho, peguei uma bucha passei sabonete e fui passando pelo seu corpo, parava nos seios, lavei bem sua buceta e fui para bunda, que lavei bem, ela pegou a bucha e começou e me lavar, parou no meu pau, se agachou e começou a mamá-lo, colocando-o inteiro na boca e mamava gostoso parou se ergueu e disse, venha, pediu par mim sentar no vaso, me sentei meu pau levantado, veio aos poucos se acomodou e pegou no meu pau e desceu o corpo e foi descendo devagar e gemendo, quando entrou tudo, me abraçou minha boca no seu seio e comecei a mamar, ela gemia e dizia como isso é bom, mame mais, mais, trocava de seio e logo ela se contorceu e gemeu e parou e eu mamando, ela voltou a subir e descer com o corpo até que eu disse, vou gozar, goze, goze na minha buceta meu garoto gostoso, e gozamos juntos e ela se acalmou e se curvou e encostou a cabeça no meu ombro e suspirou, meu pau foi amolecendo, ela se levantou e foi para o chuveiro e fui junto, nos lavamos, sei que estava na hora de ir para casa, nos despedimos, e, quando formava tempo feio de chuva ou em certas noite, pulava minha janela e ia, dar uma foda gostosa, ficamos assim por mais ou menos um ano até que se mudaram.