Comi o cu da minha amiga lésbica

Aconteceu há quase dez anos. Eu tinha acabado de terminar um relacionamento longo e, minha ex tinha duas amigas que eram casadas. Raíssa e Vitória.

Raíssa era aquela lésbica-macho que se vestia de forma bem masculina, mas muito gente fina. De família rica e conservadora que não aceitava o fato dela ser lésbica. Nos aproximamos muito enquanto eu namorava a amiga dela. Eu frequentava sua casa o tempo todo e ficava na piscina direto.

Vitória era mais feminina. Linda. Pele morena, cabelo castanho e olhos verdes. Uma bunda redonda e bem grande, coxas grossas e peito mediano. Absurdamente inteligente e, como eu, falava várias línguas e nisso nos aproximamos bastante.

Após o termino do meu relacionamento, Raíssa tomou meu lado da história e ficamos cada vez mais próximos. Raíssa ainda falava coisas como "temos que fazer a três pra você se sentir melhor". Muito depois disso ela me contou que não sabia explicar o tesão que ela sentia em mim, já que ela não sentia tesão por homem algum.

Por ironia do destino, os pais de Raíssa expulsaram Vitória da casa dela. Não queriam a filha com outra mulher. Tinham vergonha de como outros membros da alta sociedade iriam reagir (mas era tudo meio óbvio).

Vitória era de Volta Redonda, cidade ao sul do Rio de Janeiro, próximo de São Paulo e longe da capital. Como ajuda, ofereci para Vitória dividir meu apartamento.

Eu não tinha um apartamento luxuoso ou uma casa luxuosa como Raíssa. Mas era um apartamento grande onde eu vivia com a minha mãe e minhas irmãs em Botafogo.

Ela se mudou pra lá e a gente passou a dividir o mesmo quarto.

Meu quarto era enorme e eu coloquei outra cama pra ela. E ainda dividíamos a bancada que eu usava para meu PC Gamer.

Com isso nos aproximamos muito.

Uma dessas vezes ela me contou sobre sua infância e sobre os abusos que sofreu. Me contou sobre como seu tio passava a noite no quarto dela quando ela tinha 13 anos e forçava o pau na buceta dela por horas. E que uma vez ele a pôs de quatro na janela com uma meia na boca enquanto socava fundo na buceta dela e foi flagrado pelos pais dela. E que eles não fizeram nada porque o tio dela era que bancava a família inteira. E por isso, hoje em dia, ela não permitia penetração de nenhum tipo na buceta.

Após alguns meses ficamos bem íntimos e eu dormia apenas de cueca e ela boa parte do tempo totalmente nua. Era uma coisa linda de se ver.

É claro que nada disso era comentado com a esposa dela, Raíssa.

Eu notei que ela queria algo a mais uma vez que ela veio falar comigo de madrugada. Eu estava deitado apenas de cueca na minha casa e ela apenas com uma camiseta e sem calcinha na cama dela. Como eu pratico artes marciais desde pequeno, eu sou a referencia dela.

"Luke (meu nome é Lucas), eu estava vendo um vídeo de jiu-jitsu hoje e fiquei com uma dúvida. O que é e qual a diferença entre guarda, meia-guarda, cem quilos e montada?" Ela sentou na minha cama pra perguntar.

Eu, como sempre de pau duro perto dela, me ajeitei na cama "Sobe em mim que eu te mostro"

Eu esperava que ela fosse fica abaixo das minhas pernas (na minha guarda pra quem conhece jiu-jitsu), mas ela sentou em cima do meu pau e daí o cérebro parou de funcionar.

"Assim?" O rosto dela estava há poucos centímetro do meu. Meu pau latejando sentindo o quentinho da buceta dela por cima da cueca e ela com certeza sentia aquilo.

"Sim, isso é uma montada. Nessa posição você tem a vantagem. Mas se eu virar assim..." fiz a raspagem (quando você troca de posição e quem está abaixo fica acima) e parei olhando pra ela, meu pau forçando na buceta dela por cima da cueca com tudo. "Agora, mesmo você ainda tendo controle da situação, eu estou numa posição melhor"

"Entendi, o que mais você tem pra ensinar? Se eu tiver de costas pra você, tem algum modo de eu sair?" Ela virou de bruços de costas pra mim com aquela bunda maravilhosa para o alto e tirou a camiseta. "Pra não atrapalhar. Tá agarrando toda hora"

Eu sorri e, enquanto ela estava de costas eu tirei a cueca e fiquei totalmente pelado.

Deitei em cima dela encaixando meu pau no meio da bunda dela e ela não disse nada. "Assim realmente é mais difícil de sair, mas há meios"

Ela começou a se mexer na tentativa de sair debaixo de mim e eu me mantive firme. Nessa hora meu pau foi escorregando e começou a entrar na buceta dela que estava encharcada.

Nesse momento ela travou "Olha, deixa eu só fazer uma coisa primeiro" Ela pegou no meu pau e aponto pra entrada do cuzinho dela. E eu fiquei quieto. "Agora força um pouco"

Meu pau começou a entrar naquele cuzinho apertado em pouco tempo estava todo atolado lá dentro. Meu pau é grandinho. 22cm e bem grosso levemente torto pra esquerda.

"Bom, e como eu tento sair daqui?" Ela falando com toda naturalidade com meu pau inteiro atolado no cu. Ela rebolava e se mexia para todo lado.

Não me segurei. Comecei a bombar ali mesmo. E ela gemia baixinho. "Ai, to tentando sair mas não consigo. É muita técnica mesmo"

Levantei pra beirada da cama e a pus de quatro pra poder bombar mais fundo e ela totalmente obediente. Voltei a meter fundo e com força e ela gemendo e jogando o quadril pra trás com tudo.

Quando faltava pouco pra eu gozar, ela, que estava apoiada com os cotovelos na cama, desaba e apoia o rosto enquanto seus braços perdiam as forças. Ela estava gozando. Continuei metendo e, agora sabendo que ela tinha gozado, parei de prender e gozei tudo lá dentro.

Quando acabei, tirei o pau e deitei do lado dela. Ela me deu um beijo no rosto e foi para o banheiro.

Eu sem entender muito, fiquei esperando. Depois de alguns minutos ela voltou e pegou sua camiseta que ainda estava na minha cama. "Obrigado, eu estava precisando disso"

Voltou pra cama dela como se nada tivesse acontecido.

Eu sentei na cama "O que acabou de acontecer? A gente fez anal e... é isso? Não posso fazer mais nada?"

Ela me olhou por alguns segundos "Eu preciso de uma amizade assim. Você não faz perguntas, apenas come meu cu quando eu pedir, ok? Raíssa tem nojinho de cu, mas eu sou viciada em penetração lá. Então ela só me beija e me chupa. Eu eu tenho que me masturbar sozinha com meu cu. Mas como você é homem, e é da minha confiança, a gente pode manter esse acordo, se quiser. Pode ser?"

Fiquei em silêncio por alguns segundos processando a informação. "Por mim tudo bem. Sempre que quiser é só chamar. Eu quero sempre"

Depois dessa noite, fiz sexo anal com a Vitória todos os dias por pelo menos seis meses. As vezes até quatro vezes no mesmo dia. E era em qualquer lugar. No quarto, na cozinha, na escada do prédio, até mesmo na rua.

Ela continuou casada com a Raíssa por muitos anos.

Eu cheguei a ter um caso com a Raíssa em que ela apenas me chupava (viciada nisso).

Eventualmente uma descobriu da outra e elas se mudaram para fora do Rio de Janeiro, mas a amizade permanece até hoje.

Elas não estão mais juntas, mas de vez em quando nos encontramos e lembramos das nossas aventuras.

Raíssa perdeu a virgindade comigo e eu continuo sendo o único homem da vida dela.
Vitória conseguiu ser promovida várias vezes dando o cu para o chefe dela e hoje em dia trabalha na mesma empresa de tecnologia que eu aqui do Vale do Silício, mas em cargos completamente diferentes.

Chegamos a fazer um trisal uma única vez, se é o que estão pensando, mas não com a Vitória. Mas sim com a atual esposa da Raíssa.