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Apostei com o colega de escola e comi o cu dele (Parte 02)

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gostomesmo

Continuação de meu Relato Verídico. A parte um é "Apostei com o colega de escola e comi o cu dele"

Continuando sobre o que ocorreu entre mim e o Bruno anos atrás quando eu ainda estava na adolescência.

Meu nome é Marcos, como eu já disse. Comi Bruno após vencer ele no Truco. Eu sempre fui tarado por bundas grandes, não faz diferença pra mim se é de homem ou mulher. Gosto mais de mulheres. Mas tem homem bundudo que faz minha cabeça enlouquecer.

Após comer o Bruno da primeira vez, ele ficava me evitando com medo de eu querer ele de novo. Um dia, andando na rua, vi dois meninos agredindo ele. O Bruno tentava se proteger mas eles vinham com chutes e tapas. Corri pra cima dos meninos e bati neles. Falei pra nunca mais chegarem perto do Bruno. Os meninos correram.

Bruno pegou as coisas dele caídas no chão e me agradeceu. Falei que eu iria com ele até a casa dele para impedir que os meninos voltarem a agredi-lo. Bruno falou que não, pois a mãe dele estava em casa. Eu disse que não tinha problema pois eu não estava com segundas intenções.

Fomos pra a casa dele e ele me convidou pra entrar, mas lembrou que a mãe dele estava em casa. Chegamos pela cozinha e a mãe dele lavava louça. Bruno me apresentou a ela e a mãe dele disse ficar feliz por ele ter amigos. Seguimos em direção ao quarto dele. Eu acabei olhando de relance a bunda da mãe do Bruno. Era enorme. Percebi de onde ele puxou aquela raba toda.

Chegando no quarto do Bruno eu juro, eu não estava com segundas intenções, não naquele momento. Sentei na ponta da cama e folheei uma revista em quadrinhos de super herói que estava em cima da cama. Bruno, que é menor do que eu, me empurrou na cama e puxou minha bermuda. Eu me assustei.

- Que isso Bruno? Tá maluco?

- Fica calmo que vou fazer uma coisa.

Bruno abocanhou meu pau mole e ficou chupando. Tive dificuldade de deixar ele duro pois eu não esperava mesmo aquilo.

- Calma aí, você trancou a porta?

- Tranquei.

Depois disso comecei a relaxar e curtir o boquete. Percebi que Bruno massageava muito minha bunda enquanto chupava meus pau. Nunca ninguém tinha feito isso. Fiquei um tanto incomodado. Mas ele apertava minhas nádegas com muita força e vontade. Deixei ele e eu estava curtindo a chupada. Bruno então parou de chupar, pediu para eu ficar de olho fechado. Obedeci. Ele correu para o banheiro e retornou depois continuando a chupar. A chupada era deliciosa. Enquanto eu curtia a chupada senti ele penetrar com um dedo meu cu. Na hora dei um pulo.

- Perai. Isso não.

- Mas você falou que um dia ia deixar eu te comer também...

Bruno falou com um ar inocente. Deu vontade de beijar ele na boca outra vez. Mas, cara, eu nunca dei o cu antes. Não era algo que eu sequer imaginava fazer. Dei uma desculpa pra fugir.

- Eu sei. Mas sua mãe está em casa. Hoje eu não quero.

Bruno pareceu triste.

- Tá bom. Desculpa.

Quando ele levantou vi que ele estava de pau duro e sem calça nem cueca. Estava peladinho da cintura pra baixo. Aquilo me enlouqueceu. Taquei na boca dele um beijo e meti minha mão na bunda dele. Não teve jeito. Coloquei ele de quatro na cama e enfiei o dedo no cu dele. Parece ter doído.

- Pega o creme.

Disse o Bruno apontando o pote de creme no chão. Pelo jeito foi isso que ele tinha ido pegar no banheiro. Passei o creme no meu pau e no cuzinho dele. Enfiei fundo o pau no cu dele. Dessa vez entrou inteiro os meus 21 centímetros. Foi uma delícia. Eu estava tão louco por aquele cu que esqueci de tudo. Eu enfiava com vontade e Bruno estava gostando. De repente ouvi a mãe dele:

- Bruno, você e seu amigo querem um lanche?

Ela gritou ao longe. Eu e Bruno nos assustamos. Bruno tentou se cobrir com o lençol e eu tentei pegar minha roupa. Mas não deu tempo. A mãe dele abriu a porta e me viu de pau de fora e o Bruno sem calça tentando se esconder no lençol da cama.

A mãe dele parou e nos olhou assustada.

- O que vocês estão fazendo sem roupa?

Não sabíamos o que dizer.

- Francamente... Um rapaz do seu tamanho se aproveitando do meu filho que é só uma criança.

Consegui cobrir meu pau com um pano.

- Não é o que a senhora está pensando. O Bruno estava achando o pinto dele pequeno e ele queria ver se de todos homens é igual e eu mostrei a ele. Sem maldade.

A mãe do Bruno me encarou um instante.

- Olha, isso não se faz. Espero que isso nunca mais aconteça. Ouviu?

Eu e Bruno concordamos que sim.

A mãe dele então mandou vestirmos as roupas e ir comer um lanche na cozinha. Comemos o lanche em silêncio. Eu estava assustado. Mas em determinado momento voltei a olhar a raba da mãe do Bruno. Era muito gostosa. Acho que dei bandeira demais e Bruno acabou percebendo.

- Você já tem que ir, não é Marcos?

Olhei para o Bruno e ele estava nervoso.

- Sim, já vou indo.

Me despedi dos dois e fui embora quase que correndo por causa de tudo que aconteceu. Assim que a cabeça aliviou um pouco voltou o tesão e fiquei revoltado por não ter gozado. Começou a martelar na minha cabeça a ideia louca de voltar na casa. O tesão faz a gente fazer loucuras. Acabei voltando pra a casa do Bruno pensando em usar a desculpa de que eu tinha esquecido algo. Eu nem sabia o que faria na casa dele, eu só estava com muito tesão e achava que teria um jeito de continuar comendo ele até gozar.

Chegando na casa dele bati na porta da cozinha. A mãe dele abriu.

- O que você quer?

A mãe dele estava sozinha na cozinha.

- Eu esqueci uma coisa no quarto do Bruno.

- Entra. Quero falar com você.

Entrei meio arrependido de ter voltado.

- Você fez o que com meu filho?

- Eu não fiz nada. Só mostrei meu pinto por causa da curiosidade dele.

- Mentiroso. A bunda do meu filho estava cheia de creme. Confessa. Vc comeu ele?

Eu não sabia o que responder.

- Você é gay?

- Não. Claro que não. Eu gosto de mulher.

- Então por que você comeu meu filho?

- Foi uma aposta. Só isso. Mas eu gosto de mulher e ele também gosta de mulher.

- Meu filho está no quarto chorando, sabia disso? Você não se sente culpado?

Fiquei em silêncio.

- Olha, sei que não idade de vocês é difícil arrumar mulher. Mas é errado o que vocês fizeram. Eu poderia até te denunciar por estupro, ok?

Continuei em silêncio arrependido por ter voltado.

- Olha, dessa vez eu vou deixar vocês brincarem um com o outro. Pelo que estou vendo você está querendo muito.

Eu nem tinha reparado, mas meu pau estava duríssimo e dava pra ver ele mesmo dentro da bermuda.

- Mas olha, promete pra mim que é só dessa vez e que o que você fizer no meu filho ele pode fazer em você também. Tá entendido?

Mexi a cabeça dizendo que sim.

- Vai lá e não demorem muito por que daqui a uma hora o pai dele chega.

Nossa... Eu nem acreditei naquilo. Cheguei no quarto e o Bruno deitado, choramingando. Fechei a porta e fui olhar o rosto dele.

- O que você está fazendo aqui?

- Sua mãe deixou dessa vez desde que tudo que eu fizer com você eu deixe fazer comigo.

- Para de zoeira. O que vc tá fazendo aqui? Se minha mãe ver ela te mata.

- Já falei que ela autorizou.

Bruno avançou e me deu um beijo na boca. Nossa, melhor beijo que ele me deu. Foi tão gostoso o beijo que eu deitei de quatro na cama e falei:

- Vem antes que eu me arrependa. Pega o creme.

Bruno correu pro banheiro, pegou o creme e começou a enfiar creme no meu rabo. Eu comecei sentir tesão com aquilo.

- Passa bastante pra não doer.

Pedi pra ele. Eu queria que ele comece rápido.

Bruno tentou enfiar o pau em mim várias vezes mas ele não tinha muito jeito. O pau amolecia antes de entrar. Tentei ajudar mas nada. Falei com ele então para ele tentar depois, que eu comeria ele primeiro. Ele aceitou. Botei o Bruno de quatro e enfiei com vontade. Bombei forte e não demorei a gozar naquele rabo delicioso. Bruno gemeu gostoso o tempo todo e eu fiquei excitado pensando que a mãe dele estava escutando. Depois de gozar eu abracei ele e beijei muito na boca dele.

Deitamos um pouco descansando.

A porta do quarto abriu.

- Terminaram?

Perguntou a mãe dele olhando pra nós. Sentamos na cama assustados. Eu acenei com a cabeça concordando que tínhamos terminado. Bruno só olhou assustado pra a mãe.

- Não terminaram não. Deita.

A mãe do Bruno mandou eu deitar. Eu fiquei parado.

- Deita e empina o bumbum. E você Bruno, levanta.

Fiz o que ela mandou. Bruno também.

- Bruno, deixa o piupiu duro. Ele enfiou em você, não foi? Agora você enfia nele.

A mãe dele me ajeitou, fez eu colocar o travesseiro embaixo do meu pinto pra minha bunda ficar empinada enquanto eu estava deitado de bruços.

Eu fiquei lá com certo medo sem saber como seria. Eu nunca tinha dado o cu. Meu medo era doer.

Parece que Bruno não conseguia deixar o pau duro. Demorou um tempo até ele conseguir. A mãe dele passou creme em meu cu, nossa... Foi uma sensação diferente. Ela enfiava os dedos alargando meu cu. Doeu um pouco no começo e depois foi relaxando. Até que chegou a hora que a mãe dele ajudou ele a enfiar o pau no meu cu. No começo foi muito estranho. Mas depois o Bruno pegou o jeito e bombou forte. Parecia outra pessoa. Foi tão bom que gozei pelo pau e em seguida Bruno gozou no meu cu com vontade. Foi uma delícia. Eu nem sabia que dar o cu poderia ser tão gostoso.

Depois disso a mãe dele mandou tomarmos banho. Eu no banheiro do quarto do Bruno e ele no banheiro do quarto dela. Depois que nos vestimos ela veio dar um sermão dizendo que aquilo não deveria acontecer mais. Que foi só uma experiência e que não queria mais eu perto dele ou ela me denunciaria. Eu concordei. Ela então mandou o Bruno pro quarto e reafirmou o que falou antes.

- Você entendeu né? E eu não quero que ninguém saiba o que vocês fizeram. Se alguém souber eu acabo com você.

- Claro que não falarei pra ninguém tia. Não quero ninguém me zoando.

- Que bom.

Ela se virou e foi abrir a porta da cozinha.

Eu nem sei o que deu em mim. Aquela bunda na minha frente me deixou louco. Enchi a mão naquela bunda sem dó. Não hora imaginei que eu levaria um tapa mas aceitei o risco depois de tudo que aconteceu naquele dia.

Ela se virou rapidamente e me olhou nos olhos.

- Você é safado demais. Não perdoa bunda de ninguém né?

Eu fiquei com olho arregalado esperando uma reação dela. Ela estava séria me encarando. Até que o rosto dela ficou mais suave.

- Pode passar a mão um pouco. Mas é só dessa vez ouviu?

Ela virou de costas e esperou. Eu não sabia o que fazer. Parecia pegadinha.

- Vai, passa.

Eu olhei pra aquela bunda e não teve jeito. Enfiei as duas mãos e apalpei com gosto. De repente ela deu um tapa na minha mão, se virou abrindo a porta.

- Adeus. Lembra do que falei. Agora vá embora.

Saí de lá confuso mas nas nuvens lembrando de tudo o que aconteceu. Claro que depois voltei a ver o Bruno. Aquele cu dele era irresistível. Mas isso conto depois.

Comentários (4)

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  • Luizero: Você deveria ter comido a mãe também.

    Responder↴ • uid:8d5n1pev9aq
  • Pedro sub: Que tesão!! Eu adoro minha mulher preparando meu cuzinho pra receber rola de macho!! Ela passando um lubrificante no meu cú..ou quando ela quer ver eu sofrer, me faz dar no seco mesmo e só fica abrindo minha bundinha pro macho socar!!

    Responder↴ • uid:81rd8esd9a1
  • Homem222: Conta mais..

    Responder↴ • uid:10vqewlb280d8
  • o z: delícia tb adoro um bundudo ou bunduda

    Responder↴ • uid:e9pnvsm9j4