Ana Paula - Capítulo 01

Iniciando Ana Paula nos prazeres da vida, conto fictício, pretendo fazer uma série, capítulo 01 a iniciação.

Me chamo Ana Paula tenho 15 anos e já me considero muito atraente, cabelos lisos morena, olhos castanhos escuros, 1,58 de altura, corpo ainda em desenvolvimento mas para a minha idade bem adiantada comparada as outras meninas de minha idade, moro com meu pais em um condomínio de classe média, tenho uma irmã mais velha de 17 anos, meu pai trabalha em um escritório de advocacia, e minha mãe num escritório de contabilidade, ambos trabalham mais que oito horas por dia de segunda a sexta, minha irmã faz faculdade de TI e trabalha como menor aprendiz numa autorizada de lubrificantes bem famosa, eu estudo o ensino médio no período matutino, moro no último andar no condomínio de prédios, são no total 4 andares, tenho dois cachorros e um gato, um é um vira latas de médio porte chamado Fox e outro um poodle chamado Lucky meu favorito o poodle, sempre está comigo. A gata não tem nome, vi ela na rua e adotei desde bebezinha, também fica comigo o tempo todo.
Pois bem quando é de manhã vou para o colégio onde sou uma aluna extremamente comportada e tiro apenas notas altas, não é sempre 10 mas sempre acima da média porém não me destaco por ser inteligente, de tarde me preocupo em fazer o dever de casa e o almoço para mim e para minha irmã já que ela sempre vem almoçar em casa, cuido da casa e quando chega na parte da noite das 18:00 as 22:00 eu saio para conversar com meu amigos e amigas no condomínio, temos sempre uma roda bem divertida onde ficamos conversando, tomando tereré, as vezes jogando baralho até o horário de ir embora. Quando num dia estávamos fazendo sempre a mesma coisa com meu cachorro Lucky na coleira, resolvo soltar para que faça suas necessidades resolve simplesmente sumir do meu campo de visão, estava tão entretida conversando com meus dois amigos e não percebi que ele tinha sumido, até que veio um senhor de meia idade com ele no colo.
- Este cachorro é de alguém de vocês?
Eu me prontifico rapidamente.
- é meu, nem tinha visto que ele sumiu, obrigada por trazer ele para mim.
Vou até o senhor para pegar o Lucky no colo.
O senhor então agradece e se retira para sua casa.
Como nada de mais fico com o cachorro no colo abraçada com ele e me sento novamente no banco, como já estava um pouco tarde um amigo meu se despede e vai embora e o outro continua conversando mais um pouco comigo, a conversa estava boa até que Mateus me avisa.
Mateus - Ana seu cachorro está ficando de pau duro. E cai na risada.
Eu olhei rapidamente a ponta de seu pênis saindo da capa e corei, rapidamente soltei ele no chão e fui me limpar pois tinha encostado no meu braço o pênis do cachorro. Lucky saiu correndo na direção do Mateus que rapidamente pegou ele no colo para não deixar fugir. Só tinha passado em minha cabeça o nojo que estava sentindo. Da vergonha que tinha passado neste momento, estava toda vermelha de vergonha que tinha acontecido, quando olho para o Mateus ele estava segurando o Lucky de uma forma em que deixava ele exposto, e ainda me fala.
Mateus - olha como se tira o pau de um cachorro para fora, só você segurar com os dedos assim que sai. Ele posicionou os dedos indicador e médio juntos curvou um pouco e ia aproximando do pênis do Lucky. Antes que ele fizesse aquilo eu já fui correndo para pegar ele.
Ana - Mateus para com essa nojeira, não quero saber, estou indo pra casa, me dá meu cachorro. Tomei o cachorro do colo dele e sai irritada com aquilo, fui pra casa e assim que subia as escadas do prédio fui brigando com o Lucky também até chegar no meu apartamento, chegando em casa fui direto para o quarto arrumei minhas coisas e fui tomar banho. Ao sair do banho meu pai me diz que vai passar o almoço de sábado com minha avó.
Minha avó mora numa casa bem grande com uma casa onde tem vários quartos e um quintal gigantesco, na parte da frente ela fez uma área de churrasqueira, no meio do terreno é a casa dela, como falei anteriormente uma casa bem grande, onde dava para quase toda a família dormir lá, e no fundo uma área de lazer com piscina, um mini bosque, e até um riacho passava, na verdade não era a casa da minha avó, sim uma baita de uma chácara. Final de semana chegou e fomos até a casa de minha avó, chegamos cedo, meu pai foi arrumar a churrasqueira, minha mãe foi ajudar minha avó na cozinha e eu fui ajudar a arrumar a mesa para o almoço, almoçamos, conversamos, tomamos cerveja e damos boas risadas, sim meu pai me libera para tomar um pouco de cerveja no final de semana com a supervisão dele, conheço que tomei um pouco a mais que costumava beber, fiquei um pouco alegre mas sem que meus familiares percebecem, após o almoço todos arrumaram a mesa e as louças e foram se deitar para descansar após a bebedeira e ao churrasco, eu fui ajudar e logo que terminou fui dar uma volta no quintal atrás da casa de minha avó, chegando até o fundo da casa percebi que o duk estava preso, um dálmata grande e totalmente brincalhão, metia medo por seu tamanho mas era bobão de tudo, fui até ele e soltei da coleira logo que soltou já saiu correndo pelo quintal sem saber o que fazer, correndo de um lado para o outro e resolvi entrar na brincadeira com ele, esse foi meu erro, ou sorte né, numa dessas brincadeiras ele consegue me derrubar, não sei como mas quando abri os olhos ele estava em cima de mim como se estivesse numa posição de 69, olho para cima e vejo a ponta de seu pênis para fora, aquilo num segundo me arrepiou toda, sentir esquentar em minhas partes, e vi aquela ponta vermelha bem próxima de mim, aquilo me encheu a boca de água, rapidamente me recuperei e num salto levantei e olhei para a casa, ninguém estava ali para ver aquilo, fiquei aliviada, voltei a brincar com o Duke, só que desta vez atraindo ele mais para longe da casa, foi dando certo até que novamente ele me derruba caio de barriga pra cima e ele para em minha frente sentado me olhando, olho novamente para seu membro, vejo que está mais para fora, uns 5 cm fora da capa e bem avermelhado, aquilo foi um despertar, me deu curiosidade de saber como é, neste momento percebo que minha calcinha está encharcada e pegando fogo, minha cabeça girava, estava nervosa, fui me levantando de vagar e fazendo carinho no Duke e com os carinhos fui descendo bem de vagar em direção ao pênis dele, até que cheguei lá, passei a mão por cima da capa dele e ele parece que entendeu tudo e ficou bem quieto, abracei a capa com as mãos, era grande e grosso, neste momento estava de joelhos na frente dele e ele sentado, aquilo me deu mais curiosidade, fui aos poucos retirando da capa aquele batom vermelho que foi saindo cada vez mais, resolvi passar a mão no pênis dele que já estava uns 15 cm para fora, todo cheio de veia e cada vez mais vermelho, era quente, grande e aquilo me deu água na boca, fui lentamente me abaixando chegando perto daquilo, cheirei, era um cheiro que me agradava, começava a sair um líquido da ponta do pênis dele, passei a pontinha de minha língua, nossa que gosto maravilhoso, era doce, era amargo ao mesmo tempo, quente, não pensei duas vezes, abocanhei deslizando com a língua fazendo um boquete bem lento e bem molhado, aquele líquido começava a sair mais, começou a encher minha boca até que num movimento ele agarra em meu quadril se levanta e começa a fazer movimento de vai e vem socando mais em minha boca, aquilo estava realmente muito bom, fechei meus olhos e sentia o deslizar de seu pau bem molhado e quente chegando perto de minha garganta e voltando, cada movimento desse sentia um jato de líquido inundando minha boca e escorrendo entre os lábios, fiquei firme querendo aproveitar cada segundo, sentindo seu cacete canino crescendo em minha boca, sentia seu movimento ficar mais frenético, não queria que aquele momento terminasse, eu como uma boa menina, provando o gosto de um pau, o primeiro pau, de um cachorro, cada vez que foi saindo mais líquido, fui tentando engolir, conseguia, mas outras vezes escorria pelos lábios e descia pelo queixo se esticando até o chão, era bem quente, viscoso, meio amargo, cheiro forte indescritível, mas delicioso, quando engolia uma parte daquilo sentia deslizar pela garganta, esquentando todo o canal da garganta até a barriga, Duke foi ficando ofegante e parando as estocadas rápidas diminuindo a velocidade mas desta vez com estocadas mais violentas, comecei a sentir que estava se cansando até que senti seu pau ficar mais grosso, começou a latejar mais forte e por fim um jato com um líquido bem mais grosso e pegajoso bem mais quente, um gosto doce, vi que era finalmente o sêmen do Duke, não queria desperdiçar nada daquilo, cada jato dele em minha boca, abria minha garganta para engolir aquilo, ficamos ali daquele jeito por 2 minutos, ele esporrando em minha boca e eu engolindo aquele sêmen maravilhoso, parecia que estava tomando leite condensado, até que em seu último jato deixei em minha boca, não engoli, Duke começa a amolecer e retirar o pau de minha boca, deixo ele sair e me sento com a boca ainda cheia de esperma de cachorro, ele se deita e eu cuspo em minha mão para ver qual a cor daquilo, era meio transparente, meio amarelado, sinto o cheiro, era meio adocicado, até que bebo tudo aquilo novamente e vou engolindo aos poucos, quando termino de beber aquilo sinto minha calcinha toda melada, estava satisfeita e com a barriga cheia, quando me dou conta estou toda suja e me levando, vou até o riacho me lavar. Corro em direção a casa já toda limpa e sem cheiro de cachorro, vi que meu pai está a pronto para ir embora, pulo para dentro do carro e no caminho de volta refletindo sobre o acontecido, não senti nojo nem remorso de nada.

Assim termina o primeiro episódio de Ana Paula. Se quiser continuação só comentarem e curtir