Amor de adolescente que vive até hoje - parte 2
Está é a parte 2 do conto. Se não leu a primeira: /2024/11/amor-de-adolescente-que-vive-ate-hoje-parte-1/
Primeiramente eu gostaria de agradecer pelos comentários e avaliações, isso ajuda muito no meu processo de cura. O que aconteceu entre eu e o Victor foi real e mexeu comigo tanto de forma positiva quanto negativa. Inclusive, só estou compartilhando essa história aqui a pedido da minha psicóloga, que pediu para externalizar as minhas frustrações, traumas e arrependimentos em um caderno de memórias. Contudo, como essa história é bem picante, resolvi utilizar esse espaço virtual como parte deste caderno. Aproveito para pedir paciência, pois sou muito detalhista. Estou contando os acontecimentos com riqueza de detalhes, vai valer o esforço, eu garanto.
Recapitulando a parte 1, depois que eu e o Victor transamos pela 1° vez, contei que passamos a ficar cada vez mais íntimos. Nós nos encontrávamos pelo menos 3x durante a semana e praticamente todo sábado ou domingo saíamos para fazer algo. Também contei que o sexo era incrível, a conversa era exemplar, tínhamos gostos parecidos, tudo perfeito para desenvolver uma relacionamento amoroso. Contudo, isso não foi o que aconteceu, e por muito tempo, nós nos afastamos. Então, nesta 2° parte, vou contar sobre nossa relação 3 meses depois de nos conhecermos e como as coisas começaram a ficar mais picantes.
Depois de 3 meses, eu e o Victor nos tornamos melhores amigos, amantes e parceiros em viárias coisas. Para vocês terem uma ideia da pareceria e confiança, quando transamos pela primeira vez, irresponsávelmente sem camisinha, fomos juntos em um posto de saúde para fazer exames, cujos resultados não derão nenhuma doença. Então combinamos que só iríamos fazer sem capa. Contudo, caso fizessemos sexo com outra pessoa, faríamos com camisinha e contaríamos um para o outro. Bem, pode até parecer inocência de um adolescente de 17 anos, mas tudo no Victor me passava uma extrema confiança, inclusive, até hoje temos muita confiança um no outro. No que diz respeito a amizade e companheirismo, neste momento, já saíamos mais juntos do que com os nosso amigos, inclusive, quando precisávamos ir em alguma reunião entre amigos, levávamos um ao outro, claro, nos apresentando sempre como amigo ou primo kkkkkkkkkkk.
Uma questão que não abordei na primeira parte, foi que quando nos conhecemos, tanto eu quanto Victor estávamos quase finalizando o semestre letivo: eu ia terminar o 3º ano e prestar vestibular, e o Victor estava no final do 2º semestre da faculdade. Isso fez com que nós diminuíssemos um pouco a frequência em que nos víamos. Quando chegou a semana das provas finais, lembro que com muito pesar nós dois combinamos de não nos ver. Combinamos também de nos encontrar na sexta feira daquela semana, logo após a minha última prova, e que até lá, não iriámos gozar, afinal, queriamos uma foda especial, com muito tesão e leite acumulado. Neste ponto, nós dois já estávamos ansiosos pelas férias e felizes só pelo fato de voltarmos a nos ver novamente frequentemente, contudo, nossos esforços seriam recompesados. Como se fosse um presente de natal adiantado, meus pais me avisaram que iriam viajar para comemorar o aniversário de casamento deles, saindo na quinta pela manhã e só retornando na segunda de noite. Resumindo, eu ia ficar com o cú frouxo.
Mas antes de contar sobre o nosso encontro, preciso fazer um adendo. Victor era um cara que não media esforços para me satisfazer e realizar meus fetiches. Como eu havia dito na 1° parte, eu tenho fetiche em homem vestido de forma desleixado (com chinelo de dedo, camiseta cavada e shorts) e com pelos. Neste ponto, desde que nos conhecemos, 3 meses antes, Victor passou a só aparar os pelos do saco e do pau, não depilou mais os poucos pelos do peito e da barriga e começou a usar barba. Ele também comprou chinelos, camisetas cavadas novas e um perfume que eu gostava muito. Com tanto esforço da parte dele, nada mais justo que eu realizasse os fetiches dele também, e por mais complicado que fossem, me esforcei muito para realizá-los. Victor tinha 2 fetiches complicados: o primeiro era fazer sexo em locais onde poderiamos ser pegos. Bem, isso seria muito difícil, uma vez que além de ser um crime, eu ainda tinha 17 anos e tanto eu quanto ele não éramos assumidos na época. Já o segundo fetiche era que eu usasse uma jockstrap. Esse não era necessariamente algo complicado, contudo, além de ainda não poder entrar em sexyshop para comprar, meus pais me davam mesada no cartão de crédito adicional deles, eu não podia simplesmente comprar coisas em sexyshop ou em sites especializados se não eles iriam ver. Bem, já adianto que contornei todos os problemas e realizei os dois fetiches dele.
Voltando a história, assim que meus pais falaram sobre a viajem, imediatamente fui falar com o Victor, que ficou muito empolgado. Combinamos então que, mesmo meus pais indo viajar na quinta feira, manteríamos nosso encontro para a sexta feira, afinal, nós dois faríamos as provas finais neste dia. Victor falou que ficaria comigo de sexta feira depois da prova até segunda feira antes dos meus pais chegarem, inclusive, naquele final de semana, Victor iria para o retiro da igreja, mas diante da viajem dos meus pais, ele prontamente cancelou.
Bem, chegou a tão esperada sexta feira. Assim que terminei as provas, antes mesmo de sair do colégio, avisei o Victor que já iria para casa, contudo, pedi a ele que esperasse meu sinal para poder ir, pois, eu tinha uma surpresa e precisa me preparar. Chegando em casa, já fui fazendo a chuca, tomei um banho, coloquei a jockstrap que havia pedido para um primo meu que é abertamente gay comprar para mim (olhem meu sacrifício, eu precisei me assumir para este primo), vesti uma roupa mais facil de tirar e colocar, coloquei o lubrificante no bolso, calcei um chinelo branco com estampas florais que o Victor havia me dado de presente, e finalmente dei o sinal que ele já poderia ir. Como morávamos muito perto, em menos de 5 minutos o interfone toca, era o porteiro avisando sobre a chegada dele. Fui para o hall do andar e fiquei esperando ele em frente ao elevador. Assim que a porta abriu, dei de cara com aquele Deus grego: Victor estava de short preto, uma camiseta cavada branca com detalhes em preto da maresia, chinelo de dedo novinho e branquinho, um boné que eu havia dado de presente para ele, e para acabar com a minha sanidade, ele ainda estava usando o meu perfume preferido. Na hora minha pernas ficaram bambas, comecei a suar frio e fiquei sem reação. Ele saiu do elevador sorrindo e de cara já me deu um selinho molhado. Então eu o segurei pelo braço, o conduzi de volta para dentro do elevador e apertei o botão para que pudéssemos ir para o último andar. Sem entender nada, ele começou a me questionar, mas eu logo o interrompi falando que tinha uma surpresa. Já no último andar, ainda o conduzindo pelo braço, saímos do elevador, fomos para a escada e subimos para o andar de serviço do prédio, onde raramente alguém iria (antes do Victor, eu já havia frequentado o lugar inúmeras vezes 😏😏😏). Naquele momento ele já havia entendido o que estava acontecendo e a sua alegria era evidente. Ele não perdeu tempo e já foi me lascando um beijo na boca de arrancar o fôlego. Também não perdi tempo e já fui metendo a mão dentro do shorts e tirando para fora aquele pau magnifico, com mais de 19 cm, grosso, veiudo, pulsando de tesão, duro que nem pedra e todo babado. Logo ele já forçou minha cabeça para baixo me fazendo cair de boca naquela pica deliciosa. Diferente das outras vezes que eu o chupei, devido estarmos a uma semana sem gozar, o pau dele estava babando mais que o normal e as bolas dele muito sensíveis. Então no momento em que tirei o pau dele da boca e fui chupar as bolas, ele teve que tampar a boca para acabar não soltando um urro de tanto tesão. Nisso, meu cú que estava a uma semana sem tomar pirocada, estava piscando implorando para levar pica. Então me levantei, fiquei de costas para ele, abaixei o shorts e empinei a bunda. Quando ele viu que eu estava de jockstrap, não se controlou e soltou um NOSSAAAA!!!!! em alto e bom som. Sem se conter, Victor já foi me encochando, colocando pau todo melado de porra na portinha do meu cú, chegou no meu ouvido e falou algo que mexeu comigo:
- EU TE AMO;
Nessa hora eu fiquei muito sem reação, eu queria muito escutar um "eu te amo", mas sinceramente eu não esperava e nem estava preparado para ouvir isso naquela hora. Mesmo chocado, eu deixei meu sentimentos pelo Victor sair, e entre um gemido e outro de tanto tesão eu respondi:
- EU TAMBÉM TE AMO;
Nisso ele já abaixou, abriu bem minha bunda, e caiu de boca no meu rabo. O Victor linguava lá dentro e dava umas cuspidas para me deixar bem molhadinho. Em seguida ele levantou, começou a me provocar: de início ele pincelava o pau todo melado de porra no cú, depois começou a enfiar a cabeça do pau e tirar e por fim colocou tudo para ficar pulsando o pau lá dentro. Victor sabia que esse era o meu ponto fraco e ele fazia isso até eu implorar para ele me dar pirocada. Como esperado, eu implorei por pica, e ele prontamente começou a me fuder com força (do jeito que eu gosto) mas sem muita velocidade para não fazer barulho. Ele dava umas estocadas tão fortes, que eu sentia a cabeça do pau dele batendo lá no fundo. Não estava doendo, mas sentia que logo logo eu poderia ser empalado. Devido ao tesão acumulado, diferente das demais vezes, Victor não demorou muito para inundar meu rabo com muita porra quente. Prestes a gozar, ele falou baixinho no meu ouvido:
- PUTA QUE PARIU, QUE CÚ GOSTOSO, EU JÁ VOU GOZAR;
E assim que gozou, antes de tirar a pica do meu rabo, ele me chamou para irmos para o apartamento e falou:
- NÃO DEIXA VAZAR A PORRA;
Chegando no apartamento, Victor já foi arrancando a roupa dele no caminho para o meu quarto, e para a minha surpresa, o pau dele ainda estava duro como uma pedra. Ele já foi sentando na cama e eu caindo de boca naquela pica que ainda estava babando muito. Chupei muito e fiz com que a pica ficasse mais babada ainda. Gemendo de tesão, Victor me pede:
- FICA DE FRANGO ASSADO. VOU ESPUMAR ESSA PORRA ESTÁ DENTRO DE VOCÊ;
Assim como ele havia pedido, eu não deixei nem uma gota da porra dele vazar do meu cú, mas devo confessar que foi complicado. Como um bom puto que adora levar rolada, já fiquei de frango assado, ele já enfiou a pica com muita força. Ficou bombando rapidamente do jeito que eu gosto. Como o pau dele estava muito babado e havia um rio de porra dentro de mim, o pau dele entrou sem a menor resistência, nem precisamos de lubrificante. Nós dois estávamos delirando de tesão, urrávamos de prazer. Como Victor normalmente demorava para gozar, ele ficou bombando no meu rabo por mais de 10 mim, revezando entre bombadas fortes de rapidas e movimentos mais suaves e carinhosos. Confesso que naquela hora eu já começava a sentir um desconforto, contudo, estava tão prazeroso que eu não ousei a interromper. Ao mesmo tempo que atolava a pica no meu rabo, Victor batia uma punheta para mim e juntos iamos controlando para tentarmos gozar juntos. E assim aconteceu, prestes a inundar meu rabo com mais porra, Victor acelerou as bombadas a punheta que batia para mim. A sincronia foi perfeita, gozamos juntinhos. A cena está gravada em mim. Se eu fechar os olhos e focar naquele momento, consigo ver e sentir claramente:
- o Victor urrando de prazer e anunciando em alto e bom som que iria gozar. Eu sentindo cada centímetro do pau dele pulsando dentro de mim enquanto os jatos de porra quente saiam com muita pressão, indo de encontro com fundo do meu cú e depois escorrendo vagarosamente dentro de mim. Tudo isso, ao mesmo tempo em que eu estava no ápice do prazer, gozando litros de porra. O Victor segurando meu pau firmemente com aquelas mãos sedosas e quentes, fazendo movimentos que pareciam vigorosos que pareciam sincronizar as jatadas de porra quente que ele soltava dentro de mim e as que saiam do meu pau. Eu nunca havia gozado tanto
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Essa foi uma sensação que se repetiu poucas vezes na minha vida, e grande parte aconteceu com o Victor.
Quando terminamos de gozar, estávamos sem força, suados, sem fôlego e completamente extasiados. Ainda na posição frango assado, sem tirar o pau de dentro de mim, Victor se debruçou me deu um selinho e falou: -EU NUNCA GOZEI TANTO NA MINHA VIDA. EU TE AMO. Eu respondi que o amava também. Nisso ele se deitou sob meu peito suado e ficamos assim alguns minutos até recobrarmos um pouco as forças e o fôlego para podermos tomar banho. Ao se levantar, o pau dele acabou saindo do cú, fazendo com que uma cachoeira de porra escorresse de dentro de mim. Eu não conseguia mais controlar o meu cú, pois, de tanto tomar pirocada do Victor, perdi a sensibilidade e a capacidade contrair. Nós dois ficamos impressionados com a quantidade de porra que saia de dentro de mim, parecia que eu havia sido leitado por vários caras. Victor gozava muito, e como ficou uma semana sem gozar, acumulou uma quantidade impressionante. Antes dele me comer na escada, o próprio havia me dito que o saco dele estava dolorido e sensível.
Tomamos uma banho bem demorado, fazemos carinho um no outro e nos beijamos. Após o banho, fui à farmácia comprar um Proctan para ajudar na recuperação do cú, afinal, no dia seguinte eu queria dar novamente. Passamos o restante do dia bem na vibe de casal: agarradinhos no sofá vendo filme, pedimos pizza, jogamos e no final da noite fomos dormir de conchinha (pelados).
No dia seguinte, eu acordei mais cedo e, enquanto Victor dormia, fui na padaria para comprar o café da manhã e preparei a mesa. Quando fui acorda-lo, parei na porta do quarto e me peguei admirando aquele homem dormindo pelado. Fiquei admirando cada curva do corpo, cada detalhe, o pau e mole, os detalhes dos pés, EU ADMIREI CADA CENTÍMETRO DO CORPO DELE. Foi nessa hora que me dei conta que eu estava apaixonado pelo Victor. Depois de vários minutos o contemplando, resolvi acorda-lo com uma mamada. Victor acordou com seu pau na minha boca e com muito tesão, contudo, quando foi linguar meu rabo, ele viu o estrago que ele havia feito no dia anterior anterior. Meu cú estava dolorido e assado, e mesmo eu falando que estava louco para dar, Victor ficou preocupado comigo. Ele era um fofo, falou que não me comeria enquanto não melhorasse e que não gostava de ver as pessoas que ele gosta mal ou com dor. Nisso, após o café da manhã, Victor e voltou na farmácia para comprar alguns remédios.
Como agradecimento, eu mamei ele muito nesse dia. Mamei ele na escada do prédio, mamei ele na sala, na cozinha e no banheiro. O pau dele era delicioso. Além de babão, a rola dele é grossa, veiada e tinha uma textura sedosa viciante. Ao mesmo tempo que pau dele duro parecia uma pedra, era macio e não machuca. A verdade é que eu sou viciado na rola dele até hoje. Nesse dia que eu estava assado, ele gozou muito na minha boca. Me senti um bezerro.
Mas nem só de mamada passamos esse dia. Eu tinha 17 anos, e era de certa forma imaturo o suficiente para começar alguma conversa mais séria. Victor, por sua vez, já tinha 22 anos, era evangélico (já adiantando, foi aqui que deu merda) e tinha mais experiências pois havia namorado 3 vezes com mulher. Nesse dia, já perto da hora de dormir, estávamos no sofá vendo filme, Victor sentado e eu deitado no colo dele. Do nada, em uma situação sem o menor contexto, Victor vira para mim e fala: - ONTEM EU FALEI QUE TE AMAVA, E NÃO FOI DA BOCA PARA FORA. Meio sem reação, eu me levantei e vi que ele estava com os olhos cheios de água. Eu falei que o amava também, que já tinha um bom tempo que eu estava gostando muito dele e que eu estava me sentindo um pouco “fora do comum” porque eu nunca havia sentido aquilo por ninguém. Após eu terminar de falar isso, Victor começou a chorar igual uma criança, chegou até a soluçar. Nisso, eu o abracei, e mesmo não entendendo o motivo, o confortei até que ele parasse de chorar.
Quando choro diminuiu, Victor se abriu para mim. Ele me contou que veio de uma família evangélica lá do interior de minas e que o pai e o irmão dele eram evangélicos. Contou também que ele veio para a minha cidade estudar pois havia uma filial da igreja aqui, contudo, o principal motivo, era porque ele não aguentava mais se esconder e se reprimir. Falou que sempre que ficava com homem, dava um perdido logo em seguida para não se envolver, mas que comigo foi diferente, pois, no momento que ele me conheceu, acabou se apaixonando. E por fim, falou que estava apaixonado por mim e que por diversas vezes pensou em me pedir em namoro, mas que relutou pois ele não enxergava um futuro próximo onde ele poderia se assumir para a família dele e me apresentar como namorado, afinal, os pais custeavam ele aqui na cidade, então ele tinha muito medo das consequências. Nessa hora eu não tinha muito o que falar. Então eu apenas continuei abraçando e fazendo carinho nele.
Quando ele parou de chorar definitivamente, eu olhei no fundo dos olhos dele e falei que sinceramente não sabia o que dizer, mas que entendia situação dele em partes, afinal, eu também não era assumido. Contudo, reafirmei que eu também estava apaixonado por ele também e que se ele quisesse tentar um relacionamento, eu estava disposto a tentar, e que sinceramente, não me importava com um relacionamento assumido, afinal, eu ainda iria entrar na faculdade e pensava em me assumir somente após não depender mais dos meus pais. Nessa hora, Victor voltou a ter uma semblante mais alegre. Contudo, devido a carga emocional, fomos dormir peladinhos novamente.
Na parte 3, vou contar sobre os demais dias que passamos juntos até meus pais voltarem, e nossa relação durante um anos.
Comentários (2)
GutoPuto: Parabéns pelo conto. A forma como você descreveu a parte em que ele gozou dentro de você me fez ficar todo melado. Espero a continuação
Responder↴ • uid:1d6bvr59foxmjPríncipe da madrugada: Caralho. Li as duas partes e já estou ansioso pela terceira. Minha única ressalva é que talvez pudesse ter menos contextos. Mas mesmo assim está lindo acompanhar a história de vocês.
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