Amiguinha de infância virgem

Ouviu um grito agudo vir por de trás de si, chamando por seu nome. Olhou para trás e viu uma garota correndo até si. Era baixa, cerca de 1,48 por ai, tinha longos e lisos cabelos pretos que desciam por suas costas, eram de um tom tão escuro quanto seus lindos olhos, Tinham uma forma arredondada e um tom de castanho tão escuro que quase se assemelhava a uma pedra de Azeviche, Diferentemente da sua pele. Sua pele, diferente dos cabelos e dos olhos escuros como a noite, era demasiadamente pálida, em um tom tão claro que caso você ousasse a tocar de forma muito bruta ou intensa, acabaria por a deixar vermelha. Na pele clara, se destacavam algumas sardas, tão pequenas que era quase imperceptível aos olhos se não prestasse bem atenção no rosto da garota. também se destacavam algumas espinhas, traços da adolescência. A garota em questão, era Catarina, sua amiga de infância.
Pedro olhou bem para garota, que nesse momento tinha o rosto vermelho em um tom de púrpura e respirava ofegante por conta de tanto ter corrido atrás do garoto pela rua.
Pedro, na infância, era aquela típica criança quieta, que era o alvo perfeito pros ditos "valentões", isso era um traço em comum que tinha com Catarina. Ambos eram acanhados e constantemente amedrontados e vítimas de violência escolar, por este motivo, se aproximaram na infância e cultivaram uma amizade durante muitos anos. Anos se passaram desde o começo dessa condecencia, Pedro já estava com seus 18 anos e prestes a se formar no ensino médio, enquanto Catarina já estava com seus 15 e prestes a passar pro segundo ano. Apesar da diferença de idade, ambos continuavam próximos, de forma com que ninguém entendia como isso ainda não havia rendido um relacionamento. A verdade era que Pedro era obcecado por Catarina desde os primeiros anos de sua amizade. De forma com que acorbadava a menina quanto aos perigos do mundo, constantemente a lembrando dos garotos que fizeram de sua vida um pequeno inferno no fundamental, constantemente tentando deixar claro para garota o quanto sua aparência era desagradável para todos, não porque sua aparência era realmente desagradável, mas sim porque queria a afastar de todos, queria a afastar de qualquer homem, qualquer ser que pudesse infligir as barreiras íntimas de seu corpo e a tomar pra ele. Queria Catarina pra si, queria ela todinha, queria cada parte dela, queria dominar ela. E a cada dia que passava, oprimia e fragilizava Catarina ainda mais, para que ela não tivesse mais ninguém além dele, para que caso ele fizesse qualquer coisa, ela voltasse rastejando por saber que não havia mais ninguém com quem contar além dele.
Essa noite, seu plano mais perverso para com Catarina se concretizaria, seria ele o homem. O homem a infligir seu corpo e a dominar, o homem que iria a tomar para si, nem que fosse a força. Ele a convidou para sua casa, ela iria passar a noite lá e ela iria pensando que eles iriam jogar vídeo game ou ver mais um filme da saga star Wars, ou qualquer coisa assim, porque é oque eles faziam em todas as vezes em que Catarina ia para sua casa. Aliás, era pra isso que Catarina havia o gritado, tinham combinado de se encontrar depôs da aula e ir juntos pra casa de Pedro.
-Você já estava se esquecendo de mim?? Quase que vai pra casa sem mim!-disse Catarina, com sua voz fina em um tom irritado e dando um tapinha de leve em Pedro, que riu um pouquinho e a tomou pela mão.
Suas mãos se entrelaçaram, fazendo Pedro sentir sua carne macia e quente, pela qual ele a puxou, fazendo com que começassem a andar pela calçada em passos ritmados. Eles conversavam sobre assuntos bobos e Pedro observava Catarina, sua inocência e ignorância quanto ao que realmente ia acontecer só o excitavam mais.
Ao chegarem na residência de Pedro, rapidamente foram para seu quarto. Eles estavam sozinhos em casa e Pedro se aproveitaria muito bem da situação para fazer tudo oque quisesse com Catarina, ninguém ouviria seus gritos e súplicas por ajuda naquela noite. Catarina tirou o seu uniforme escolar e colocou uma blusa de Pedro, que ficou larga em seu corpo e se assemelhava mais a um vestido para ela do que realmente uma camisa, visto a enorme diferença de altura que tinha entre eles. Eles ficaram sentados um do lado do outro no sofá que Pedro tinha em seu quarto, ambos jogavam um jogo no X box e rapidamente o tempo se passou, até que no relógio marcaram-se 01:00 da madrugada. Catarina colocou a manete de lado e ela e Pedro começaram a conversar sobre coisas aleatórias da vida.
-sabe de uma coisa?-dizia Catarina, com sua voz doce e gentil -eu nunca beijei. As vezes eu acho que tem algo de errado comigo, e por isso nenhum garoto quer me beijar.
Pedro enquanto ouvia estas palavras, soube que era a hora certa. Virou-se pra Catarina e a tomou em um beijo lento, que foi retribuído pela garota de forma desleixada, porém cheia de desejo. Entretanto, o beijo rapidamente se acelerou, e Pedro começou a beija-la com brutalidade, Catarina pedia para que ele parasse, suas súplicas eram abafadas pelo beijo e Catarina sentia seu fôlego se esvair, até que Pedro separou seus lábios, dando alguns segundos pra garota se recuperar e o encarar estupefata e sem reação. Depôs de alguns segundos, Pedro rapidamente tomou os lábios carnudos e doces da garota novamente pra si, ele agarrava seu pulso pálido com força, de uma forma tão violenta que Catarina podia jurar que caso ele a pressionasse com mais força ele quebraria seu braço. Pedro forçava-a a ficar debaixo de si, tampando o corpo da menina com o seu. Ele soltou um dos braços finos e pálidos de Catarina, usando a mão que estava livre pra arrancar a camisa da garota, que tentava segurar a mão de Pedro e o impedir. Ela se desesperou e começou a chorar, perguntando oque é que ele estava fazendo, ele nada dizia e rapidamente todas as vestes de Catarina foram arrancadas. Revelando o corpinho pequeno e pálido, que tinha fartos seios com biquinhos rosados, era magrinha porém tinha curvas exuberantes, que eram escondidas pelas roupas largas e grossas que a menina costumava usar. Finalmente, Pedro levou seu olhar a bucetinha de Catarina, era tão gordinha, era lisinha e tinha um tom rosado tão atraente. Pedro agarrou suas coxas, a forçando a abrir as pernas e deixar sua intimidade exposta ao garoto. Ele encarava aquela bucetinha da mesma forma que um animal selvagem e sedento encara sua presa. Parecia tão apertadinha, tão doce. Catarina continuava a chorar e a perguntar oque ele estava fazendo, enquanto tentava fechar as pernas, sendo impedida por Pedro que a forçava a ficar naquela posição. Pedro colocou seu rosto perto daquela pepekinha tão rosada e gordinha, sentindo seu cheirinho virginal e puro. Ele passou sua língua por toda extensão daquela bucetinha, desde o clitóris até o cuzinho, fazendo Catarina estremecer debaixo de si. Ele velozmente começou a chupar aquela xoxotinha, deixando ela toda babada, metendo sua língua nela e a chupando com voracidade, Catarina chorava e esperneava, tentando se segurar, não poderia deixar transparecer que sentia prazer com aquela situação, mas não conseguia se segurar quando sentia aquela lingua a deixar toda babada, quando sentia aquela lingua quente e molhada sendo pressionada contra sua buceta virgem. Mas rapidamente Pedro cessou as linguadas que dava naquela xoxotinha e se levantou. Ele abriu bem as pernas da garota, que continuava a suplicar pra que ele parasse. Pedro pressionou a cabecinha de seu pau contra aquela ppkinha apertada, era tão grosso e grande, que só de imaginar aquilo dentro dela Catarina já se sentia delirar. Pedro começou a pressionar seu pau contra a bucetinha de Catarina, sentindo seu pau entrar aos poucos. Catarina gritava sentindo aquele pau a abrir todinha, sentindo aquela piroca a arrombar e tomar sua virgindade a força. Pedro, sem dó começou a meter naquela buceta, metia com força, sentindo aquela bucetinha sendo aberta pelo seu pau. Ele apertava o pescoço de Catarina, enquanto metia ainda mais forte e com mais brutalidade, não importava o quanto ela chorasse, implorasse, gritasse por piedade, aquilo só dava mais prazer pra ele, só dava mais vontade de meter nela e arrombar aquela buceta apertada. Pedro continuou a meter, até que chegou ao ápice do prazer, gozando dentro de Catarina e enchendo sua buceta de porra, então ele tirou seu pau de dentro dela, vendo sua porra se misturar com o gozo de Catarina e escorrer da sua bucetinha. Pedro a olhou com superioridade, e Catarina o olhou com submissão, sabendo que aquela com certeza não seria a última vez que teria seu corpo tomado a força pelo mesmo.

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Oioi, tudo bem?? Meu nome é Isa e eu tenho 14 aninhos! Eu peço perdões se o cinto ficou mal escrito ou ruim, mas é minha primeira vez escrevendo então porfavor, relevem! 💗