A prima da minha esposa é uma putinha

Até onde vamos pelos nossos fetiches? Prima da minha esposa sentiu meu leite.

Sou Hugo, tenho 30 anos e sou casado. Desde muito novo, desenvolvi um fetiche de gozar escondido para mulheres, gosto de olhar pra elas enquanto bato uma. Já perdi as contas de quantas vezes gozei pra vizinhas e mulheres estranhas, inclusive em lugares públicos. Inclusive já tive vontade de fazer algo mais ousado e proibido.

Com o passar do tempo, isso passou, pensava ser algo da adolescência, era uma adrenalina muito boa, mas tive que parar por estar em um relacionamento sério. Acabei casando e minhas aventuras como pervertido terminaram.
Minha esposa possui muitas primas mulheres, algumas bem atraentes, mas nada que me chamasse tanta atenção. Sempre fazemos festas em nossa casa, mas nunca aconteceu nada, tudo com muito respeito.

Um certo dia, minha esposa me diz que sua prima mais nova de 16 anos, que morava na zona rural, ia ter que passar uma temporada em nossa casa, pois havia conseguido um emprego como menor aprendiz na cidade. Era uma prima que eu não via há uns 4 anos, pois ela não morava na cidade como o restante dos familiares.
Seu nome era Brenda, uma garota branca de 1,60m, cabelos ruivos (não natural), rosto lindo, peitos médios empinados e uma bunda grande no tamanho perfeito. Me surpreendi quando vi ela em minha casa, fiquei bem sem jeito. Era uma garota independente e com aquele ar de inocência, como quem não conhece muito bem da vida.

Minha esposa a tratava como criança, pois havia cuidado dela quando era mais nova. Eu só conseguia enxergar uma baita de uma gostosa dormindo em minha casa. Sabe quando a mulher está no auge da sua aparência, que dá tesão só de escutar a voz?! Essa era Brenda.

Eu apenas admirava, mas não tinha coragem de cantar ou tentar algo com ela. Ela andava com roupas comportadas dentro de casa, por respeito a mim e sua prima. Até que um dia, cheguei mais cedo do trabalho e Brenda já estava em casa, sozinha, algo que já havia acontecido. Mas dessa vez, ela estava utilizando um short jeans curto, mostrando um pouco do seu lindo rabo, e apenas uma tomara que caia sem sutiã.
Fiquei de pau duro assim que vi, ela estava dormindo, deitada na sala com aquele rabo pra cima. Tirei algumas fotos escondido, e toda aquela adrenalina da adolescência voltou. Minha vontade era tirar o pau pra fora e gozar naquele rabo ali mesmo. Me conti no momento mas não tirava aquilo da cabeça.

Nunca experimentei abusar ou estuprar uma mulher. Aquelas fotos e aquela cena não saía da minha cabeça. Um desejo proibido consumia minha mente. Eu queria muito estuprar a Brenda. Reprimi esse sentimento por dias. Inclusive, passou uma semana e ela continuou uma mulher comportada, deve ter sido apenas um descuido de Brenda. Ela me respeitava bastante e me chamava sempre de Tio e jamais ultrapassou essa linha.

Até que um dia, umas 3 horas da madrugada, acordei do nada pensando em Brenda, naquele rabo branco e grande, minha esposa estava dormindo. Decidi tomar uma água e ir ao banheiro para ver se o sono voltava. Quando estava voltando do banheiro, vi a porta do quarto de Brenda um pouco aberta. Fui conferir como ela estava e através daquela luz baixa estava ela, dormindo de bruços, com um shortinho de pijama e baby doll, bem apertados. Aquela cena me deixou de pau duro no mesmo momento. Eu precisava gozar olhando aquela cena. Tirei meu pau pra fora e comecei a bater bem lentamente, acariciando meu pau assistindo aquela ninfeta de 16 anos dormir.
Uma vontade proibida tomou conta da minha cabeça, eu comecei a perder o controle, fui adentrando no quarto e cheguei até ela. Fiquei paralisado por um tempo na frente de Brenda, com o pau quase encostando em seu rosto, eu estava completamente em transe. Até que Brenda abriu os olhos bem assustada e me disse:

-"O que está fazendo Tio Hugo? Ficou louco? Por que está no meu quarto com o pau duro assim? Eu vou gritar a Tia"

Eu, em um ato de resposta, tampei a boca da ninfeta e travei suas mãos, eu só tinha uma opção, estuprar aquela putinha. Fui acariciando seu corpo, e enfiando o dedo em sua bucetinha apertada. Brenda não oferecia resistência, o que me fez ficar bem confuso. Até que eu penetrei meu pau grosso em sua xota bem lentamente, ela disse:

-"Sabe Tio, desde o dia que eu pisei em sua casa, estou aguardando esse momento, queria que me fodesse aquele dia que estava sozinha. Me fode meu estuprador".

Aquilo me deixou com muito tesão. Eu comi aquela puta com muita brutalidade, deixei toda minha vontade tomar conta, bati muito nela, ela chorou e gozou muito. Aquele rabo branco ficou roxo de tanto tomar soco e tapa. Foram quase uma hora de sexo selvagem e silencioso. Ela me pedia pra apanhar cada vez mais, eu estava possuído de tesão. Até que não aguentei, e gozei, ela pediu tudo na boca. Deixei a putinha no quarto jogada, com meu leite na boquinha. Foi o melhor sexo da minha vida. Ela se mudou da minha casa recentemente, mas sempre nos encontramos e fantasiamos novamente um estupro. Agora sinto vontade de fazer isso com qualquer mulher gostosa que vejo pela frente. Nunca vou esquecer aquele dia