Vendida pela mamãe - parte 5

Depois de ser vendida pela mamãe a um puteiro Sado. Aos 12 aninhos, fui forçada a virar uma putinha obediente

O senhor Manalo se levantou e finalmente me soltou da corrente. Eu cai no chão, minhas pernas estavam bambas e meus braços amarrados então acabei batendo o rosto com força no chão.

- Levanta putinha e vem chupar o seu dono. - me esforcei pra levantar e me virei até ele. Manalo segurou os meus cabelos e pois meu rosto diante da cueca e do vislumbre só seu pau grosso pulsando pedindo para se liberado. Minhas mãos ainda estavam amarradas então impaciente, ele mesmo desceu a cueca, fazendo seu pau pular pra fora e bater no meu rosto. Era uma rola grossa e grande, assim como ele. Bem maior do que a do meu padrasto e antes de eu pensar se aquilo tudo caberia em mim ele já estava me forçando a abrir a boca.

Comecei a chupar como eu podia, mas realmente nunca tinha feito aquilo com um pau tão grosso, simplesmente parecia impossível abocanhar tudo aquilo. Sem muita paciência ele esticou o braço pegando um cinto. Achei que fosse me bater por não estar conseguindo fazer um boquete descente, mas ele dobrou a cinta e pós atrás da minha cabeça.

-É melhor não me morder cadela. - Ele falou enrredando o cinto atrás da minha cabeça. Segurando vom firmesa as pontas enquanto ele forcava os quadris na minha direção, fazendo seu pau abrir camimho pela minha garganta. Senti muita ânsia de vômito, meus olhos lacrimejando. Tive que lutar com o reflexo de morder enquanto ele continuava forçando o pau e puxando a minha cabeça com o cinto. Quando entrou o suficiente ele começou a foder minha boquinha, indo e vindo, no início mais devagar mas depois de um tempo ele já bombava, estocando a minha garganta com força. Ele começou a dar alguns gemidos roucos de prazer e eu tentei relaxar o máximo que podia pois o pau dele estava machucado minha garganta, e eu mau podia respirar. Quanto mais eu forcava a cabeca pra tras, mais forte ele metia de volta. Depois de alguns tempo senti o líquido viscoso dele jorrar na minha garganta, eu já tivesse engolido muita porra do meu padrasto, mas nunca foi tão violento, nem um jato tão forte. Quase me afoguei e com isso acabei mordendo ele. Ele tirou o pau e terminou de gozar na minha cara. Batendo a pica  no meu rosto antes de me dar um tapa que me fez cair pro lado.

- Desculpa senhor manalo. - Pedi já choramingando.

- Eu sou seu mestre, vadiazinha. Vice nao poder morder seu mestre e nao ser punida - Ele caminhou até a mesa e pegou um chicote fininho e começou a bater nas minhas pernas. Cada chibatada ardia como nunca. Vi os riscos vermelhos se formarem nas minhas pernas e bumbum e quando criei coragem de olhar pra ele percebi que ele tinha um olhar totalmente diferente.   Não sei se ele havia usado drogas ou a ideia de foder uma garotinha o deixava naquele estado, mas não parecia o mesmo cara que me acariciou no carro.  Lembro de pensar no que. Giovana disse sobre ele ser gentil e pensar que ela não sabia o que dizia, mas a julgar pelas minhas próximas experiências bizarras na CASA, entendi que ela estava certa.
Fiquei com medo e tentei escapar engatilhado pelo chão, mas ele me deu mais algumas chibatadas e se ajoelhou atrás de mim puxando minha bunda pra ele. Ele chupou meu cu, mais uma vez e com mais tesao me deixando molhada, deu alguns tapas na minha buceta e em seguida enfiou dois dedos no meu cuzinho.

- Bem apertado.  Do jeito que gosto.- Ele falou e logo tirou os dedos e eu senti o pau dele forçando meu cuzinho. Eu sabia que iria doer muito fazer anal com uma peça tão grande. Meu padrasto havia tentando meter no meu cu uma vez, mas não conseguiu de tão apertado e minha mãe madou ele parar de tentar pois uma virgem pra ser verdinda não poderia estar com o cuzinho arrombado.  Manalo forçou, empinou a minha bunda, abriu mais nádegas, mas não conseguiu enfiar o pau enorme dele no meu cizinho.  Ele levantou do chão e foi até a mesa e eu me virei ainda com as mãos amarradas e abri as pernas, mostrando a minha bucetinha pra ele.

-Puta. -Ele sussurrou ao se aproximar e pisou no meu rosto, forçando minha cara contra o carpete.  Eu vou estourar esse cabaço quando eu quiser. Ele falou me puxando e me deixando de quatro novamente.

Senti que ele passou algo oleoso no meu cuzinho e novamente o penetrou com os dedos. Dessa vez ele entrou e saiu algumas vezes e eu comecei a gostar daquilo. Pqssando a mao na minha xota, percebeu que eu eu estava molhadinha de novo, então ele puxou meus quadris contra os dele e voltou a forçar o pau no meu cu... Dessa vez a cabeça entrou, mas a dor era insuportável como se eu estivesse sendo rasgada por dentro. Comecei a chorar e pedir para ele parar mas aquilo pareceu aumentar o tensão dele. Fazendo o afundar o pau inteiro de uma vez só no meu cu. Gritei de dor, tentei escapar, mas ele me segurou com uma mão no meu quadril e outra apertanto ligo abaixo da nuca.

- Sua puta. - Tá gostando? É assim que putinha mirim tem que ser tratada, pra parender a levar pau desde cedo, pra aprender a ser um bom deposito de porra. - ele falou estocando cada vez mais forte. Eu já podia sentir o cheiro e o calor do meu sangue escapando pelo meu cuzinho enquanto ele continuava forçando e arrombando. Eu só sabia chorar e pedir pra parar, era muita dor, sempre gostei de uma pegada forte, nas brincadeiras com os garotos da escola, mas aquele argentino estava me machucado e não conseguia sentir nada além de dor. Ele levou as mãos no meu rosto e puxava a minha cabeça pra trás sem parar de meter fundo no meu cu. Não aguentei e desabei,e tudo ficou escuro. Acordei ainda amarrada no chão, mas meus quadris estavam apoiados por alguns travesseiros. Quando me virei senti una dor horrível, me levantei com muita dificuldade e percebi que manalo não tava no quarto, meu vestidinho estava rasgado e sujo de sangue. Andei até o banheiro sentindo sangue e porra escorrer da minha banda. Choraminguei annt3s de entrar no chuveiro. De todas as vezes que espiei a minha mãe fodendo, fosse com clientes ou namorados nunca a vi naquela situação. Sentei embaixo o do chuveiro e deixei a água acalmar as dores do meu corpo. Percebi que a minha buceta continuava intacta, então certamente ele ainda não havia terminado comigo. Quando voltei ao quarto wnrrolada em uma das toalhas, percebi que a porta estava trancada. Não havia janelas, então tuso que eu podia fazer era esperar até que ele voltasse pra tirar o meu cabaço.
Comecei a vasculhar o quarto, haviam muitos brinquedos eróticos, e instrumentos de tortura. Fazia tempo que eu queria que alguém fodesse a minha bucetinha e me fizesse de puta como faziam com a minha mãe. Mas aquilo era demais pra mim, eu não seria apenas uma vadiazinha onde um cliente foderia a minha bucetinha por uma hora e iria embora, seria uma escrava sob total dominação de qualquer estranho que pudesse pagar. Estava com medo, com dor, mas no fundo ainda era exitante e ao mesmo tempo que ei queria fugir dali, eu fiquei pensando o que ele faria com a minha buceta. E só de lembrar da chupada maravilhosa que ele me deu mais cedo, senti a minha xaninha latejar.
-