Vendida pela mamãe - Parte 3

Relato de como fui vendida aos 12 aninhos pela minha mãe para me tornar uma escrava sexual.

Assim que despertei fiquei apavorada, qualquer resquício de excitação ou curiosidade, os quais me acompanhavam desde que mamãe disse que venderia a minha virgindade, acabaram ali. Aquele lugar era escuro, frio e asustador. O pavor tomou conta de mim, comecei a chorar e como toda a menina, gritar pela minha mãe, mesmo sabendo que foi ela que havia me colocado ali. Uma das mulheres mandou eu calar a boca, pois só iria piorar as coisas pra mim, mas eu simplesmente não conseguia parar de chorar e gritar por ajuda. Alguns minutos depois o homem vestido totalmente de preto virou a mangueira na minha direção, mesmo quase sem espaço eu tentava desviar porém ele sempre colocava a água no meu rosto, por longos minutos quase me afogando por diversas vezes. Quando ele finalmente parou aquela tortura eu estava exausta e tremendo de frio e assim passei aquela noite, sem conseguir dormir um segundo sequer. Na manhã seguinte o homem que mandou que o chamassemos de capitão, abriu as gaiolas e nos colocou enfileiradas lado a lado. Estávamos todas nuas, entre as cinco eu era a menor e mais jovem, fazendo com que elas me encarassen vom estranheza. Havia uma loura que devia ter uns 20 anos, com um corpo bem torneado de academia e peitos grandes e firmes, o capitão se aproximou dela e deu um tapa forte em seu rosto a fazendo cair no chão e ele imediatamente se lançou sobre ela que resistiu até ele sacar uma arma da cintura e colocar na cabeça dela. Ele madou ela ser boazinha e abrir o zíper do jeans dele enquanto ele enfiava o cano da arma na boca dela. A loura abriu o zíper da calça e ele mandou que não nos mechessemos ou ele ia estourar a cabeça dela, ele apontou a arma para a cabeça dela e a mandou chupa-lo. A loura obedeceu, porém relutante fazendo ânsia de vômito toda vez que ele tentava penetrar a boca dela, mas ele continuou com mais e mais força. As outras garotas se escolhiam e desviavam o olhar, porém de alguma forma, aquilo atraia a minha atenção. Ver aquela garota sendo forçada a chupar aquele pau, depois vê-lo esfregar as bolas peludas no rosto dela enquanto gozava em seus cabelos me tirou daquele estado de medo e me deixou exitada novamente. Lembro que pensei que talvez eu realmente tivesse algum problema, como uma das minhas professoras costumava dizer.

Quando satisfeito, ele guardou o pau na calça e pegou uma sacola, em seguida lançou algumas camisetas longas e mandou que vestissemos. Pra maioria das garotas, ela mal cobria o bumbum, mas para mim parecia um vestidinho largo. Ele nos mostrou um teaser de choque elétrico e disse que qualquer uma que desobedecesse faria com que todas as outras levassem choque. O seguimos em silêncio por um corredor estreito com uma iluminação vermelha, naquele momento comecei a pensar em filmes de terror e que seria assassinada, voltei a choramingar dessa vez bem baixinho. Passamos por diversas portas e grades, todas bem trancadas as quais ele levava um tempo para abrir e fechar. Por fim ele abriu uma porta que revelou uma sala bem iluminada com uma mesa de jantar preparada para um café da manhã muito luxuoso o qual eu nunca havia visto fora da televisão. Reconheci Hebert na ponta da mesa com um sorriso amigável e cabelos grisalhos perfeitamente alinhados para trás. Ele mostrou os assentos com a mão e o capitão nos empurrou em direção a mesa. Nos sentamos confusas e Hebert me olhou e mandou que eu mudasse de lugar e sentasse ao lado dele. Eu obedeci, porém apavorada caminhei devagar até o lado dele. Ele segurou meu queixo com a ponta dos dedos e franziu a testa.

- Porque esta chorando florzinha? Hoje será um grande dia pra você. Pra todas vocês! - Ele falou voltando o olhar as outras garotas e começou a nos explicar sobre aquele lugar.
Ele nos contou que independente da forma que chegamos ali, agora éramos propriedade da... vou chamar de A CASA, pois seria severamente punida caso falasse o nome dessa irmandade. Mas resumindo é basicamente uma empresa que presta todo o tipo de serviço ligado ao prazer masculino, onde não há limites pra qualquer desejo e sim um preço. A clientela é seleta e muito rica. Que deviamos esquecer nossas famílias, amigos e até mesmo nossos nomes, que agora eramos escravas dele e quanto mais boazinhas fossemos, melhor seria a nossa vida. Que não havia outra alternativa e se não obedecessemos, seríamos usadas pelos clientes mais "criativos" da CASA, até que pagassemos o investimento que ele havia feito em nós e depois o capital garantiria que nos encontrariam boiando em algum rio. Quando ele terminou mandou que comessemos, embora eu estivesse muito assustada para por qualuer coisa no estômago, decidi que o melhor caminho era obedecer.
Depois do café fomos levada a um quarto gigante, onde uma mulher nos ajudou a tomar banho e nos vestiu. Ela me deu uma calcinha bem infantil com alguns babados e uma mini blusa cor de rosa que ficou bem apertada no meu corpo, deixando meus peitinhos que ainda eram bem pequenos nessa época, apertados contra o tecido. Ela se chamava Giovana,
cortou meu cabelo fazendo uma franja que me fez ficar ainda mais infantil e duas maria chiquinhas. Disse que isso aumentaria os lances.
Quando tomei coragem perguntei o que estava acontecendo e ela disse que essa noite seríamos leiloadas e que eu era a peça mais valiosa do leilão, pois além de ser virgem, era novinha e que os clientes iriam se degladiar pelo meu cabaço. Quando perguntei se depois eu poderia ir pra casa ela riu e disse que eu só sairia pra servir a algum cliente que pagasse muito bem por isso. Ficamos trancadas no quarto, limpa e alimentadas, não resistimos e acabamos adormecendo. Despertei algumas horas depois com Giovana nos acordando dando pequenas chicotadas. Ela agora estava com o cabelo bem arrumado, um colan preto, meias arrastao e botas de salto. Capitão estava com ela e ele preparou algumas seringas e depois foi injetando um pouco em cada garota, quando chegou a minha vez Giovana disse que eu não precisava pois certamente o tarado que me comprasse ia querer uma experiência completa. Minutos depois estávamos atrás do palco, uma a uma as garotas foram levadas a frente, espiando pela cortina vi uma plateia enorme, a maioria homens de meia idade, alguns idosos e pouquíssimos mais jovens. As meninas estavam viajando no ácido e ficaram no palco algemadas e completamente grogues enquanto lances eram dados, alguns da plateia pediam para inspecionar o produto e subiam apalpando e se esfregando no corpo delas. Durante o intervalo, duas delas foram colocadas no meio do palco e obrigadas a chuparem uma a outra, quando se recusavam a fazer algo que a plateia pedisse, levavam um choque. Enquanto as duas transavam no palco várias mulheres usando roupas sensuais e coleiras entraram na plateia servindo bebidas e sexo oral aos clientes que desejassem. Ver aquelas mulheres usando coleiras, tendo suas bocas disputadas por paus que se revezavam usando pra se aliviar nelas me deixou melada.
Quando hebert retornou e a ordem voltou a plateia.
Uma a uma tiveram sua primeira noite na CASA leiloadas, com valores que iam de dois a trinta mil reais.
Minha vez chegou e Giovana me algemou e colocou uma fita na minha boca, disse pra mim ser boazinha que quanto mais eu desobedecesse, mais eu atrairia a atenção dos sádicos e por mais puta que eu fosse, pro meu bem devia evitar ficar na mira daquele tipo de cliente no início.

Giovana me levou ao palco. Assim que entrei im burburinho e aplausos correu pela plateia e Hebert começou a falar.

- Finalmente a peça número cinco, com apenas doze aninhos e pura como uma flor do campo, essa gracinha com certeza vai aquecer a noite de algum sortudo disposto a pagar o que essa bonequinha vale. Vamos começar os lances em sete mil reais. As regras são as mesmas, desde que não danifique a peça de forma irreparável, poderá satisfazer todos os desejos que vocês sonham em uma noite perfeita com uma jovem e virgem garota. E é claro como toda a escrava virgem, ela vai ser conhecida com o nome do comprador que a deflorou, então que comecem os lances.

Assim que ele terminou de falar vi algumas placas levantadas e em poucos minutos, sete, virou dez, que virou vinte.
Hebert não parecia muito satisfeito então ele caminhou até mim e rasgou a minha camiseta deixando meu peitos a mostra, me pegou pelo pescoço e me arrastou me jogando ao chao a
frente do palco deixando que a plateia da primeira fileira brincar comigo. Senti caricias, beliscoes, alguns mais ousados chuparam meus mamilos. No colégio uma vez, beijei e deixei que dois garotos se esfregassem em mim na hora do recreio, mas nao chegava nem perto daquilo, eram muitas mãos estranhas, disputando um pouco da minha pele, alguns me beijaram por cima da fita que tampava a minha boca e enfiavam a mão dentro da minha calcinha que a essa hora já estava meladinha. Com medo, porém comecei a ficar muito exitada, principalmente quando um cara de cabelos longos, barba que me lembrou um ator que eu gostava muito me içou novamente a beira do palco pela cintura abriu minhas pernas puxando a minha calcinha pro lado e lambeu a minha bucetinha. Gemi sem querer é ele levantou a mão oferecendo vinte e cinco.

Torci para que ele comprasse a minha virdingade porque ele era diferente da maioria da plateia. Ele era relativamente jovem e nao falava portugues, porem desistiu quando o lance passou de quarenta e seis mil. Nunca imaginei que alguém poderia pagar tanto por um cabaço.

Respirei profundamente quando vi o senhor Edgar Manalo, que deu o lance final. Ele devia ter em torno de 50 anos, cabelos negros espessos começando a ficar grisalho, tinha um sotaque argentino forte quando cumprimentou Hebert no palco e virou-se para mim. Ele era um homem enorme, devia ter em torno de 1,80, estava um pouco acima do peso e uma barba bem talhada.

- Olá preciosa. Ele disse elebantando meu queixo ao rosto dele.

Continua....