Velho pirocudo e comilão esta de olho na minha princesa - Parte 2 ♤ A saga Fabinho

O pesadelo do Fabinho se agrava ao tentar conquistar o amor da sua vida.

Uma das primeiras coisas sacanas que as garotas começam a fazer na escola, é comparar as primeiras pirocas. Em um grupinho do WhatsApp, fechado só para as meninas, Aninha tinha visto as primeiras rolas da vida, eram de namorados ou ficantes das amigas. Isso fez com que Aninha, na euforia da excitação, pedisse uma foto do Fabinho, mostrando o que ela queria ver, como namorados, eles estavam querendo fazer muita safadeza, na verdade Aninha queria, seus hormônios pediam, mas Fabinho era devagar e muito tímido, levou tempo até ela o convencer a mandar uma foto da sua piroca de 12 cm, branca e rosada, era assim como ela imaginava e achou bonitinho, mas a foto não despertou nada de relevante nas suas emoções ou no seu corpo, não sabia porque as meninas ficavam loucas com isso.

*****

Biro, depois que descobriu como se infiltrar com uma conta falsa em um grupinho do WhatsApp da molecada da escola, iniciou seu plano sacana. Olhando umas fotos da Aninha, deixou a rola bem dura, era firme e grossa, uma pirocona preta com uma cabeça vermelha como de uma maçã. Então ele tirou uma foto do seu pau e postou no grupo. A garotada ficou abismada com o tamanho daquela coisa, uma rola gigante de negão. Logo, não demorou para a foto circular nos grupinhos da escola. A rola do Biro ficou conhecida como o antebraço de negão.

*****

No grupo do Whats das garotas:

- Gabi: Tem cada velho safado né, o porteiro da escola fica me olhando.

- Ana: Nem me fale. O seu Biro tb fica me olhando quando eu passo. Será que ele quer me comer? kkkk

- Amiga2: Claro que ele quer, se acha, com essa bundinha durinha sua kkkkkkk

- Gabi: Fica dando mole não Ana, se não o porteiro de leva pros fundos e te trasa kkkkkk Vai virar comidinha kkkkkk

- Ana: Nada ver kkkkk sai fora.
Mó velhote kkkkk Tipo ele é bacana e tals, mas é meio sacana, eu percebo como ele me olha.

- Amiga2: Imagina, ser comida por um velho kkkkkkk

- Gabi: Gente, olha o que chegou p mim.

“Uma foto carregou, era uma rola preta colossal e cabeçuda com um emoji dela 😨 de assustada.”

- Amiga2: Crlho, que porra é essa?

- Amiga3: Olha o tamanho desse 🐤 pinto!

- Gabi: Um pinto preto! Kkkkkkkk

- Amiga3: Isso é colossal, olha o tamanho dessa coisa, que horror, a cabeça é vermelha, nunca vi isso kkkkkk.

- Amiga2: Essa chupeta preta é muito grande kkkkkkk Nem cabe na minha boca kkkkkk

- Gabi: A vadia já pensando em chupar, olha só kkkkkkk

- Amiga3: kkkkkkkkkkkkkk berinjela de carne.

- Amiga2: Bem que minha mãe me disse que eu tenho que comer mais frutas e legumes kkkk

- Gabi: Nossa não sabia que vcs eram tudo puta kkkk a Ana ficou até muda depois do pirocao preto kkkkkk

- Aninha: É de verdade?

- Gabi: Claro que é, olha as veias do pau dele, a cabeça brilhando com aquele melzinho que sai kkkkk Esse daí tá prontinho pra soltar leitada! Kkkkkkk

- Aninha: Nossa.

- Amiga3: Como deve ser leite de negão?

- Amiga2: Sei lá, nunca vi kkkkk

- Gabi: Acho que a Aninha tá babando 🤤 no pau do negão 😂😂😂😂 kkkkkkkk

- Aninha: Sai fora gente kkkkkkkk

A verdade era que Aninha estava sentindo algo estranho agora, ao ver aquela rola dura e cheia de veias estranhamente familiar. Algo mexeu com ela e a comparação com o pinto do Fabinho foi inevitável, como podem ser tão diferentes, pensou ela. Uma era pequena e rosa e a outra era gigante e preta, aquilo nunca caberia em uma mulher, apesar que, lembrando bem...

Aninha não tirou da cabeça aquela pica pelo resto do dia. À noite, depois dos pais irem dormir, Aninha já estava na cama, vestida com o seu pijaminha vermelho. Ela e Fabinho conversaram até de madrugada, foi quando ele disse que ia dormir e a deixou sozinha. Aninha estava vendo as fotos do álbum e passou novamente pela rolona que parecia um antebraço de um negro e também lembrou do porteiro Biro comendo a professora. Ela parou e olhou novamente, curiosa e com os olhos brilhando, seu coração acelerou e ficou ansiosa, a vagina umedecendo aos poucos, com pequenas contratações no clitóris. Aquele pinto negro despertou algo novo nela e sem se conter colocou a mão na sua xana, sentiu a bucetinha quente e úmida e lavou um pequeno choque. Então começou a siriricar a bucetinha pela primeira vez, olhando o tamanho daquele pau de ébano cheio de veias, duro como rocha. Segurando o gemido, Aninha se molhou toda, com seu coração acelerado e pela primeira vez ela soube o que era gozar.

****

Biro, estava na loja do seu amigo, o Coça Sarna, com quem sempre pegava seus “medicamentos” naturais, na qual Aninha e Fabinho tiveram o prazer de entrar outro dia.

- Biro: Eai, cadê o bagulho que você disse?

- Sarna: Vai chegar hoje a tarde Birocao, hehe.

- Biro: Essa porra funciona?

- Sarna: Tesão de Cadela hehe. A mulher fica mais excitada que o normal. Fica no cio por mais 10h hehe.

- Biro: Gostei. Posso tomar também?

- Sarna: Homens não, é só pra mulher, isso ai ataca os ovários, elas ficam se mijando de tesão hehe. Você vai continuar usando o mesmo cigarrinho de sempre.

****

Fabinho discutindo com a sua mãe que o proibiu de sair sozinho, não queria mais ser tratado como criança. Depois do último incidente em que ele saiu sem falar nada, dona Carla percebeu que ele já estava crescendo. Então liberou ele para sair sozinho. Ficou de encontrar com Aninha no parque e dessa vez iria sozinho sem a puta da sua irmã. Chegando lá, viu que Aninha estava se exercitando na área de lazer, com sua calça legging justa e blusinha de alça cor de rosa, ela estava muito bonita, pensou Fabinho, sua bunda redondinha e firme comprimida naquela calça justa e o decote exposto despertou coisas na bermuda dele.

- Aninha: Oi amor.

Deram um selinho e passaram o resto do tempo namorando. Foi quando ela chamou ele novamente para sua casa. Ela pôs seu moletom e foram embora. Chegando lá, ao passarem pelo porteiro, Aninha o comprimentou como sempre.

- Biro: Aninha, Aninha. Você sabe que sua mãe não quer que você traga garotos em casa quando ela não está.

- Aninha: Seu Biro! O porteiro mais lindo do mundo rs.

- Biro: Não vem com essa não Aninha. Sua mãe disse que era pra mim não deixar você sabir com ninguém sem ela estar, vou ter que contar pra ela quando chegar.

- Aninha: Não Biro, por favor. Poxa, e a última vez? Você disse que não ia falar nada.

- Biro: Aquele dia, foi aquele dia. Hoje é hoje.

Aninha chegou perto dele, achando que suas artimanhas femininas funcionariam com um velhaco experimente como o seu Biro.

- Aninha: Por favorzinho.

- Biro: você sabe que tem que fazer um favor pra mim, nada é de graça hehe. Preciso que você vá pegar minha encomenda de novo, aí quem sabe eu não falo nada.

- Aninha: Aah, tá bom.

Fabinho não queria voltar para aquele buraco com o cara sinistro, mas não ia demonstrar medo na frente da Aninha. Ela chupava um pirulito como sempre e o Fabinho resolveu perguntar a ela:

- Fabinho: Esse porteiro é estranho, ele fica te olhando muito, quer dizer, ainda mais depois do que a gente viu, ele é safado Ana.

- Ana: É, todo dia na escola ele fica me olhando, acho que ele é meio tarado sim rs.

- Fabinho: Mas porque ele fica te olhando assim?

- Ana: Acho que ele quer me comer rs

- Fabinho: Como assim?!

- Ana: Tô brincando seu bobo rsrs. Ele só é um pouco tarado, mas é gente boa.

E assim seguiram até o centro, com Fabinho pensando nas palavras dela, “ele quer me comer”, mas tirou isso da cabeça assim que chegaram naquela masmorra da perdição. Assim que fecharam a porta da loja atrás deles, o velho apareceu atrás do balcão, mau encarado como sempre, mas sorriu com aqueles dentes amarelos ao ver Aninha, a loirinha do pirulito, como ele disse. Ela perguntou da encomenda e ele dessa vez, chamou eles pra dentro. Fabinho a contragosto entrou atrás dela. O velho morava atrás da sua loja e sua casa não era a das mais limpas e tinha uns cheiros fortes de plantas. O velho negro se sentou em uma poltrona em um canto e mandou Fabinho ir até uns vasinhos em um balcão e pegar a encomenda.

- Aninha: Além de pegar o negócio, a gente tem que embrulhar?

- Sarna: Hehe, tô velho e cansado, bucetinha rosa. Não tive tempo de cortar.

- Aninha: Meu nome é Lana. Senhorita Lana pra você.

- Sarna: Haha, você é igualzinha a ela.

- Aninha: Ela quem?

Sarna se virou para Fabinho e disse que ele tem que cortar as folhas com o alicate e depois jogar tudo em um saquinho. Fabinho viu aquelas folhas vermelhas e não sabia para que eram. Então Aninha perguntou pra que o Biro usava.

- Sarna: Ele faz um chazinho a tarde e come com biscoitos.

Pela cara da Aninha e do Fabinho eles talvez achassem que fosse isso mesmo.

- Sarna: Ele fuma caramba, pra que vocês acham que é?!

- Aninha: É maconha.

- Sarna: Haha, isso não é maconha. É muito melhor. Agora vem cá buceta rosa, chega mais perto. Você sabe qual é o meu pagamento.

Fabinho ficou olhando os dois enquanto cortava as folhas. Aninha se aproximando do velho e do nada ele a puxou pra sentar no seu colo. Aninha se sentou, a contragosto, mas sentou, olhando pra ele com uma cara séria de “você é safado né”. Ela chupava o pirulito, mexendo o palitinho na boca, seus lábios já umedecidos em vermelho pelo gosto de morango. Então o velho puxou o pirulito da boca dela e pôs na sua própria, saboreando em um beijo velado, não só o gosto do morango, mas também, a boca da Aninha, sua namorada, pensava Fabinho com ciúmes, enquanto cortava as folhas vermelhas que tinham um cheiro de culhão de boi velho.

Fabinho olhava para eles, e via como o velho sacana tinha sua mão na coxa durinha dela. Ele apertava os dedos contra o tecido da legging e Fabinho não entendia como ela deixava. Era hipnose, só podia, o velho bruxo hipnotizou sua namorada, pensava Fabinho desesperado pra sair desse lugar.

- Sarna: Tô vendo que você tá crescendo Aninha, está ficando a cara da sua mãe hehe. Sabia que ela vinha aqui muitas vezes na adolescência? Ela vinha sem o namorado saber, que acredito ser o marido dela agora, seu pai.

Aninha o escutava com uma curiosidade séria, ela não sabia, pela cara que fez. Então, sem mais, o velho levou a mão até o zíper do moletom da Ana e foi abrindo, aos poucos revelando a blusinha por baixo e o decote revelador, seus seios espremidos e levantados pela blusinha rosa apertada, que era segurada por duas alcinhas finas e seus seios grandes empurravam o tecido pra frente com os biquinhos dos mamilos bem visíveis. Como ela estava sentada no colo do velho, com as pernas no meio das pernas dele, Ana começou a sentir algo duro crescendo na calça do velho, cutucando e empurrando a sua perna.

- Sarna: E pelo que eu estou vendo, seu corpo também está igualzinho ao dela hehe. Você já é uma mulher Ana.

O velho então com a mão na coxa dela, passou para sua barriga branca sequinha, ela sentiu o toque áspero e cheio de galos da mão do velho na sua pele macia de seda e sentiu um leve arrepio.

- Sarna: Pelo jeito, tem o mesmo temperamento. Sua mãe era uma égua brava, mas tinha um calor no meio das pernas que não deixava ela em paz e vinha me implorar ajuda, todo dia hehe.

Aninha continuava olhando pra ele, agora mais assustada e com uma leve excitação na face. Com a mão acariciando a barriga dela, o velho foi se aproximando das tetas, aos poucos ele subia sua mão, seus dedos já encostando na parte de baixo dos seus seios redondos e jovens, que tinham pequenos farois acesos. Ele então, subiu e colocou dois dedos na correntinha fina de ouro que ela usava no pescoço, e com os mesmos dois dedos, ele desceu até seu decote, passando pelo corte dividido das suas tetas macias e brancas que tinham um leve arrepio na pele. Com o dedo indicador, ele entrou no meio das tetas dela, sentindo a pressão do aperto e a pele jovem e fértil da namorada de Fabinho e ficou fazendo um vai e vem de leve. Depois, com o dedo indicador, ele engajou na cola do top e foi puxando, aos poucos revelando os seios dela, vendo cada vez mais por dentro do top justo, até ficar apenas os mamilos escondidos que estavam quase saindo pra fora. Quando ele estava para ver os mamilos cor de rosas da Aninha, Fabinho apareceu na sua frente com o saco de folhas.

- Fabinho: Pegu… peguei as fo… folhas.

Aninha no susto acordou e olhou para o Fabinho e tirou a mão do velho e fechou o moletom de novo. Então o velho tirou o pirulito da boca e colocou de volta na boca da Aninha, que tímida e sem jeito como estava, aceitou passivamente. Então os dois saíram de lá e voltaram pra casa.

Fabinho percebeu que Ana em nenhum momento jogou fora o pirulito da boca do velho e continuou a chupar até ficar só o canudinho. Chegaram ao apartamento da Ana e os dois não conversaram muito desde que saíram de lá, ninguém queria comentar o que aconteceu. Se encontraram com o porteiro Biro e entregaram o pacote e então ele disse que eles podiam subir e que não ia contar nada pra mãe dela. Ana mais uma vez se esticou pra beijar a bochecha do Biro, mas o beijo pegou foi bem no canto da boca dele, Fabinho queria morrer com isso.

Passaram o final de tarde agradável na casa da Ana, apesar dela andar meio estranha, sempre pensativa e com piadas cada vez mais safadas e maliciosas, como por exemplo, pegar um pepino na mão e fazer uma reverência a “aquilo” e ficar “masturbando”. Então no final de tarde, Fabinho foi embora. Ao passar pela portaria, Biro viu uma oportunidade de ouro, então chamou Fabinho para conversar.

- Biro: Garotas são diferentes do que você imaginava não é.

- Fabinho: Como assim?

- Biro: Conquistar uma garota como essa não é pra qualquer um, elas logo perdem o interesse por você, que quando menos se espera ela está nas mãos de um cara mais velho, ou… na mão de um moleque folgado hehe.

Fabinho sabia que tinha algo estranho nela, será que ele tinha razão? Ele não queria perder ela, Ana era perfeita e única.

- Fabinho: Não posso perder ela.

Pingo!

- Biro: Sinto muito moleque, mas é questão de tempo. Ela logo vai enjoar de você. Mulheres amadurecem muito rápido.

- Fabinho: Não. Tem que ter alguma coisa pra fazer.

Biro, fingindo pensar em algo, falou pra ele que tinha um jeito, que era pra eles se encontrarem amanhã que ele teria a solução perfeita.

****

- Biro: Como funciona?

- Sarna: Uma colher de sopa misturada em qualquer líquido é o suficiente. Mas o efeito demora a fazer efeito, tem que esperar. De manhã é o melhor horário.

- Biro: Pode deixar hehe.

Biro não sabia que Sarna fazia seu próprio jogo também, pensando na loirinha como prêmio.

*****

Bem cedo na manhã seguinte, Fabinho foi se encontrar com Biro. Eles conversaram e Biro deu muitas ideias a ele, mas tudo era encheção de linguiça, tinha que fazer sentido pro moleque. Então ele apresentou ao Fabinho o “remedinho” que ia fazer ela ficar “apaixonada”, mas deixou os detalhes de fora, não queria estragar a surpresa pro namoradinho.

Na segunda-feira, Fabinho fez um suco, colocou a “poção do amor” e misturou bem, como Biro disse, então colocou em uma garrafinha e pôs junto ao lanche pra levar pra escola. Na hora do recreio, se encontrou com Ana. Ela vestia uma saia jeans com aqueles coxas grossas a mostra e uma camiseta branca e podia ver a sombra de um sutiã preto por baixo, como a irmã, ele percebeu que Ana tinha que pôr sempre um sutiã quando os seios começaram a crescer e ficaram muito grandes. Como planejado Fabinho dividiu seu suco com Ana, não tinha problema em tomar também, parece que apenas as mulheres sentem os efeitos. Ao término do intervalo, eles se separam, então Fabinho só saberia se funcionaria mais tarde.

Ao sair da última aula, Fabinho esperou por Ana, até que sua mãe apareceu e disse que sairia mais cedo e se ele queria uma carona, mas ele disse que não, tinha outros planos pra hoje, então ela deu um beijo nele e foi pro carro, mas logo depois Jumé apareceu e deu um empurrão nele, dizendo “sai da frente leite ninho” Fabinho pensou que nem esse moleque ia atrapalhar seus planos hoje, mas aí, viu que Jumé parou ao lado do carro da sua mãe e começou a conversar com ela pela janela, pra depois de um tempo ele entrar no carona e assim os dois foram embora, não sabia porque ele estava no carro da sua mãe, mas logo seus pensamentos foram interrompidos por Aninha, que o cutucou no ombro.

Passaram a tarde no parque. Aninha sempre com o seu pirulito sabor morango e logo Fabinho viu que ela estava mudada e sempre distraída. Ela chupava o pirulito enquanto fechava e abria os olhos, pegou no canudinho e ficou esfregando o doce pra frente e pra trás, chupando com força, sua respiração estava descompassada e logo ela começou a brincar com o pirulito, passando na língua e rodando. Daí, Ana pôs a mão na perna do Fabinho, ele achou que seu coração ia parar de excitação, ela estava pegando na sua coxa pela primeira vez e quando menos se espera, ela de surpresa, segurou firme da rola do Fabinho, que no susto, tirou a mão dela.

- Aninha: Nossa, desculpa… Não sei o que deu em mim.

- Fabinho: Tudo bem.

Tudo que ele queria era sentir o toque dela, mas era tímido e estavam em público, tinham que ir com calma, pensou, ela era a mulher da sua vida. Ana estava muito linda, com seus tênis rosas, a sainha jeans, revelando suas coxas grossas e brancas, a camiseta branca baby look com o sutiã preto aparecendo, seus cabelos dourados com tons de prata estavam soltos. Então foi quando Fabinho percebeu que tinha dois velhinhos sentados nos bancos mais a frente, eles olhavam muito para a Ana, então reparou que ela olhava pra eles também e logo viu que Aninha disfarçava. Ainda chupando o pirulito, olhando para os lados, ela de repente, se apoiou com a mão pra trás e abriu as pernas, deixando que os dois velhinhos tivessem uma visão privilegiada da sua calcinha. Daí ela olhou para os dois por um momento, antes de desviar o olhar de novo. Os dois velhinhos sorriam e olhavam atentamente para o meio das pernas dela.

- Fabinho: Ana, vamos embora, já tá ficando tarde.

- Aninha: Oi? Tudo bem, vamos.

Os dois se levantaram e passaram na frente dos dois velhos, daí pra surpresa do Fabinho, Ana, ao passar na frente dos dois velhinhos, pegou seu pirulito e perguntou se eles queriam, com sorrisos largos o velhinho aceitou e pegou o pirulito, chupando em seguida, e assim Aninha saiu, deixando os dois olhando sua bunda e com Fabinho perplexo.

Fabinho foi deixar Ana no seu apartamento como um cavaleiro. Ela, ao dar um selinho de despedida, pegou nas laterais da cabeça dele e forçou demais a boca, ela estava apaixonada por ele, pensou Fabinho feliz.

*****

Ana se despediu do Fabinho e viu que o Biro a tinha pego aos beijos com ele e a olhava com reprovação.

- Biro: ts ts ts, sua mãe não vai gostar nada disso Ana.

- Aninha: Seu Biro? Não é o que…

- Biro: A câmera pegou você se beijando com um menino na frente do prédio, sua mãe vai endoidar.

- Aninha: Mas foi só um beijo. Biro, por favor, não conta pra ela.

- Biro: Agora não adianta, a câmera pegou tudo e sua mãe é a síndica, vai ficar ruim pra mim e pra você. Ah, estou decepcionado Ana.

- Aninha: Apaga o vídeo! Problema resolvido rs.

- Biro: O que sua mãe vai dizer se descobrir que tem uma filmagem faltando? Não, sem chance.

- Aninha: Mas…mas… por favor, tô te implorando.

- Biro: Esquece.

- Aninha: Aí, seu velho chato!

Aninha pôs a mão na boca assim que gritou, percebendo seu erro.

- Biro: Como é Ana? Pode deixar, sua mãe vai ficar sabendo agora.

Ana ficou desesperada, e começou a implorar por desculpa. Biro achou que ela estava mais do que na sua mão agora.

- Biro: Além de arriscar o meu emprego você me ofendeu Ana. Quer que eu apague o vídeo? Então vem comigo.

Biro pediu para o zelador ficar de olho na portaria e levou Ana até uma salinha de escritório. Ana achando que ele ia apagar o vídeo, seguiu ele prontamente. Biro fechou a porta e se sentou em cima da mesa e ficou olhando pra ela, analisando e Aninha parada sem saber o que fazer. Sem muita conversa, Biro foi direto ao ponto, a muito tempo ele queria dizer isso.

- Biro: Você sabe Aninha, sempre te achei uma garota muito gostosa.

- Aninha: Como é? Como assim?

- Biro: Quer que eu apague o vídeo? Tem que fazer um agrado pra mim.

Biro esfregava a mão na virilha, onde tinha um grande volume se projetando na sua calça jeans. Ana reparou na protuberância e ficou olhando curiosa e assustada, sempre se lembrando da curra que ele deu na professora e daquela rola grossa e preta balançando ao sair úmida. Seu corpo que andava mais estranho que o normal reagiu na hora, com sua bucetinha começando a piscar.

- Biro: Vou querer um pagamento mais sofisticado hoje. Faz tempo que eu me masturbo olhando suas fotos, não tô me aguentando de tesão.

- Ana: Se… se masturba?

- Biro: Deixa eu bater umazinha agora pra você e eu apago o vídeo.

Biro continuava a esfregar aquele volume nas calças, com Aninha olhando fixamente, sua xana piscava e seus mamilos doíam por baixo do sutiã. Então Biro, sem esperar por resposta, foi abrindo a braguilha e abaixando a calça, revelando a cueca e o volume maciço da rola endurecendo. Aninha foi ficando com aquela queimação no peito ao olhar o volume ameaçador na cueca dele, aquela sensação ao ver a foto do pauzão preto no whats, voltou, alimentando o calor que sentia da xana deste de manhã.

Biro, então sacou a rola pra fora, um pau preto e grosso. Aninha quando viu aquele pinto quase teve um troço no peito. Com os olhos arregalados, ela fixou o olhar naquela pica grossa do seu Biro, mas logo desviou o olhar, com vergonha de ver o pinto de um homem velho.

- Biro: Ana, tira a roupa.

Aninha estava assustada, mas a bucetinha estava pegando fogo.

- Ana: Seu Biro, eu não posso… pode fazer assim mesmo.

- Biro: Não Ana, tira a roupa que eu acabo rapidinho, você vai ver.

Sem escolha, Ana começou a tirar a camiseta devagar, revelando o sutiã preto por baixo e os seios grandes que Biro se cansou de homenagear. Mesmo assim ela colocou os braços na frente, como se a visão do seu sutiã fosse demais.

- Biro: Anda Ana! Tenho que voltar pra portaria. Tira a saia.

Aninha então foi tirando a saia, revelando sua calcinha preta, em contraste com a pele branca. Biro já se masturbava olhando o corpo jovem dela. Sem olhar, Aninha ouvia o som da punheta e a vontade de olhar era muito grande.

- Biro: Loirinha gostosa você em, olha o tamanho dessa teta, vai ficar cavala e gostosa igual a sua mãe. Olha pra mim Ana, tesão da porra, olha pro meu pau que acaba mais rápido.

Ana então, de canto se olho, tentou ver a rola do Biro, ele se masturbava com muita vontade e aquela piroca grande e preta a fazia sentir uma vontade louca de se masturbar de novo. Daí, Ana percebeu que estava apertando os seios muito forte, seus mamilos estavam durinhos. Então Biro se levantou e chegou perto dela, o que a fez se assustar e recuar.

- Biro: Calma, eu só quero ver de perto…

Como ele estava bem em frente a ela, Ana dessa vez olhou bem pra rola dele, grande e veiuda, com a cabeça babando, igual a foto. A cabeça da rola dele era vermelha, como um pirulito de morango. Sem perceber, Ana foi andando de ré até a parede e sem ter pra onde ir, ficou de frente para a fera. Mas o tesão que ela sentia a fez abaixar os braços e se apoiar na parede, deixando ele se maravilhar com o seu decote com seios durinhos pela juventude.

- Biro: Caralho, sua gostosa do caralho…

Biro se masturbava forte e rápido e fazia umas caretas de dor. Com a rola apontada para a Aninha, então sem dizer nada e pegando Ana desprevenida, ejaculou bem nas tetinhas brancas dela, fazendo Ana soltar um gritinho no susto e virar o rosto. Mas Biro gozou forte em cima dela, espirrando porra nas tetas e no pescoço dela. Ela sentia aquela leitada quente na sua pele, vários jatos, um após o outro, melando seus peitos e barriga, fazendo escorrer pelo seu corpo imaculado e na sua pele lisa e branquinha. Quando finalmente Biro soltou as últimas gotas ele se afastou, Aninha finalmente virou o rosto e olhou pro seu corpo, todo sujo de porra branca, seus peitos estavam cobertos de daquela meleca esbranquiçada, até seu sutiã ficou branco e aquele cheiro forte de esperma subiu no seu nariz, um cheiro que ela nunca ia se esquecer.

- Biro: Nossa Senhora, quase enfartei. Pode embora Ana.

Aninha sem dizer uma palavra, vestiu a roupa e saiu de lá voando. Chegando no banheiro da sua casa, ela se olhou no espelho e viu o seu pescoço todo melado e seu corpo fedia a porra. Tirou sua camiseta novamente, que estava grudada ao corpo, depois tirou a roupa e entrou no chuveiro. Mas aquele cheiro forte e a imagem da piroca negra não saía da sua mente. Aninha então, passou a mão nos seios, sentindo aquela porra ainda na sua pele, pegou um punhado com os dedos e levou ao nariz, com a outra mão ela se masturbava e naquele mesmo banho ela continuou e mesmo depois de gozar, ela se masturbou novamente, tentando apagar o tesão, sentindo o cheiro de porra do porteiro.