Uma decisão difícil de tomar. 05

A minha mãe sabia que ela estava enfrentando uma barra pesada com nós. Aquilo iria custar caro pra ela lá na frente porque eu não iria deixar aquilo b

Eu mesmo com aquela coisas toda que a minha mãe tinha me falado eu não iria deixar aquilo barato porque eu não estava satisfeito com nada daquilo agora com oque tinha acontecido com a minha irmã as coisas ainda ficaram pior pra ela.
Eu contei para o meu pai ele só não foi fazer uma besteira porque os amigos dele não deixaram.
A minha depois daquele dia não aceitou nem o seu divino ir la em casa mais.
Mas isso só foi no início porque não demorou muito ela estava indo a onde ele estava para dar pra ele.
O meu pai conheceu uma senhora muito mais velha que ele que ele então ele começou a envolver com essa mulher.
Ela tinha um dinheirinho então ela passou a da as coisas para ele.
Ela tentava me agradar de qualquer jeito mas ela eu não tinha raiva que nem eu tinha do seu divino não.
Depois de um tempo ela para me agradar ela me Deu uma moto DT da Yamaha 180 motor dóis tempo aquilo corria que nem doido o meu pai não gosto muito do presente que ela tinha me dado não porque ele tinha medo de acontecer alguma coisa comigo.
Eu também não sabia andar de moto os amigos do meu pai que me ensinaram a andar de moto.
Sempre me mandando andar de vagarinho que eu não precisava ficar correndo esse tipo de conselhos.
Eu não era aventureiro não eu tinha muita responsabilidade com as coisas.
O Carlos passou a andar comigo ele era quase três anos mais novo que eu mais ele era filho de um dos homens que trabalhava com a gente então eu passei a carregar ele para onde ia a minha mãe estava quase morrendo de ódio porque a mulher tinha me dado uma moto isso dentro de casa foi um inferno pra mim.
Mas eu nem ligava para nada não o meu pai me dava dinheiro direto para eu continuar indo no puteiro depois daquele dia eu sempre que dava ia la come alguém,
Eu não ia direto mais sempre que dava eu estava la
Bom a minha do Carlos ela e maís nova doque eu quase seis anos.
Eu já estava com 17 e ela estava com 11 anos nessa época.
Eu no primeiro dia que eu já vi ela já tomei raiva dela porque ela era muito enjoada e vivia me provocando quando eu ia la buscar o Carlos.
Ela uma vez chegou joga água em mim mas a mãe dela fez ela ir aonde eu estava para me pedir desculpas depois desse dia ela vivia falando que eu poderia morrer pra da sossego para ela.
Eu nem falava com ela era a coisa mais difícil era eu pedir pra ela chamar o irmão dela ou perguntar se ele estava lá fora isso era muito difícil eu falar alguma coisa com ela.
Era um sábado eu fui buscar o Carlos para nós dá uma volta e tinha chovido muito aquela tarde toda e o tempo estava muito fechado para mais chuva ainda.
O tempo estava todo escuro a qualquer momento iria caí água com vontade.
Mas pra mim maís o Carlos não tinha problema não nos saía mesmo assim embaixo de chuva ou não.
A mãe do Carlos me pediu pra mim ir em uma casa de um parente deles mais eu não conhecia e nem sabia aonde era quem sobrou para me levar la ?
A irmã dele a luzia.
Ela tinha esse nome em o menagem a Santa Luzia porque naquele tempo era comum da nome de santa e sonto nós filhos.
Ela já tinha feito 12 anos a poucos dias porque eu fui no aniversário de 12 anos dela.
Ela o dia do aniversário dela foi a primeira vez que eu tinha reparado nela e achando ela bonita ela passava perto de mim toda a hora parecia que ela queria até que eu ficasse de olho nela.
Poriso eu reparei nela.
Bom eles me pediram para levar ela la rapidinho antes da chuva mas já estava chuviscando era um chuvisco fino mas já era pela frase chuva de molho besta.
A cidade tinha três barrio era o setor santo Antônio o são Pedro e vila Maria.
Nós morávamos no são Pedro então nós iríamos para a vila Maria.
Onde nós morava tinha quase um km de distância para cidade a gente saía do são Pedro entrava em uma estrada de chão atravessava a Cidade pegava outra estrada de chão e andava mais um km e pouco entre a cidade para a vila Maria que era caminho de passar ônibus tinha um ponto de ônibus no caminho e tinha um poste de luz bem do lado dele era para mostrar onde ele ficava.
O resto do caminho era tudo escuro tanto do são Pedro até a cidade quando da vila Maria até a cidade.
Só tinha luzes no setor mesmo o resto era tudo escuro mesmo.
Já era umas sete e pouco da noite quando nós saímos para a vila Maria .
Ela estava usando uma saia de renda com um forro por dentro que parecia viscose era toda branca até às rendas era branca.
Uma blusinha de seda toda cheia de flores era uma flores grande então destacava muito a blusinha dela.
O cabelo dela era meio arrepiado todo amarelado então se ela prendesse ele bem ficava linda mais se ela deixasse ele solta virava uma bagunça ficava parecendo aquelas meninas de rua que não tem onde mora.
O mais engraçado era que ela tem até hoje os olhos mais lindos do mundo eles são verde esmeralda aqueles olhos dela destaca em qualquer lugar já vi gente ficar frente a frente com ela só para admirar os olhos dela isso eu falo que até mulheres fazem isso com ela.
Os peitinhos dela parecia uma banda de um tomate de bico agora pensar em um pá de peitos durinho que ela tinha eles parecia que iria furar a gente de tão durinhos que era.
A boquinha dela dava um tom especial nela formando o rosto dela deixando tudo mais lindo além dos dentes dela que era branquinhos.
Ela tinha uma voz aguda aquilo fazia com que deixasse ela mais infantil ainda.
Ela realmente era muito bonita ela não deixava a desejar pra mulher nenhuma.
Bom chegamos na cidade a chuva ficou maís forte então pegamos a outra estrada e a chuva mais forte ainda eu resolvi para no tal ponto de ônibus aquela hora ali parecia um deserto não se via ninguém na ruas nem na cidade a chuva tinha colocado todo mundo de castigo em casa.
Nós paramos lá e ela regramado que estava morrendo de frio que ela estava congelando ali então eu sentei no banco.
E falei para ela esperar um pouco pra ver se a chuva passava para nós irmos.
Ela eu estou com muito frio eu figuei com dó dela e chamei ela para perto de mim então eu pedir para ela deixar eu abraçar ela para esquentar ela um pouco ela entrou no meio das minhas pernas e eu abracei ela ela pegou e colocou o queixo dela no meu ombro ficamos um tempo assim a mais as pernas dela começou a doer porque ela estava de pé então ela sem pedir ou fala nada levou uma da perninhas dela sobre a minha coxa e sentou na minha coxa.
Ela não arrumou a saia dela então eu senti o calor da bucetinha dela na hora na minha perna.
Com o tempo parecia que ela estava era mixado na minha coxa porque dava pra sentir uma coisa muito quente descendo na minha perna.
Eu figuei com vergonha de perguntar pra ela se ela estava mixado em mim.
Mas era muito forte aquilo que estava escorrendo pela a minha coxa.
Ela para piorar ainda deu um jeito se se aloja melhor na minha coxa ela com o queixo no meu ombro e as perninhas abertas na minha coxa me deixou com um tesão nisso o meu pau foi ficando duro naquele tempo não tinha cuecas que protegia a gente como hoje porque quando a gente endurecia o pau da gente todo mundo via de longe que a gente estava de pau duro.
Eu estava desconfortável com aquilo porque eu não vou nega que estava até com medo daquilo.
O pai dela trabalhava com o meu pai a muitos anos eles eram grandes amigos a família deles era lá de dentro de casa tinha mais motivos para dar um problemão doque para dar certo.
Bom eu não estava fazendo nada só alí assustado com aquilo e com muito medo mais o tesão só ia ficando pior a cada estante que passava.
Ela encostou a coxa dela no meu pau então eu quis disfarçar mais ela notou então ela tirou o queixo do meu ombro e deu uma olhada para baixo no rumo do meu pau,
Isso ninguém dizia uma palavra era só tremedeira tanto do meu lado quando do lado dela.
Dava pra ver que ela estava muito nervosa também com aquilo.
Quando ela estava voltando o queixo para o meu ombro ela virou o rosto para o lado do meu.
Então ela ficou suspirando forte no meu pescoço me deixando ainda com muito mais tesão.
Aquilo estava me provocando no máximo.
Ela levou a mão no meu queixo e virou a minha boca para perto da boca dela ela foi chegando de vagarinho até encostar na minha boca mais ela não me beijou ela só deixou a boca dela encostada na minha.
Eu falo encostada mesmo praticamente colada uma na outra o Arlindo dela entrava pela a minha boca deixando tudo margico naquele momento enquanto isso a chuva caía sem parar.
Ela pegou a passou a língua dela nos meus lábios eu não sabia oque fazer naquele momento eu estava totalmente perdido com ela fazendo aquilo comigo.
Era uma coisa diferente aquilo me dava uma sensação maravilhosa o Arlindo dela era uma delícia a boca quente dela me deixava eu louco da vida.
Então ela tomou a iniciativa e me beijou.
Eu nunca tinha sentido um beijo tão gostoso como aquele.
Era um beijo sem jeito dava pra ver que ela não sabia beijar ainda mais mesmo assim era uma loucura e nós passamos a nós beijar e foi ficando cada vez mais forte aquele beijo que eu acabei gozando beijando ela ali.
Ela também teve uma ereção porque aquela coisa que estava escorrendo pela a minha coxa aumentou deixando mostrar que ela parecia que estava realmente fazendo xixi em mim ela puxava o fôlego fortemente enquanto me beijava ela forçava a bucetinha dela na minha coxa e os mesmo tempo que ela se esfregava em mim.
Quando terminamos de nós beijar ela ficou molinha deitou de fez em cima de mim toda tremendo os bracinhos dela ficou mole ela não tinha movimento nenhum só suspirava fortemente no meu ombro nisso eu e ela estava todos molhando de suor.
O peitinhos dela parecia que iria sair pra fora da blusinha dela de tão duro que tinha ficado.
Eu esperei ela melhorar então chamei ela para nós irmos embora lá na casa da tia dela eu mais ela não tocamos no assunto do acontecido alí com nós ficamos todos dois caladinho com aquilo.
Eu cheguei la na casa da tia dela e eles falaram que nós estávamos doidos de saímos embaixo daquela chuva mas eu não estava ligando para nada porque eu não dava conta de tirar ela da cabeça o cheiro dela o calor dela no meu corpo eu nunca imaginei que uma pessoa era capaz de mexer tanto na vida do outro como ela mexeu na minha vida.
Eu não tinha cabeça para mais nada que não fosse com ela.
Como eu mais ela estava muito molhados ninguém notou a minha calça com as mancha de porra e nem a saia dela suja também.
Ela entrou e já foi logo para a cozinha porque ela estava com sede e me ofereceu água eu aceitei só porque foi ela que me ofereceu porque eu não estava com sede naquele momento.
Quando ela me entregou a água me Deu uma olhada com um sorriso em feitiçador nós meus olhos para me marcar pra sempre como dela.
Eu tinha caído no feitiço de uma criança aquele dia.
Aquele noite mudou toda a minha vida pra sempre porque ela aquele momento não diz nada mais me colocou nos pés dela pra sempre.
Nós caminho de volta eu fui devagarinho então eu passava a mão nas coxas dela e ela não dizia nada ela encostava na minha costa de gritava em mim ela me abraçou segurando firme em mim eu não queria que ela me soltasse nunca na vida.
Chegamos la a chuva caía maís forte ela entrou no quarto dela e foi trocar de roupa eu não sabia se iria embora ou se ficava ali porque eu mais o irmão dela não iria saí mais a chuva não estava deixando nós sair.
Ela veio lá de dentro e me deu um pano para eu enxugar ela tinha tirado aquela roupa molhada dela então ela estava com uma cara que marcava a minha vida toda.
Oque ela fez foi tão estranho que até a mãe dela ficou de olho em nós porque se fosse antes ela teria era arrumado uma confusão agora ela estava cuidando de mim assim do nada.
A mãe dela achou aquilo tão estranho que chamou ela la pra dentro.
Eu não estava importando com mais nada eu iria querer ela pra mim.
Ela teria que ser minha de qualquer jeito.
Eu finalmente tive que ir embora porque já estava ficando tarde então eu fui embora mais alguma coisa minha tinha ficado lá com ela.
Eu mal dormi a noite pensando nela.
Eu peguei a minha calça molhada onde ela tinha molhado ela com alguma coisa que tinha saído de dentro dela e comecei a cheirar no local era um cheiro forte de xixi com alguma coisa gostosa misturado alí com aquele xixi dela.