Releitura - Um Plano de Gênio

Um corno, sua noiva e um negão Bull reprodutor com um plano genial. Créditos a Mich pelo conto original, link no final do conto.

Olá, me chamo Michael e vim contar como formei minha família um tanto... Inusitada. Deixe me apresentar:

Atualmente tenho 37 anos, 1,68 de altura, sou magro, mas sou definido por calistenia. Sou branco, descendente de italiano e noruegueses (avós e bisavós) e brasileiros (pai), o que me deu uma pele branca, cabelos ruivos e sardas, puxadas da minha mãe.

Minha esposa, Alexandra tem 32 anos, 1,60 de altura, seios e buda fartos, proporcionais ao seu corpo cheio de curvas, mesmo depois de três filhos, já que ela adora se cuidar e ir a academia. Ela e brasileira, branca, cabelos pretos e olhos verde.

Nosso algoz, Vicente, tem 43 anos, 1,79 de altura, musculoso de academia, mas nada exagerado, ele apenas mantém uma boa forma. Ele e negro retinto, cabelo crespo, olhos marrom ou avelã, depende muito do sol, mas o principal dele e sua ferramenta, eu me considero com um bom tamanho, 17,5 cm, mas Vicente tem 25 cm, ele diz que no auge do tesão pode chegar a 27.

A situação que vou contar, aconteceu a 10 anos, eu e Alexandra nos conhecemos na igreja que nossos pais e avós frequentavam. Nunca fui muito religioso, mas eu ia pra fazer minha nona feliz, já Alexandra, cresceu em uma família muito religiosa, ele no começo do relacionamento era tímida, retraída, vivia de blusa longa e saia até o quase o pé, mas nem isso tirava o quanto ela era linda. Nosso namoro sempre foi muito religioso, só consegui segurar na mão dela depois de dois meses de namoro, beijo então, só quando pedi a mão dela em noiva a seu pai, mas estou me alongamento, vamos direto ao acontecimento.

Eu e Alexandra viemos ambos de famílias com dinheiro, não éramos milionários, mas nenhum de nós dois se preocupou com a faculdade, já que nossos pais pagaram, e foi na faculdade que conhecemos Vincente, na época 30 anos e professores de filosofia. Apesar de ser professor, ele acabou virando um grande amigo nosso, sempre saíamos os três juntos, e agora longe dos pais (estávamos fazendo faculdade em outra cidade) Alexandra começou a se soltar, usando roupas mais folgada, frescas, curtas, decotadas e até mesmo biquínis, porém como ainda não éramos casados, não havia sexo no relacionamento, ela me disse uma vez que queria manter a tradição de esperar até o casamento. Tudo ia bem nas nossas vidas, até que Vicente acabou se envolvendo com uma aluna na faculdade e foi denunciado, causando sua demissão, o que causou seu despejo já que ele não estava conseguindo pagar o aluguel de seu apartamento, e como homem negro, estava difícil arrumar trabalho rápido o suficiente, como último recurso, ele nos pediu ajuda, onde em concordância com Alexandra, o trouxemos pra morar conosco na casa de praia da minha família. A partir daqui, tudo mundo.

Teve um dia que não iria ter aula, Vincente estava no quintal cortando a grama enquanto eu e Alexandra estávamos preparando a carne que iríamos asar em um churrasco, logo Vicente entra, suado e apenas de sunga, mostrando seu corpo atlético e um volume bastante chamativo.

V - Terminei a grama, essa carne sai hoje ou não??

Alexandra estava usando um de seus biquinis, um branco que já estava um pouco velho e apertado, mas era o favorito dela pois deixar uma marquinha bonita quando ela pegava sol. Já eu estava de sunga também, mas não tinha nem a metade do volume do Vicente.

Eu: Vai sair sim, já que você já terminou, porque não vai acendendo o fogo?? Querida, mostra pra ele onde tem carvão, eu termino de temperar a carne.

A - Ok querido, ve se não demora... Também estou com fome.

Ela então me beijou, e saiu andando com Vicente, na direção de um pequeno depósito que havia nos fundos da casa, da cozinha eu podia ver bem os dois, vejo então Vicente pegando dois sacos de carvão nas mãos com facilidade, o que o fez realçar seus músculos, vejo minha noiva curiosa, parecendo elogiar ele enquanto parecia com vontade de tocar em seu corpo, mas então os dois voltaram a andar na direção da churrasqueira... Admito que, minha mente viajou nesses pouco minutos da interação deles, eu assistia muito porno quando Alexandra não estava por perto, mas nunca imaginei que estaria imaginando meu amigo fodendo a buceta da minha noiva. Tive que tirar aqueles pensamentos da cabeça pra que eu não acabasse ficando excitado, logo fui na direção deles, levando as carnes, quando então Alexandra veio conversar comigo.

A - Amor... Eu queria te perguntar uma coisa.

Ela estava levemente corada, com as mãos juntas, o que indica que ela queria pedir algo que a deixava envergonhada. Ela agiu sa mesma forma quando me pediu para beijar ela a primeira vez.

Eu - Diga querida.

A - Bem... Quando eu e Vicente fomos pegar o carvão, eu acabei... Olhando pros corpo dele, e fiquei... Curiosa... Ele me disse que eu poderia tocar, mas não achei que deveria... Não sei sua permissão...

Eu sabia exatamente o que ela queira, e no fundo seria a realização das minhas imaginações... Eu não consegui negar, acho que nunca disse não pra ela, então ela foi toda animada até ele, falando como eu havia permitido sem problema, logo vi minha noiva com suas mãozinhas no corpo de outro homem, passando por seus braços, costas, peitoral... Eu já estava duro, hipnotizado com a situação, e Vicente parecia ter percebido... Ele me olhava com um sorriso que tinha muita malícia, o resto do dia parecia que ia seguir bem, mas Alexandra decidiu que queria provar um pouco de cerveja, imagino que vendo Vicente bêbedo, ela quis também, já que eu não gostava de beber, mas ela não aguentou a primeira latinha e já estava alegrinha, dançando agarrada com Vicente e comigo, deixando nos dois muito excitado, era perceptível o tesão de Vicente pelo seu enorme volume, apenas Alexandra não notou por estar meio bêbada.

Então, no meio da tarde, Vicente sugeriu de irmos a praia, e apesar de morar perto de uma, ele disse que conhecia uma melhor. Arrumamos algumas coisas pra levar, mas como Vicente, o único com carro, tinha apenas uma camionete com três lugares, ficou meio apertado pra irmos, já que não era seguro deixar o cooler com cerveja solto na caçamba. Eu tinha carteira de motorista, mas não quis trazer meu carro pra perto da praia com medo que muito tempo parado perto da água do mar, fosse deteriora sua pintura, nisso acabamos da seguinte forma: eu dirigindo, já que não havia bebida, o cooler no banco do meio e Alexandra e Vicente no banco do passageiro, com Alexandra sentada no colo de Vicente. Antes de irmos, me veio um pensamento, "minha noiva, que estava bêbada, estava naquele momento no colo de outro homem, que estava com um enorme volume na sunga, e ela apenas de biquíni."
Foi inevitável meu tesão, mas a melhor parte ou talvez a pior, veio no meio do caminho.

Alexandra sempre dormia em viagens de carro, bêbada então... Nisso, enquanto Vicente guiava o caminho, ele me pediu pra parar pois minha noiva estava escorregando e ele precisava se ajeitar.

Eu: Tá bom, vou parar no acostamento ali...

Assim que pareia, ele veio com mais um pedido... Um que me deixou acesso.

V - Cara, desculpa falar, mas sua noiva e muito gostosa e me deixou... Duro... E essa sunga tá me matando. Já que ela dormiu, não tem problema eu tirar né?? Ela não vai ver nada e quando chegarmos eu coloco de novo...

Eu não sabia o que dizer, aquela pergunta era tão absurda, mas ao mesmo tempo tão excitante, Vicente parecia querer me testar, eu quase não consegui dizer algo, mas a acabei dizer que "estava tudo bem" e que ele poderia tirar. Logo ajeitamos tudo, agora ela estava de frente pra ele, com a cabeça em seu ombro, enquanto ele estava nú com seu enorme pau no meio das coxas dela. Durante a viagem, acabei passando por uma estrada esburacada, que em um determinado momento causou um gemido alto na minha noiva, que parecia ter acordado.

A - O que tá acontecendo?? Porque tudo tá balançando?? E girando... Minha barriga tá doendo...

Aquilo ela obviamente efeito da cerveja, logo ela volto a dormir como se nada tivesse acontecido. Então finalmente chegamos na praia, Vicente pediu que eu fosse descarregar as coisas enquanto ele se vestia e acordava minha namorada... Porém, antes que eu conseguisse descarregar algo, a janela do carro abriu, a cabeça da minha noiva surgiu e ela vomitou todo o almoço... Acabamos tendo a viagem perdida, onde demos meia volta e voltamos pra casa... Novamente minha noiva reclamando da barriga doendo, como se agora estivesse empurrando o útero dela, provavelmente ela havia chegou aqueles dia e sua cólica havia chegado...

Em casa, descarreguei tudo do carro, e fui ajudar Vicente, onde quando eu cheguei ele já estava com a sunga e seu volume parecia ainda maior. Quando entramos, pedi sua ajuda pra dar banho nela, onde a levamos pro chuveiro da piscina e a colocamos sentada em uma cadeira, quando começamos a dar banho nela, seu biquíni (que era de lacinho) se desaprendeu, deixando seu peitos a mostra, eu entrei em pânico, mas Vicente me acalmou dizendo que o que havia acontecido alí, ficava ali e que minha noiva nem lembraria disso. Então, terminamos o banho e levei ela pro nosso quarto, indo pra sala com Vicente logo depois, onde ele mostrou suas verdadeiras intenções.

V - Com todo respeito, sua noiva é muito linda. E tem uma buceta apertadinha, quem diria que ela ainda era virgem... Você e um frouxo mesmo.

Eu - C-como assim?? Do que você tá falando??

V - Não se finja de cego, eu sei que você percebeu o que eu estava fazendo... Na piscina, dando cerveja escondido pra ela, você viu ela tomando uma, mas ela tomou umas cinco. E no carro, vai me dizer que você não percebeu que meu pau tava enfiando bem fundo na buceta da sua noiva. Se continuar dando mole assim, você vai ser corno e papai...

Ele disse aquilo tudo rindo, enquanto dava uma apertada no volume do pau, que tinha uma manchinha na sunga.

Eu - Pa-papai?? Você gozou dentro dela?? Ela não toma anticoncepcional... Nunca fizemos nada.

V - Não se preocupe, eu preciso de mais do que só o aperto de uma buceta pra gozar... Sua noiva tá bem, por enquanto. Já que ela não toma nada, vai ser mais fácil de engravidar ela. Ei, que ver uma coisa??

Ele então desbloqueou o celular, tínhamos levado em um bolsa no carro, mas eu não tinha percebido quando ele pegou, logo ele deu play em um vídeo, que começava bem no momento em que ele pedia pra parar o carro pra ajeitar ela e tirar a sunga... No vídeo logo deu pra ver ele colocando a calcinha da minha noiva de lado enquanto deixava a buceta dela a mostra, então logo surgiu um lubrificante, que eu não sabia da onde tinha vindo, ele lubrificou o pau, a buceta dela e ficou dedando ela por alguns minutos, antes de então erguer a bunda dela discretamente e deixar a buceta dela encaixada no pauzão dele. Ele então soltou ela e deixo seu peso fazer o trabalho, onde logo a buceta dela tinha engolindo metade do pau, já começando a sair um pouco de sangue da virgindade dela, eu não conseguia desviar os olhos, vendo que em todo o percurso de volta, ele foi "fodendo" minha noiva.

V - Vou enviar no seu whatsapp, pra que você tenha material pra lidar com seu amigo ai embaixo. Amanhã, vai começar o plano de "engravidar a noivinha gostosa do meu amigo corno". Vamos ser uma ótima família daqui pra frente, corninho...

Ele saiu andando, me deixando paralisado, de pau duro. Eu acabei me masturbando umas duas vezes naquela noite, apenas com aquele vídeo e a imaginação do que viria pela frente... Enquanto Alexandra dormia, aproveitei pra olhar sua bucetinha, antes pequena, estava meio deformada, com um buracão.

Continua...