Releitura - Minha Namorada Virou Comidinha no Trem

Um garoto safado e sua namorada, em um trem lotado. Créditos a Johnny SilverHands pelo conto original

Hoje vou contar algo que aconteceu comigo e com minha namorada, algo inesperado que por algum motivo, estorno um fetiche meu e da minha esposa. Hoje em dia estamos ambos com 33 anos e ainda praticamos dessa brincadeira, mas na primeira vez que aconteceu, foi algo realmente inesperado, além de ter acontecido no início do nosso relacionamento. Eu me chamo Jhonatan e minha esposa se chama Rebeca, ambos somos "brancos", ela de cabelos castanhos e eu cabelos negros e traços japoneses, ambos somos baixos, ela tem 1,65 e eu tenho 1,67. Desde nova, Rebeca sempre teve um corpo atraente, com peitos redondos, macios e ensinados, além de uma cinturinha e uma bunda empinada, mesmo pequena, eu sou fortinho, um pouco gordinho com o rosto redondo, mas minha esposa diz que sou exatamente o tipo dela.

Na época, eu e minha mulher tínhamos 16 anos, nos nos conhecíamos desde a infância por moramos no mesmo condomínio e estudarmos na mesma escola, porém quando chegamos no ensino médio, fomos trocados pra uma escola técnica, que era um pouco longe do nosso condomínio e por isso acabamos tendo que pegar um trem pra ir e um pra volta, o que vou contar aconteceu numa dessas viagens.

Era verão, então estávamos indo para escola com roupa mais frescas, com nossos uniformes nas bolsas, já que nossa escola permitia que entrássemos sem uniforme, mas tínhamos que vestir eles nos vestiários antes de irmos pras aulas (nossa entrada era vigiada por um segurança com uma lista, além de haver um crachá de identificação). Rebecca estava usando um lindo vestido branco floral de alça, que mesmo sendo comportado, indo até o joelho, deixava ela linda. No mesmo trem que costumávamos pegar, haviam outro adolescente também indo pra mesma escola, porém eles sempre se mantiveram distantes, mas nesse dia foi diferente.

Sempre iam juntos um quinteto, sendo quatro garotos e uma garota loira, rolava o boato de que ela namorava escondido um dos garotos, mas que ela era compartilhada pelos quatro (talvez seja verdade, pois ela apareceu grávida, mas ninguém assumiu a paternidade) mas voltando ao conto. Esses outros adolescentes não seguiam viagem até a estação final, que era mais perto da escola, eles sempre saiam antes, nunca entendemos o porquê, mas naquele dia foi diferente. Rebeca não percebeu, pois estava mexendo no celular, mas eu notei alguns olhares vindo dos garotos do grupinho para minha namorada, principalmente os olhares de um rapaz gordinho (um pouco mais do que eu) que não parava de coçar o volume, parecia que estava sem cueca debaixo do short do uniforme, logo o grupinho desceu, menos esse rapaz, que mais tarde eu descobri se chamar Renan e que estudava na mesma sala de Rebeca. Em um determinado momento, em uma das paradas, eu perdi Renan de vista, quando várias pessoas começaram a entrar mais gente, antes eu estava de frente a Rebeca, com nossas duas mochila nas mãos, mas quando o vagão começou a encher, eu ela acabamos nos separando, apesar de eu ainda ter visão dela, principalmente da parte de baixo do seu corpo, onde então notei que bem atrás dela havia um short familiar, Renan estava bem atrás da minha namorada, e eu conseguia ver ele se aproveitando pra sarrar ela sem medo... O pessoal do trem estava mais preocupado em ser roubado pra notar dois adolescentes se esfregando de forma indecente.

Percebi logo em seguida, Rebeca me procurando, por algum motivo resolvi abaixar a cabeça e fingir estar distraindo, mas de canto de olho, percebi que ela e Renan estavam conversando, provavelmente ela estava tentando mostrar a ele onde eu estava, ele logo que me viu, sorriu já que eu parecia estar mexendo no celular, a partir da ai, um tesão me dominou, pois comecei a ver Renan sarrando minha mulher cada vez mais, passando a mão pelo corpo dela e até levantando a parte de trás de seu vestido, pra conseguir sarra ela melhor, foi então que eu lembrei que Rebeca estava usando um biquíni de lacinhos por baixo do vestido, já que depois da aula iríamos a praia com sua família, isso foi a felicidade de Renan, pois logo vi ele puxar os lacinhos e roubar o biquíni da minha namorada, guardando no bolso do short... E eu apenas olhando, de paus duro. Renan percebeu que minha namorada não reagia, talvez por medo, já que algo assim nunca aconteceu com ela, então ele logo se aproveitou pra abaixar um pouco seu short e colocar um pau grande e gordo pra fora, parecia ter uns 23 cm ou mais, o meu só chagava a 15 cm (ainda e assim hoje kkkk) eu sabia que ele ia arrombar minha namorada se decidisse meter aquilo nela, mas eu estava torcendo pra que ele só quisesse sarra entre as coxas dela.

Porém eu estava enganado, Renan começou sarrando a bucetinha e as coxas de Rebeca, com ela apenas de olhos fechados, sentindo aquela fricção e se segurava pra não cair, e graças ao balanço do trem, os dois podiam se esfregar sem serem notados, então de repente, vi Renan colocando suas mãos pela frente do corpo de Rebeca, onde o vestido dela se levantou e então eu percebi como Rebeca estava molhadinha e que agora, Renan estava tentando penetra a buceta dela, eu não sabia o que fazer, e por algum motivo queria ver aquilo acontecer... Então Renan conseguiu, observei Renan fazer uma cara de prazer, abrindo levemente a boca, enquanto Rebeca tampava sua boca com uma das mãos, pra não gemer enquanto era preenchida por dentro. Sem esperar, Renan se enfiou por inteiro dentro da buceta da minha namorada e logo em seguida, começou a meter, de forma discreta, mas quem olhasse bem, perceberia aquele sexo proibido, Renan logo passou as mãos por baixo dos braços de Rebeca e começou a apertar seus peitos enquanto a fodia, começando a foder ela cada vez mais forte e maís rápido, mas tentando se controlar pra não chamar a atenção...

Eles fizeram duas pausas, quando o trem parava para pessoas saírem e entrarem, logo só faltava mais uma estação antes de Rebeca e eu termos que descer, Renan parecia mais desesperado nas metida, provavelmente sabia que minha namorada precisaria descer logo, mas não imaginei que ela deixaria ele gozar dentro dela, algo que ela nunca deixou eu fazer, já que Rebeca tinha alergia a anticoncepcional então sempre usamos camisinha, mas então mais uma surpresa, Rebeca ficou parada sendo macetada por Renan, até que ele deu uma enfiada profunda e ficou parada, mantendo uma expressão de alívio e prazer, enquanto aquele pau enorme injetava jatos e mais jatos de porra em sua buceta e prova em seu útero... Não sei quantas foram, mas os dois ficaram grudados até chegarmos na última parada onde Rebeca e eu iríamos descer, durante a muvuca do povo saindo, Renan sumiu, e Rebeca estava ajeitando o vestido, imaginei que ela iria chorar e dizer o que aconteceu, mas ela apenas disse que o trem estava quente demais e estava ansiosa pra chegar no ar condicionado da escola.

Durante o caminho, percebi que Rebeca estava vazando, suas coxas estavam meladas, eu sabia que era o gozo de Renan, mas Rebeca não parecia perceber, como se sua bucetinha estivesse anestesiada por aquela foda e nem sentia a prova do crime escorrendo por suas pernas... Aquele dia transcorreu normalmente depois, exceto por um momento no intervalo.

Assim que deci da minha sala, vi Renan e Rebeca conversando sozinhos no corredor, onde me escondido pra ouvir a conversa. Apesar de estarem falando baixo, ouvi Rebeca dizendo que precisava do biquíni, pois íamos a praia, então os dois entraram em uma das sala que a essa hora estava vazia, por sorte ou coragem, eles não fecharam totalmente a porta, então pela fresta eu pude ver Renan fodendo Rebeca novamente, agora ela estava deitada por cima da mesa do professor, completamente nua, sendo fodida quem nem puta, Renan metia nela sem dó, apertava seus peitos e puxava seu cabelo, tirando o pau de dentro algumas vezes pra ver o estrago que estava fazendo. Eles ficaram nessa por causa o intervalo inteiro, onde Renan mais uma vez leitou a buceta da minha namorada, dessa vez eu consegui ver o pau dele pulsando e sua bola diminuindo enquanto ele inseminava minha namorada, ela conseguiu recuperar o biquíni, e eu precisei ir pro banheiro me aliviar, lembrando da minha namorada sendo fodida e gozada duas vezes.

Eu achei que aquele era o fim, mas percebi que agora no intervalo, Renan e Rebeca desapareciam de repente, onde eu logo os encontrava fodendo naquela sala, isso durou praticamente uma semana inteira, com eles fodendo de muitas formas diferentes e posições diferentes, só teve um dia que Renan não comeu minha namorada na sala, já que ele estava com pressa pra ir jogar bola, mas então, na volta pra casa, Renan mais uma vez se aproveitou do trem cheio pra foder minha namorada, daquele jeito lento e discreto, mandando ela pra cada com a buceta recheada.

Nesse mesmo final de semana, Rebeca cancelou nosso compromisso (costumávamos ir ao cinema aos sábados e nos domingos íamos a praia) ela me disse que não poderíamos sair nesse final de semana pois seu avô iria vir visitar a família, no início não pensei em nada, mas então lembrei que normalmente quem me avisava sobre essas visitas de parentes eram os pais de Rebeca, logo fiquei com uma pulga atrás da orelha, final de semana também era o dia que os pais de Rebeca saiam pra ir em um encontro, pra manter a chama acesa e só voltavam no domingo, ou seja, se estivesse acontecendo o que eu estava pensando, Rebeca estaria sozinha em casa... Minha curiosidade foi maior, e quando chegou o horário que os pais dela saem, fui andando até a casa dela, que ficava duas ruas depois da minha, logo observei o carro dos pais dela saindo e ela acenando pra eles. Quando o carro sumiu na esquina, vi Renan ao longo vindo de bike, com os três outros rapazes amigos dele, então eu entendi, era pior do que eu imaginava, Rebeca naquela noite seria puta de quatro adolescentes.

Assim que chegaram mais perto, pude reconhecer melhor os outros três, eram Marcos, Eliezer e Rubens, os três estudavam na minha sala, enquanto. Marcos e Eliezer eram irmãos, morenos, altos, e fortinhos por jogar futebol, já Rubens era um negro magrelo e encrenqueiro, já que já foi pego diversas vezes espiando as meninas nos vestiários, sempre foi conhecido como Rubão. Quando os quatro entraram dentro da casa, dei a volta e fui olhar pela janela lateral da sala, onde vi minha namorada cercada por quatro machos, antes que ela pudesse dizer algo, os quatro já foram apalpando e tirando as roupas dela, deixando ela nua, os quatro logo tiraram suad roupas também, só Renan e Rubens eram os maiores paus ali, com Rubens sendo mais grosso que Renan, já Eliezer e Marcos tinham paus grossos, mas praticamente do mesmo tamanho do meu ou maior alguns centímetros.

Rebeca então foi ajoelhada no meio dos quatro, onde iniciou um boquete coletivo, chupando um enquanto masturbava e dois. Ela começo por Eliezer, chupando seu pau meio devagar no começo, estando tímida, mas logo foi se soltando e passou a chupar como se tivesse fome de pau, o próximo a ser chupado foi Marcos, que logo começou a foder a boca de Rebeca, enfiando seu pau até o fim... Enquanto ela chupava Marcos, Renan não aguento esperar só na punheta, então se ajoelhou atrás de Rebeca e começou a foder sua bucetinha, que já estava encharcada, na vez de Rubens, Rebeca mais conseguia chupar por causa da grossura, o que a fazia engasgar sempre que Rubens a forçava ir mais fundo... Eliezer disse pra Renan não "sujar a bonequinha ainda" já que eles teria a noite toda pra isso, então Renan saiu e deu lugar a Eliezer que agora começou a foder a buceta da minha namorada. Assim foi, com o revezamento entre buceta e boca, com Rebeca sendo usada e abusada, mas eu percebia como ela estava gostando, principalmente pelos pegarmos que ela tinham. Rubens foi o último a prova da buceta de Rebeca, onde ele a fez quicar em seu enorme pau negro, fazendo Rebeca delirar nele, o que faz com que Rubens fosse o primeiro da noite a leitar minha namorada. Após isso Rebeca cai exausta no sofá, com a buceta vermelha vazando porra, os outros então tomaram suas posições, fodendo Rebeca deitada até que cada um gozou dentro de sua buceta, fazendo assim uma cachoeira vazar de dentro dela, sorte dela que o sofá era tinha uma capa de proteção ou ela estaria ferrada.

Rebeca teve um tempo pra se recuperar e se lavar, mas logo que voltou do banho, ela foi feita de puta novamente, recebendo agora gozadas ba boca, no rosto, nas costas e principalmente na buceta, foi uma banhou de porra que durou quase a noite toda, eu já havia gozado umas duas vezes, mas não fiquei pra assistir tudo até o fim, deixei que minha namorada fosse puta deles.

Nossa relação voltou ao normal depois daquele dia, até que Rebeca e os pais dela vieram até mim pra conversamos, eles disseram que Rebeca estava grávida e nos deram uma bronca enorme, por sorte conseguimos convencer eles de que foi um acidente, que sempre usávamos camisinha e que não percebemos que alguma estava furada. Naquela noite Rebeca me confidenciou o que aconteceu, tanto no trem, quanto na sala e no final de semana, dizendo que tinha quase certeza que o filho era de Renan, onde ela me disse que ele parou de falar com ela quando descobriu a gravidez, nenhum dos quatro queria assumir aquele bebê, por sorte ela rinha a mim... Nove meses depois nasceu uma linda menina de cabelos negros e pele branca, por sorte ela não engravidou do Rubens. Nos casamos quando ambos tínhamos 23 anos e nossa menina tinha 6 anos.

No nosso primeiro aniversário de casamento, eu confessei a ela que já sabia de tudo antes mesmo dela me contar, e que havia descoberto ali como gostava de ser corno dela, nos realizamos mas alguns encontros casuais onde ela trepava com homens que eram semelhantes a Renan ou as amigos dele, numa dessas fodas ela acabou engravidando novamente, a camisinha arrebentou quando o cara gozou, novamente tivemos sorte, pos o cara também era japonês e agora nosso novo filho tinha meus traços. Hoje em dia, ainda saímos em encontro assim, mas Rebeca fez o ligamento das trompas e já não corre mais risco de engravidar.