Porteiro com novinha

Porteiro inunda boquinha da menina de 7 anos

Bom, não apareço por aqui há tempos. Tenho muita história para atualizar vocês. Para ver meus contos anteriores, cliquem no meu nome como autor.

Em meio aos meus bicos como entregador, eu consegui um trabalho de porteiro em um condomínio no interior de SP e acabei curtindo o trabalho, vou explicar o porquê.

O condomínio é pequeno, tem cerca de 70 casas assobradadas e germinadas, com vagas em uma rua central e toda a parte de lazer bem perto da portaria.

No dia-a-dia muitas crianças ficam brincando ali na área de lazer e algumas ficam me enchendo o saco.

Eu fiquei com um turno diurno e as vezes cubro folgas a noite. Desde então muita coisa tem acontecido e vou contar aqui o que aconteceu na tarde de sábado.

Eu sou muito tarado, então sempre fico de pau duro trabalhando e imaginando algumas coisas com algumas meninas que brincam por ali. Tem de todas as idades mas tem uma em especial, chamada Ana, que se tornou meu ponto fraco.

Ana tem 7 anos, uma janelinha na frente da boca, cabelo e olhos castanho claro, coxinhas e bundinha já carnudas e é magrinha.

A mãe dela sempre manda Ana para pegar encomendas na portaria, e aí eu comecei a conversar com ela. Como eu tenho acesso às câmeras do condomínio, eu vejo ela vindo e começo a ficar animado. As vezes eu deixo meu pau marcando a calça com o zíper aberto de propósito pra ela ver.

No sábado, ela veio pela primeira vez no dia na hora do almoço. Ela chegou na portaria e eu estava comendo.

“Oi tio”. Ela chegou sorridente.

Eu respondi sorridente e perguntei se ela gostava de macarrão com molho branco… ela disse que sim.

Eu ofereci e ela aceitou. Ali meu pau já começou a ficar duro. Mas primeiro eu a mandei levar a encomenda da mãe dela e depois voltar. Ela foi.

Olhei para o meu pote de marmita e tinha sobrado um pouco só. Eu deixei pra ela. Ela voltou e entrou na portaria. A porta fechou, ela pegou o pote e começou a comer. Naquele momento meu pau estava muito duro e eu deixei bem explícito pra ela ver o volume por baixo da calça, que estava com o zíper aberto.

Ela estava concentrada no macarrão. Eu comecei a mexer no meu pau e aproximar minha mão da perna dela. Comecei a acariciar ela. Ela viu meu volume, olhou pra mim e deu uma risadinha.

Eu perguntei: “o que foi?”

Ela disse: “tá grande”, apontando pro meu pau.

Eu disse que era por causa dela e perguntei se ela gostava do molho branco de novo.

Ela acenou que sim com a cabeça enquanto mastigava a última garfada do macarrão.

Eu disse que poderia fazer mais pra ela e perguntei se ela queria. Ela disse que sim.

Nesse momento eu fiquei de pé e abaixei minha calça e a cueca. Ficou minha rola dura e grossa na frente dela. Ela ficou com a boca aberta, sem reação.

Eu comecei a bater uma punheta bem gostosa na frente dela, deixando minhas bolas grandes a vista pra ela.

Eu perguntei se ela estava bem, ela acenou que sim com a cabeça. E então eu peguei a mão dela e coloquei na minha rola. Ela não sabia o que fazer, então comecei a mostrar a ela como me punhetar.

Ficamos ali uns 5 minutos, até que eu disse que ia sair molho branco e que era pra ela engolir. Mandei ela abrir a boca. Ela abriu.

E então eu gozei nela uns 5 jatos de porra branca. Um jato pegou no rosto dela e na hora ela achou ruim e tentou sair, mas eu segurei ela e mandei abrir a boca já soltando mais um jato que pegou na testa e depois os outros 3 eu enfiei o pau na boca dela e segurei a cabeça dela.

Saiu até porra pelo nariz.

Ela foi obrigada a engolir porque gozei fundo. E o restante eu levei ela no banheiro da portaria pra lavar.

Disse a ela que era um segredo nosso, pra não contar pra mãe dela, só para as amiguinhas de confiança, que sempre que ela quisesse eu poderia dar molho branco pra ela e ensinar muito mais, e que ela poderia ser a minha menininha.

Ela saiu saltitando da portaria e agora eu espero novas oportunidades.

Espero que tenham gostado.