Perdendo o cabaço com a tia Elisângela
A amiga da minha tia divorciada e tarada tirou meu cabaço.
Sempre fui tímido mas desde 13 chamava a atenção por ter um corpo sarado, adorava fazer todos os tipos de esportes e me deslocava de bike. Tive que morar com minha tia Laura e com seu marido Wesley.
Na casa da tia Laura, quase todos os dias estava sua amiga Elisângela, uma morena de 33 anos, divorciada, 1.65m corpo bonito e com uns peitões grandes que estavam quase sempre a mostra, ela adorava vestidos que valorizava seus seios. Elisângela ou tia Eli, era muito brincalhona e divertida, falando putaria a qualquer momento. Tia Eli perguntava se eu tinha perdido o cabaço e que tinha que saber das coisas antes de passar vergonha com uma menina. Eu era bem inexperiente, já tinha beijado uma única menina na vida e nunca tinha visto uma mulher pelada.
Tia Laura depois de almoçar, lavava a louça e dormia, todos os dias e as vezes tia Eli ficava na casa dela assistindo TV esperando ela acordar para conversar. Um dia depois do almoço tia Eli falou no meu ouvido.
- Quando ela for dormir, você não me escapa.
Senti um frio na barriga, tia Eli já me olhava estranho , e eu sempre batia punheta pensando nos peitões dela. Tia Laura foi dormir e tia Eli falou para eu ir na casa dela que o portão estaria aberto, se fosse perfuntado iria inventar que ia para escola jogar bola.
abri o portão da casa dela.
- Sua tia viu você vindo aqui?
. - Não, falei que ia pra escola jogar bola.
- Então vai ter que suar muito para parecer verdade. Senta aqui no sofá que já volto.
Tia Eli, colocou uma camisola transparente e dava pra ver seus seios e um calcinha socada no cú. Ficou dançado na minha frente sem música e perguntando se eu estava gostando. Logo ela montou no meu colo colocando os seios em minha cara. Eu imovel não sabia muito o que fazer, o instinto foi colocar a mão delicadamente sobre sua bunda. Ela tirou os peitos para fora da camisola e pediu para eu chupar.
- Pega com mais força na minha bunda. Chupa os bicos, aí Everton que gostoso.
Meu pau estava doendo dentro da cueca e ela deu um confere. Hoje se tenho a rola com 20cm com 13 não sei qual era o tamanho, mas ela adorou. No sofá de 3 lugares ela me deitou, e puxou a bermuda com cueca e tudo. E beijava minha boca e meu peito. Passava meu pau em seus seios até que ela sorrindo botou meu pau na boca.
- Olha que gostoso, glup, glup, glup. Que pau gostoso. Glup Glup Glup.
- Isso é muito bom.
- É gostoso porque é proibido.
Tia Eli ficou me chupando as bolas, a rola até eu ficar perto de gozar. Ela devia sacar que eu ia gozar e diminuía a velocidade do boquete.
- Vem cá no quarto.
Tia Eli se deitou na cama só de calcinha, e meu instinto foi puxar sua calcinha e cair de boca na buceta dela, ela tinha o grelo grande e a buceta estava com poucos pelos, muito molhada. Tia Eli começou a gemer e me direcionar aonde a língua tinha que estar. Não sei quanto tempo fiquei chupando sua buceta, hoje penso que meia hora. Porque Eli gozou várias e várias vezes, ela gozava, segurava minha cabeça e mandava chupar outra vez, só quando falei que meu pescoço estava doendo ela parou. Camisinha colocada no meu pau, tia Eli me espera de pernas abertas e deito em cima dela e começo a penetrar, aquele calor de buceta e os primeiros vai e vem, com os gemidos altos de tia Eli, não segurei por nem 1 minuto. Gozei gostoso.
- Já?
- Eu não sei segurar.
- Vem cá...
Ela tirava a camisinha e chupava meu pau outra vez, todo melado, mas logo fomos para o chuveiro e tomamos um banho juntos, ela me beijava e fazia eu prometer que não ia contar pra ninguém.
- Vamos transar mais.
Tia Eli, taradona me puxava para a cama e ficava de quatro, meu pau estava uma Rocha outra vez.
- Espera, deixa eu procurar outra camisinha.
Tia Eli procurava outra camisinha , olhou em um monte de lugar e não achou.
- Porra, pensei que tinha mais.
- Deixa eu meter um pouquinho sem.
- Mete mas não goza dentro. Olha lá.
Meu pau entrou gostoso, e logo sapecava a tia Eli, sem camisinha e com a bucetinha dela quente eu parava de bombar segurando para não gozar. Via o cuzinho dela e meti o dedão no seco. Tia Eli deu um pulo e me ensinou que tinha que lubrificar primeiro. Lubrificante ela tinha, passou bastante na minha rola e ficando de quatro na beira da cama, direcionou para o cuzinho e fui entrando devagar mas entrei todo. Tia Eli ia gemendo e gritando.
- Soca Everton, soca no meu cú. Puxa meu cabelo. Mete.
Ela ia se masturbando e gritando.
- Goza no meu cú. Aí que tesão.
- Ah tia, ahhhhhhh.
Gozei gostoso no rabo dela e cai por cima dela os dois suados. Ficamos abraçados e ela implorando para eu não falar para ninguém. Assim perdi meu cabaço com a putíssima tia Elisângela.
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