O início de um segredo -parte 1

Como comecei a experimentar homens mesmo namorando a mulher da minha vida.

na minha adolescência por volta dos 16 anos entrei em um cinema porno pra ver filmes de sacanagem. Anos 80 a fiscalização já era ferrenha quanto a menores nesse ambiente mas o segurança fazia vista grossa e eu e alguns amigos as vezes entra vamos na surdina. E a intenção era simplesmente ver as mulheres peladas sendo fodidas e a punheta era em casa mesmo, pois eu sentia vergonha na frente dos meus amigos. E a resenha depois era gostosa.

Eu namorava a Bia e estava louco pra casar com ela porém eu tinha lá meus fetiches.

Certa vez eu fui sem avisar aos colegas e entrei nesse cinema pela primeira vez sem eles. E lá fiquei mais a vontade de me masturbar pois não teria ninguém pra me zoar depois. Ao colocar o pau pra fora percebi um senhor sentado a duas cadeiras de distância da minha e isso me deu mais tesão pois a sensação de ser observado aumentava meu tesão. De pau pra fora, relaxei e passei a alisar o meu ferro duro. Tava tão gostoso que não percebi o velhote já junto de mim
e me assustei.

O velho não tirava os olhos doeu pau e isso me incomodava. Quando fiz menção de levantar ele já estava pegando na minha rola e levemente alisando a cabeça já babando e carinhosamente ficou ali alguns segundos me tocando. O pai já estava meia bomba e rapidamente voltou a ficar duro. O tiozinho entendeu e discretamente foi se abaixando, com muita prática e delicadeza abocanhou meu pau. Senti o calor de sua boca no meu cacete e num boquete maravilhoso ele arrancou todo o leite que eu despejei me contorcendo de prazer. E o danadinho não parava de mamar, mesmo com a descarga de porra ele continuava firme no melhor boquete que eu já recebi na vida.

Com 16 anos, tesão a flor da pele, meu pau continuou duro e pronto pra uma nova jornada e dessa vez demorou um pouco mais e novamente explodi em gozo. Incrivelmente esse tiozinho não largava o meu pau que continuava duro. Não só pela minha juventude mas pela forma como ele chupava. E depois de engolir tudo de novo (essa foi a minha impressão) ele queria continuar chupando.

O cinema tinha pouca gente mas boa parte da galera presente estava vendo aquele momento. E nós recompomos. O velho sentou-se e imediatamente botou seu pau pra fora, duro como uma pedra e todo melado, como prova do tesão que estava sentindo. Ele gentilmente pegou minha mão e a conduziu para seu pau e pela primeira vez na vida eu peguei numa rola de um macho. Achei excitante, e suavemente passei a subir e descer a mão, iniciando ali uma punheta discreta sob o olhar de um carinha que estava na outra fila mas próximo de nós.

O coroa passou a alisar minha cabeça e empurrou aos poucos em direção ao seu mastro, num claro pedido de boquete. Não resisti e deixei ele conduzir. Achei nojento, a rola já melada, meia bomba, pequena. Mas encarei. Em questão de segundos o pau foi inchando, o gosto ruim foi passando e os gemidos do coroa avisavam que vinha uma descarga de esperma.

Nunca tinha experimentado aquilo e estava gostando. Mil coisas se passavam em minha mente, doenças sexualmente transmissíveis, algum conhecido vendo, medo de ser expulso pelo zelador do cinema (era menos de idade) mas procurei focar no que estava pra receber. E não demorou muito. O velho gemeu alto e fez todo o cinema testemunhar a gozada mais extravagante do mundo. Ele se tremia e gritava d e prazer, enquanto eu parado recebia litros de gozo pela primeira vez na vida na boca.

Cuspi todo aquele mel, não tive coragem de engolir e depois de alguns minutos sem se falar, sai de perto dele e fui ao banheiro me recompor. Lá ao me lavar e me preparar pra ir embora, fui abordado por um cara com o pau a mostra, duro como uma pedra e me propondo ir para a cabine. Eu sabia que naquele cinema tinha cabine, mas nunca tinha ido. Topei e fui com esse carinha que aparentava seus 22 anos.

Entramos e sem falar uma palavra fomos logo nos despindo. Eu queria receber uma mamada dele e prontamente ele se abaixou mas surpreendentemente me virou de costas e passou a chupar meu cu. Uma língua da que ele deu senti um líquido cair do meu pau e bater na minha perna. Sensação incrível eu estava experimentando naquele momento. E não precisa ser muito inteligente pra saber o que viria depois daquilo. A carinha levantou num momento que eu estava já gozando com sua língua no cuzinho. Sacou uma camisinha e empacotou seu pau enorme.

Com muito tato falou coisas absurdas em meu ouvido, disse que a partir daquele dia eu seria sua puta o dia que eu quisesse. Aquilo foi demais e já ali comecei a sentir o gozo sair, pois além de falar ele me lambuzava os ouvidos e batia punheta em mim.

Meu vizinha já estava pronto pra receber aquele pau, já estava dilatado e molhado pela boca do macho e bem devagarinho, como se tirasse um cabaco de uma virgem enfiia a e tirava a cabecinha em um movimento lento de vai e vem. Quando repetiu emas cinco vezes me penetrou de vez bem devagar e eu senti o prazer de um pau entrando. Centímetro por centímetro, e ao sentir a próstata massageada a coisa melhorou. Depois de tudo dentro, entre aumentou o ritmo e me fez de mulher pela primeira vez.

Fui às nuvens com aquele macho. Muito paciente e gostoso. A sensação que tive foi de que ele gozou duas vezes sem tirar de dentro pois gemeu forte minutos depois da penetração e depois de um londo tempo só metendo gemeu de novo. Gozei um jato de porra na parede que respingou de volta em mim. Nunca tinha gozado daquele jeito. Terminamos ali e nos recompomos. Nós limpamos e ele saiu me deixando ainda nu dentro da cabine. Ao começar a me vestir vi na porta aberta o coroa outro cara. Me olharam e não tive dúvidas: botei os dois pra dentro e levei outra surra de rola, onde os dois se alternavam. Um metia o outro me chupava. E ficamos ali naquela putaria até eu gozar de novo. Já tinha perdido as contas que quantas vezes tinha gozado. Mas não perdi as contas de quantos machos me fizeram de puta: três!

Naquele dia