O garoto popular da sala é gay II

Como escrevi no conto anterior, o Helvio já tinha se levantado e saído.
Fui ao banheiro e depois ao restaurante para o café, encontrei com um colega e disse, somos os madrugadores, ninguém se levantou.
Me respondeu dizendo que o Professor e o Helvio e o Juliano, foram á cidade e era para aguardar até a chegada deles para irmos para a água.
Tomei meu café, conforme os outros foram chegando passamos o mesmo recado, voltei para a barraca para colocar a sunga de banho e espera-lo.
Logo o Helvio chegou com umas compras, me cumprimentou, e perguntou se tinha dormido bem, respondi que sim e completei, se troque para irmos para a água.
Ele saiu da barraca só de sunga, aí que pude ver de fato como seu corpo era bonito e gostoso, e fomos, ficamos até o almoço, como o Professor recomendou, voltar á água só depois das quatro, para ninguém se queimar com o sol, o Helvio e eu, ficamos andando pelo camping, e voltamos para a barraca, entramos, acho que tanto ele como eu, queríamos foder, ficamos lado a lado, ele se virou para mim e perguntou se estava tudo por causa de ontem, disse que sim, tinha sido minha primeira vez com um homem, e gostei, ele começou a fazer carinho no meu peito, até a barriga, e se aconchegou, se levantou um pouco e veio ao meu encontro para me beijar, fiquei indeciso, ele passou a mão pelo meu rosto com carinho e disse, sempre quis estar com você desde que nos conhecemos, acho que faltou oportunidade, se aproximou e me deu um selinho, peguei sua cabeça e trouxe para mais perto e ele percebeu e começamos a nos beijar, loucamente, com nossas língua brigando em nossas bocas, ele levou a mão até meu pau que já estava duro e começou a acaricia-lo, e eu cheguei até sua bunda e comecei a apalpá-la suavemente e depois pegar forte, não resisti, tentei tirar sua sunga, nos desgrudamos e ele tirou minha sunga e eu a dele, ele ficou me olhando e disse, quantas punhetas não bati pensando nesse corpo e nesse pau já pegando-o, foi me beijando, primeiro chupando meus peitos e mordiscando os mamilos, desceu pela barriga até chegar ao meus pelos e se ajeitou, conforme se ajeitou, sua bunda ficou bem ao alcance da minha mão, comecei a apertar, com o indicador, fui passando de leve no seu cu, ele começou a chupar meu pau, fiquei louco, nunca tinha sido mamado, comecei a me contorcer e gemer, e tentando enfiar meu dedo no seu cu, ele parou e disse, espere, estendeu o braço e pegou um vidro pequeno e disse, para lubrificar, era um óleo, melei meus dedos e passei no seu cu, aos poucos fui introduzindo o indicador e comecei a brincar no seu cu, tirei, coloquei mais óleo e com dois dedos, fui enfiando e sentindo seu cu pulsar, e morder meus dedos, e ele me chupando, parecia que ele queria engolir meu por inteiro, chegou num ponto que eu disse, se continuar assim vou gozar na sua boca, me olhou de um jeito que parecia que estava transtornado de vontade de dar, se levantou, pegou óleo, pediu para mim passar no meu pau e no seu cu e se deitou de barriga para baixo, fui e fiquei entre suas pernas e comecei a lubrificar seu cu e meu pau, peguei-o comecei a pincelar seu cu, ele se ergueu um pouco como que querendo que eu penetrasse, passei mais óleo e devagar fui enfiando meu pau no seu cu, ele gemia baixinho e se levantava, como que querendo que entrasse mais do que já tinha entrado, pediu para ficarmos parado, porque queria sentir meu pau dentro dele, e seu cu apertava meu pau como que querendo mordê-lo, nesses movimentos, não resisti e gozei, quando ele sentiu minha porra jorrando ele urrou entre os dentes, e se contorcia, até que se acalmou, achei a caixa de lenços peguei para mim e para ele, sai de cima com meu pau mole, e fiquei ao seu lado, de barriga para cima e ele também, seu pau estava duro igual a uma pedra, me subiu um vontade de masturbá-lo, fui descendo minha mão pela barriga até começar a fazer carinho nele, passando minha mão pela sua cabeça, sentindo sua lubrificação, e comecei a punhetá-lo, ele pegou no meu pau e começou a reativá-lo, punhetando, os dois ao mesmo se punhetando e ele logo gozou em sua barriga, gemia e gritava entre os dentes, meu pau já estava duro outra vez, ele se levantou e começou chupá-lo, de uma tal forma que disse, assim vou gozar logo, ele continuou e gozei na sua boca e parece que quanto mais gozava mais ele queria meu leitinho, até que acabou e ele me olhou e disse, estou realizando todas minhas vontades, te ver pelado, te chupar, me comer deitado e gozar na minha boca, fiz um carinho no seu rosto e disse, então paramos por aqui? Não, quero mais, agora que trouxe lubrificante, não vou deixar passar, colocamos as sungas e saímos da barraca e sentado na grama, nisso chegou um colega e disse, que estava a fim de uma cerveja, mas como comprar? Olhei para ele e disse, por isso não, fui até minha barraca, peguei 3 latinhas e entreguei uma para ele e as outras para nós, e ficamos conversando até terminá-las e irmos para a represa, na volta, depois do banho, disse para o Helvio se ele achava que estávamos dormindo juntos, acho que percebeu que não, e caímos na gargalhada, jantamos e cada um foi para um canto, junto com mais dois, fomos para a beira da represa ver um grupo de turista que estava cantando, até dar sono e irmos dormir.
Já deitamos pelados, e ele logo começamos com nosso beijos calorosos, desci até seu peito comecei a chupá-los e mordiscar seus mamilos, até que ele me puxou e disse, nunca vou esquecer esses dias com você, ficamos sentados com as pernas cruzadas um no outro e nossos paus se encontrando e beijando e lambendo os pescoço, ele pegou em nossos paus e voltamos a nos beijar, se deitou um pouco, pegou o vidro de óleo e deitado ainda com nossas pernas cruzadas, lubrificou seu cu e meu pau, se ergueu e disse, quero que se deite, me deitei e logo ele direcionou meu pau no seu cu, que entrou logo, me puxou para perto dele, começamos nosso balé, de ir e vir, ele sussurrava e gemia, dizendo como seu pau é gostoso, eu gemendo respondia gostos é seu cu apertadinho, ele se ergueu um pouco e ficou no vai e vem até que urrei e gozei, ele pegou no seu pau poucas punhetadas gozou também, ficamos abraçados até termos força para nos soltar, nos limpamos e mesmo nus dormimos.
No domingo só pudemos dar uma foda à noite, por que durante o dia o professor inventou várias brincadeiras e encerrou com uma rodada de batata frita.
Tomamos café, fomos para a represa, almoçamos e voltamos para casa.
O Helvio e eu ainda tivemos algumas oportunidades de fodermos até que ele se mudou e não nos vimos mais.