O garoto mais popular da sala é gay

O garoto mais popular da sala é gay.
Me chamo, Rui, estou no último ano do ensino médio, não sou tão bonito e charmoso que o Helvio, sempre rodeado de meninas. Nos conhecemos no primeiro dia de aula do 2º ano quando ele veio transferido, passamos a ser colegas não amigos.
Resolvemos acampar em um camping que ficava mais ou menos 4 horas de nossa cidade, era uma represa que a prefeitura da cidade onde ficava a represa construiu um camping, já conhecia porque meu sempre me levava quando ia pescar e acompávamos lá.
De van com professor, fomos em 11 alunos, durante a viagem o Helvio sentou ao meu lado e ficamos conversando.
Chegamos e eu disse, conheço um lugar bem estratégico para armarmos nossas barracas, todos saíra correndo par escolher seus lugares e não muito longe deles, indiquei, ele olhou e disse, ótimo lugar.
Colocamos nossas mochilas e a sacola das barracas, comecei a desamarrar a sacola, tirei as varetas, separei, quando fui abrir abarraca para armar, não acreditei no que vi, suja e rasgada em vários lugares, comecei a xingar meu primo de todos os nomes, eu tinha emprestado para ele, e ele destruiu minha barraca, o Helvio parou de armar a sua e ficou olhando. Sentei na grama e fiquei dando murro no chão. Ele perguntou por que da revolta, disse o motivo e completei, onde vou ficar, como fui um idiota disse, nem para verificar quando ele me devolveu.
Fique calmo Rui, vamos dar um jeito. Mas como, se minha barraca está destroçada, vou dormir no relento, é o único jeito, na van não dá por que os colegas que não tem barraca, vão se acomodar lá.
Rui se você não se incomodar e ficar meio apertado, durma na minha comigo. Como? Vou tirar sua liberdade e seu conforto. Conforto? É um camping, não um hotel 5 estrelas. Vamos aceite, daremos um jeito de nossas mochilas ficarem protegidas, são só 3 noites.
Tá bom se não vou incomodar, tudo bem, acho que com jeito, dá para o que restou de minha barraca, guardar nossas mochilas e minha geladeirinha.
Ajudei a terminar de armar a barraca, fiz de um jeito que minha barraca cobriria as nossas coisa e convidei-o para uma cerveja.
Tomamos e fomos ao encontro da turma. Almoçamos no restaurante do camping, comprei gelo para manter gelado o que eu trouxe e voltamos para a barraca, começamos a conversar sobre nosso planos futuros e depois levei-o para conhecer o camping, como estávamos de short de banho, nos juntamos com quem estava na água, ficamos até quase anoitecer.
Fomos tomar banho só tinha um box vazio, ele entrou e me chamou para tomarmos juntos os dois pelados, percebi ele olhar para meu pau e eu olhar sua bunda, bem redondinha, tomamos banho, saímos, colocamos nossos shorts, e fomos para o restaurante, depois do jantar, cada um foi para seu canto, voltamos para a barraca, peguei uma cerveja para mim e para ele, tomamos mais duas latinhas, achamos melhor irmos dormir, peguei meu short de pijama, era malha e coloquei-o, ele também, nem nos cobrimos devido ao calor, cada virou de um lado e começamos a dormir, sempre me virei durante meu sono, acordei sentindo, algo pressionando meu pau, fiquei só esperando para ver o que ia acontecer, meu já estava duro e ele, tentava encaixar meu pau no meio de suas pernas, dei um jeito de tirá-lo por baixo e livre, coloquei entre suas pernas e abracei-o, para que viesse mais próximo de mim, senti ele ofegando e dando leves gemidos, quanto mais apertava-o para mim, mais o sentia entregue, baixei meu short e logo o dele, fiquei com meu pau sarrando seu rego e depois seu cu, quando ele ficou na entrada de seu cu, ele suspirou de prazer, forcei um pouco, nunca tinha comido um cu, só uma buceta uma vez, tentei outra vez, e nada, ele disse, espere um pouco se virou para mim disse, tem lubrificar. Como? Pode ser com cuspe, cuspiu na sua mão e passou no seu cu, e se virou, cuspi na minha mão e passei no meu pau, e devagar fui penetrando, ele gemeu, parei, forcei um pouco para entrar mais, ele gemeu, e perguntei se parava, disse que não lubrifique mais, tirei meu pau cuspi outra vez na minha mão e passei no meu pau, e fui colocando outra vez no seu cu, forçando devagar, ele gemendo e suspirando, foi entrando tudo, parei para me sentir dentro dele, cuzinho apertado e quente, pulsando no meu pau, comecei a ir e vir, ele começou a se masturbar e eu metendo, agora mais rápido e disse, vou gozar, goze, goze tudo, gemia meio alto e gozei, ele junto gemeu e gozou, fiquei parado sem saber o que fazer, e seu cu pulsando no meu pau, ele se mexeu e me passou uns lenços de papel para mim me limpar, limpo, continuei de barriga para cima e ele também, depois colocou sua cabeça no meu peito e começou a fazer carinho na minha barriga, passei um braço atrás de seu pescoço e alisar suas costas, ele deu um jeito para que chegasse até sua bunda, fiquei pegando e apertando, ele desceu a mão até meu pau e começou a massageá-lo, logo ele ficou duro, conforme ele me punhetava, mais eu apertava sua bunda, até que ele deu um jeito para que eu chegasse no seu cu, fiquei alisando com um dedo até que o enfiei, ele gemeu e me punhetava, coloquei mais um dedo, e fiquei no entra e sai, ele me olhou e disse, me como de quatro, já foi se ajeitando, de quatro, com aquela bunda virada para mim, a lâmpada o poste ficava um pouco longe mas dava para ver bem aquela maravilha, cuspi no seu cu e no meu pau e como já estava meio largo, fui entrando e ele suspirando e gemendo, deitei meu corpo um pouco para trás e trouxe-o também, ele urrou, continuei no vai e vem e ele pressionava com sua bunda querendo que meu pau entrasse cada vez mais, nessa coreografia, gozei, ele continuou a punhetar e pegou outros lenços e gozou, nos viramos e ficamos de conchinha até meu pau sair, me passou mais papel, me limpei e agarrado a ele dormimos. Acordei ele já tinha levantado.
Continua no próximo conto