Minha esposa me transformou em corno manso limpador de buceta gozada parte 02

Minha esposa novinha me traia e trouxe o comedor para dentro de casa e me fez acietar a traição

Um mês após a concordância ela me disse que seu amigo afeminado havia retornado a cidade e iria fazer um pequeno jantar em casa para recebe-lo, eu apenas concordei mas nunca imaginei o que aconteceria. Minha branquinha se arrumou toda, foi na manicure, pedicure, na cor vermelha, pés branquinhos com esmalte vermelho ficam alucinantemente lindos.
O amigo chegou, estava empolgado, sorridente, falante, e eu o recebi como sempre, trouxe vinho, e comíamos e bebíamos, falávamos diversos assuntos, minha delícia estava com uma cara de safada que comecei a perceber que algo aconteceria naquela noite, afinal não sou tão tolo, apesar de achar que já sou corno.
Ela colocou uma música, e fui ao banheiro, quando volto percebo sorrisos e caras sem graça e o pior, batom borrado, ao chegar perto ela vem até mim, e lambe meu rosto apertando minha rola por cima da calça, e já solta, ai amor que calor está aqui, e me beijou de um jeito maluco, o amigo estava ao lado só rindo e ajeitando o cacete na calça, então ela me puxou pra cozinha alando que iriamos buscar mais vinho.
_Amor, vamos brincar com ele?
Eu sem entender, na inocência retruquei. _Voce estava falando sério, mas ele não é gay?
_Amor ele é safado demais, gay nada, ele come várias, e vários, muito putão, vamos brincar com ele, é meu amigo de confiança, não iria nos expor, vamos amor por favor, vamos, estou enxarcada de tesão.
Concordei e caminhamos pra sala, chegando ela já foi direto abraçar e beijar nosso amigo, na reação e interação dos dois tive a confirmação que eu já era corno a mais tempo e só ratifiquei o inevitável, os dois se abraçavam, se beijavam até que foram tirando as roupas, percebi então porque ela me implorou a dias atrás por rola grossa, o cara tinha uma tora dentro da cueca, ela já foi ajoelhando e sem se preocupar comigo assistindo lambia, sugava, chupava e beijava aquela rola com maestria e volúpia, em dado momento lembraram de mim, e o Amigo, olhando pra mim, me disse que eu tenho uma atriz pornô em casa, que ela é incrível, eu concordei, e nisso ele falou para ela me trazer pra brincadeira. A vadia sem pensar muito, me abraçou e já começou me beijando, me fazendo sentir o gosto da rola do amigo na frente dele, ela se esfrega no meu rosto parece que fazendo de proposito, nisso o amigo já foi abraçando ela por trás, tirou sua calcinha e começou a chupar a vida, ela gemia e me beijava com mais vontade, ele então a penetrou por trás, minha esposinha arrebitada levando vara e segurando meu pescoço, gemendo e recebendo as estocadas, eu mal me segurava em pé, e o cara bombando com vontade, ela falando besteiras, começou a mordeu meu peito, com força, até que em dado momento, me empurrou para o sofá ele segurando sua cintura socava com tanta violência que entendi porque ela me pedia essas coisas, ela lámbia meu cacete e levava vara, o cara então começou a dar ordens, e batendo na bunda dela, depois puxando seu cabelo, eu passivamente só assistia e sentia quando ela conseguia chupar meu cacete super duro.
O cara acelerou as estocadas e puxando ela contra ele gozou feito touro, nessa hora eu preocupei com os vizinhos ouvirem, mas ele gozou e continuou metendo até minha deusa gemer mais alto mordendo meu cacete e gozar também, nessa hora ela caiu no sofá, o cara sentou exausto, afinal meter daquele jeito deve cansar, com o pau todo melado, minha amada de olhinhos fechados estava em meu colo, me beijando e falando que havia gozado gostoso demais, o cara ria alto e respirando ofegante deu um tapa na bunda dela, e a cachorra parece que entendia o que ele queria, se virou e foi limpar o cacete dele, eu olhava de relance sem acreditar direito ela sugando e lambendo o cara todo, ele então perguntou onde era o banheiro, ela apontou, ela veio em minha direção para me beijar eu afastei o rosto, ela então me fez passar atestado de corno manso.
_Vem cá amor, anda, você vai gostar disso e muito mais, e me beijou com vontade, puxando meu cabelo, sentando no meu cacete e rebolando daquele jeito, me lambuzando todo o rosto de porra do amigo, ela rebolando mais rápido pediu pra mudar de posição, ficou por baixo e eu por cima, metendo e nos beijando, o amigo voltou, apertando minha bundinha, e sentou de rola dura ao nosso lado, sem tirar a mão da minha bunda. Eu fui refletir no outro dia que nem eu me conhecia, porque fui ser tão passivo diante de tudo isso, tão entregue aos desejos depravados do meu amor/puta.
Ela segurava o cacete dele e sentia minhas estocadas, em dado momento ela puxou ele pra mais perto, e ficou chupando e me beijando até que o FDP começou a forçar uma situação, e acabamos os dois chupando o cacete do amigo, ela começou a gemer mais, e eu fui me entregando, quando percebi apenas eu chupava, então tive um segundo de razão e tirei a boca mas já era tarde, o safado então enfiou os dedos na minha boca, tentei recuar mas minha piranha de rua, me forçou a chupar os dedos dele, e falava para deixar babado, quando fiz isso o cara foi pra cima de nós alisando minha bundinha, logo senti os dedinhos alisando e forçando passagem, eu falei que estava doendo, e tomei um tapa na cara da minha esposa. _Para de frescura e se entrega, não estraga o momento, eu apenas concordei, e logo o cara fui deitando em minhas costas com sua jeba em meu reguinho, nessa hora eu sem pensar direito empinei a bundinha e ele forçava, a dor era intensa, mas nessa brincadeira acabei gozando, e pedi pra parar.
Ele levantou, eu me virei de lado, um pouco exausto e de olhos fechados, acho que pela vergonha não queria olhar ninguém naquele momento, afinal quando gozamos a razão toma conta de nosso ser. Mas óbvio que não poderia ficar assim pra sempre, e quando abri os olhos, os dois estava namorando e tomando mais vinho. Conversavam alto, e riam bastante. Eu apenas observava e tentava entender como permiti que algo dessa magnitude acontecesse comigo dentro da minha própria casa e ao lado da mulher que chamo de esposa.
Então do nada deu vontade perguntar. _amor você já ficou com o amigo? Ela na lata. _claro, e você lambeu o leite dele com tanta vontade que fiquei maluca de tesão, mais de uma vez, nossa você chupava com tanta vontade e seu pau rachando de duro que tive certeza que queria experimentar ao vivo. Eu sem ter o que dizer ali humilhado e sem poder dar qualquer tipo de ultimato, afinal ele quase me comia e eu gozando de pau duro. Então entrei na brincadeira e me soltei, conversávamos mais relaxados, e o tesão foi tomando conta novamente, minha delicia começou a atiçar o amigo, e olhando pra mim e falando coisas que foram o fim da minha pseudo- dominância dentro do lar.
Olha amor, que rola grossa e grande, nossa amor, como posso ficar sem ter isso, ce viu do jeito que ele fode, o pau dele vai no meu útero, cutuca la no fundo, ai amor que delicia, você gostou de chupar, é cheio de veias, humm amor você sugava lindamente, gozei assistindo meu corninho saboreando o pau do meu novo macho, eu apenas concordava, até que ela me busca me faz ajoelhar e ficamos os dois chupando o cara, e o pior que o FDP é puto demais, socava na minha garganta, puxava meus cabelos, me dominava sem piedade, isso corno, chupa o pau que fode sua esposa, nossa corninho você chupa gostoso demais, caralho corno, desse jeito vou gozar na sua boca, minha amada nesse momento se posicionou atrás de mim, e brincando com minha bundinha, me fazendo arrebitar, me dava uns tapas na bunda e alisava meu reguinho, eu chupando sem me dar conta que acabara de virar a puta dos dois, nisso ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, e anunciou que iria gozar e despejou leite demais na minha garganta, eu sem puder tirar a boca acabei engolindo e minha dominadora correu e me beijou, ficamos dos dois naquela cumplicidade maluca, ela sentando no meu cacete eu com o rosto todo gozado e fudendo minha esposa, quando gozamos os três apagamos eu no tapete da sala.

Quando acordei por volta das 4 da manhã, não vi os dois, fui até o quarto e os dois dormiam juntinhos. Votei pra sala e dormi.
Acordei já era dia, umas 9, ambos já tinham tomado banho, e feito café, e estavam na cozinha, cheguei todo amassado, e me receberam com festa, ela me beijou e o amigo me deu um tapa na bunda, e brincamos e tomamos café, eu sinceramente achei que passaria o domingo com minha amada, mas pelo visto o amigo iria ficar para o “almoço”.

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Depois conto a parte 3