#Gay #Teen

Meu vizinho adolescente

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PedroKarenin

Essa história é sobre como eu conheci e me apaixonei por meu vizinho de 14 anos.

Me chamo Pedro, tenho 29 anos. Sou moreno claro, não pratico esportes, mas tenho o corpo malhado de academia. Tenho pelos no peito e barriga, mas deixo aparado, pois tenho algumas tatuagens pelo corpo. Barba curta e cabelo liso curto também.
Esse relato aconteceu no fim do ano passado, quando novos vizinhos se mudaram para a casa ao lado. Vivo sozinho na minha casa, me mudei a trabalho, embora eu trabalhe home office, preciso frequentar a empresa esporadicamente. Não sou de gastar com bobagens do dia a dia, não sou de sair para bares ou baladas. Gosto mesmo é de viver bem o conforto da minha casa. Por isso, moro numa casa grande, de dois andares, com piscina e área de churrasqueira no fundo. É um bairro nobre da cidade, e bem tranquilo também.
Mais ou menos em maio do ano passado, começaram algumas reformas na casa ao lado. Estavam fazendo um segundo andar com uma sacada virada para os fundos do meu quintal. Aquilo me incomodou, pois é o local da piscina onde recebo amigos e por vezes trago uma gata para ficarmos pelados e transar ao ar livre. Pensei em ir questionar os responsáveis pela obra, se iriam aumentar o muro ou algo assim. Mas na maior parte das vezes eu acabo ficando na minha, para evitar confusão. Além do mais, sou meio exibicionista, então o problema seria de quem ia ficar observando minhas putarias.
Finalmente, em setembro as obras cessaram e um casal e seu filho se mudaram para a casa ao lado. A mulher é enfermeira e o marido professor universitário. O filho deles, Rafael, 14 anos, é um adolescente muito atraente. Adora esportes, pratica natação e futsal. Tem pernas grossas já nessa idade. Ele é bem branco e tem cabelos bem escuros, cacheados e sobrancelhas grossas. Parece que seu rosto foi esculpido de tão lindo. Claro que nesses primeiros momentos isso não tinha chamado minha atenção. Na realidade, nas primeiras duas semanas, eu não havia trocado nenhuma palavra com eles, apenas os via quando saia para ir ao mercado ou academia.
Somente no fim de setembro houve o primeiro contato, e foi com Rafael. Ouvi palmas batendo no portão, fui verificar quem era, afinal, as únicas visitas que recebo são dos meus colegas, mas sempre marcado por mensagem no grupo antes.
_ Oi, eu sou o Rafael. Moro aqui do lado. Minha bola caiu no seu quintal sem querer. Será que posso pegar?
_ Oi Rafael. Eu sou o Pedro. Entra ai, cara. Foi lá no fundo?
_ Sim. Eu tava dando toquinho com ela no muro, mas peguei mal e foi muito alta. Foi mal aí...
_ Magina cara... acontece. Vamos lá.
Ele entrou e fomos até a parte de trás. Nesse dia ele estava vestindo um shorts de futebol e uma camisa do Corinthians. Eu estava sem camisa, pois é como fico em casa trabalhando.
_ E aí, você torce pra qual time? – ele perguntou.
_ Cara.. pra falar a verdade eu não acompanho futebol.
_ Ah para.. sério mesmo? – ele ficou indignado com minha resposta.
_ Pois é. Bom... eu jogo FIFA, tá valendo? Sou mais de videogame, filme, séries...
_ Pô, FIFA é brabo demais. Eu amasso muito. Que videogame você tem?
_ Tenho um Play5. E você?
_ Play4. Meu pai tá enrolando de comprar o 5 pra mim.
_ É.. tá caro mesmo.
_ Mas vamos jogar juntos qualquer dia desses.
_ Pô vamos sim! E se quiser me chamar pra piscina também to aceitando haha
_ Claro, claro... você já sabe onde moro rsrs
Ficamos ali de pé, ao lado da piscina mais um tempo conversando. Ele contou o que os pais faziam, que a mãe era enfermeira e trabalhava até o fim da tarde, e o pai trabalhava a noite em uma universidade. Explicou que se mudaram na casa ao lado que era do avô, que havia falecido alguns anos atrás e a casa estava vazia até então. Me contou que estava no 8º ano do fundamental, que tinha bastante dificuldade em algumas matérias, mas que gostava de natação e futsal. Perguntei se tinha namorada, ele me falou que tinha se separado porque trocou de escola quando se mudaram para esse bairro. Jogamos mais um pouco de papo fora, falei da minha vida pra ele também. E quando estávamos indo para o portão ele falou:
_ Curti suas tatuagens. Doeu pra fazer?
_ Dependendo do lugar dói sim. Mas como é algo que gosto, nem ligo muito pra dor.
_ Também quero fazer uma, mas minha mãe fala que só quando eu for de maior e sair de casa.
_ Esse é o lado bom de morar sozinho – falei.
_ É só você aqui né. Só vejo você no quintal ali do meu quarto. – disse ele apontando para o tal do quarto que dá de frente para o meu quintal.
_ Olha só... tá me espionando é? Cuidado com o que você vê de lá de cima. – falei brincando com certa malícia.
_ Não, tá louco?! Tô espiando não rsrs Mas por que tenho que tomar cuidado?
_ Ah, antes de vocês se mudarem, já trouxe algumas minas pra cá, daí a gente fica pelado lá na piscina, dando uns pegas...
_ Se for umas minas gostosas eu vou olhar então haha
_ Pode olhar... mas vai ver isso aqui também – falei dando uma pegada no meu pau por cima do shorts. Ele deu um sorriso tímido pra mim, desviando o olhar. Nos despedimos e ele foi embora.
Depois dessa primeira vez, ainda nos encontramos no portão naquela semana, quando eu estava voltando da academia. Trocamos número pra conversar no whats e irmos combinando de jogar. Naquele fim de semana, topei de jogar com ele em casa. Não houve nada demais, só ficamos jogando mesmo e falando sobre coisas diversas da vida. Ele falando da escola, dos amigos, dos esportes que pratica, da família... Eu falando do trabalho, da família que mora em outra cidade, dos amigos que tenho aqui. Depois falamos de filmes, séries, jogos. Enfim, estávamos nos conhecendo e criando uma amizade inocente. Ele é realmente muito legal para a idade dele. Mas também não tenho contato com outros dessa idade, então não saberia comparar se são piores ou melhores, embora que pelos relatos dele com os colegas de turma, parecem ser bem chatos.
Alguns dias depois, conheci os pais dele, que de tanto ele falar de mim, pois jogávamos quase todas as tardes, decidiram me conhecer. Me chamaram para uma janta na casa deles ao lado. A mãe é uma mulher bastante rígida, porém muito educada. O pai era mais desbocado e falador. Mas ambos tratavam o Rafael com muita rigidez, e por vezes repreenderam o filho falando o quanto ia mal na escola e que era preguiçoso para estudar. Eu tentava amenizar a situação, falando que eu também não fui um aluno exemplar, mas que deu certo minha vida profissional, pois temos que fazer o que gostamos e somos bons. Eles concordaram por educação, mas obviamente não pensavam o mesmo. Naquela noite, ao fim da janta, continuamos conversando, e começamos a beber cerveja. Me dei muito bem com o pai, que bebia uma atrás da outra, enquanto a mulher já não estava tão convidativa mais. Ela resolveu se deitar e eu continuei conversando com o Rafael e seu pai. Eu já estava bêbado e o pai também. Rafael não podia beber, os pais não deixavam, mas ele continuou com a gente conversando.
Quando deu mais ou menos 2 horas da manhã, o pai havia falado que ia ao banheiro e não retornou mais. Rafael foi verificar, e quando voltou disse que o pai adormecera no sofá da sala. Achei estranho, e questionei porque ele não foi para o quarto, e Rafael me disse que quando ele bebia, a mãe não permitia que dormissem no mesmo quarto. “Que mulher maluca”, pensei, mas não falei nada.
Eu, que já estava bem bêbado a essa altura, me levantei para ir embora, e senti tudo rodar. Rafael foi me acompanhando até lá fora, e viu que eu estava com dificuldade para abrir meu portão.
_ Me dá a chave, vou te ajudar a entrar, seu bêbado hahaaha
Ele então abriu o portão para mim, e teve que entrar para abrir a porta da sala também.
_ Você tá bem mal né? – ele perguntou.
_ Que nada... só um pouco.
_ Vai tomar um banho para melhorar?
_ Tenho uma ideia melhor (ideia de bêbado), vou dar um mergulho que saro na hora.
_ Vai entrar na piscina essa hora?
_ E daí? E só porque você tá me julgando, vai entrar também.
Peguei ele no colo, e fui correndo até a piscina. Ele ria e tentava se soltar.
_ Não! Peraí.. calma aí...
Mas foi tarde demais pra ele. Pulei com ele no colo para dentro da piscina.
_ Pô você é louco.
_ Quem é mais louco? Eu ou você que tentou ajudar um bêbado? Kk
_ Verdade, vou aprender com meus erros.
Ficamos ali rindo e jogando mais papo fora um pouco, mas vi que ele estava batendo os dentes de frio.
_ Você não tá com frio não? – ele me perguntou.
_ Putz cara.. eu to com o corpo quente, mas você que não bebeu deve tá congelando né?! Vamos sair daqui.
Fomos para a entrada do fundo, não tinha nenhuma toalha ali.
_ Pô a gente vai molhar toda sua casa se entrarmos assim? Você não deixa nenhuma toalha aqui fora?
_ Pior que não. Só lá no quarto mesmo. Mas vamos deixar a roupa molhada aqui, daí não molha muito o chão lá dentro.
Ele concordou, mas hesitou em tirar a roupa. Acho que estava com vergonha. Então eu tirei primeiro e ele foi tirando em seguida. Até que ficamos só de cueca. Ele ficou olhando para ver o que eu faria, se iria entrar assim ou tiraria a cueca. Sem rodeios, abaixei a cueca na frente dele e joguei para o lado junto com as outras peças de roupas molhadas.
_ Você não tem um pingo de vergonha na cara né? – ele disse rindo pra mim.
_ Vergonha de que? Você também tem um desse né? – fiquei balançando meu pau mole de um lado pro outro na frente dele. Meu pau é daqueles que mole já é meio grande, e não muda muito quando fica duro. Tenho 17 cm de rola. E mole deve ter uns 14 cm.
_ Mais ou menos né... o meu não é desse tamanho ainda. – disse ele meio tímido pra mim.
_ Por isso você ta enrolando pra tirar essa cueca? Para de graça pô.. Eu já tive sua idade, é normal ser menor, com o tempo cresce.
_ Seu pau mole é do tamanho do meu duro, cara... Você não vai zoar né?
_ Zoar? Tá achando que eu sou a molecada da sua idade? Kk
Ele tirou a cueca, mas colocou a mão na frente. Eu já tava ficando impaciente com essa enrolação dele. Até que percebi que eu estava curioso pra ver uma rola. Uma rola de um garoto de 14 anos. Fiquei olhando pra cara dele com um sorriso malicioso. Ele todo desconcertado tapando as partes, me diz:
_ Perai, to com vergonha porque tá frio, dá uma encolhida né... quando estiver normal eu tiro a mão.
_ Para de ser bobo moleque. Pau é tudo igual.
_ Vamos entrar que aqui tá frio e não vai dar não kk
Entramos, ele acelerou o passo para chegar logo no quarto e pegar a toalha. Fui atrás dele, e pela primeira vez vi a bundinha branca e redondinha dele. Ele era todo lisinho, tinha só poucos pelos nas axilas e na virilha apenas. Senti meu pau pulsar, e dessa vez eu que tive que por a mão para cobrir, pois tava ficando duro.
Quando chegamos no quarto, ele puxou uma tolha e se enxugou, de costas para mim todo o momento. Eu fiz o mesmo. Quando terminamos, viramos um para o outro, os dois cobrindo o pau com a mão.
_ Ué, por que você ta cobrindo também? – ele perguntou sem entender.
_ Tô imitando você. Se você pode, eu também posso.
_ Tira que eu tiro então – disse ele desafiando.
_ Eu já estava sem até agora, você já viu meu pau... sua vez de mostrar agora.
_ tá bom então.
Bem devagar ele foi tirando as mãos da frente. Ele tem uma rola de 14 cm dura, mas estava mole naquele momento. Mas é uma rolinha linda, como tudo nele, branquinha e com a pele cobrindo a cabeça.
_ Aí, ta vendo? Nada demais, não é mesmo? Tu tem uma pau bonito – eu disse pra ele tentado fazer ele ficar relaxado.
_ Valeu. E por que você ainda tá tapando o seu?
_ Ah... então, é porque... porque você já viu aquela hora, não precisa ver de novo. – falei isso e me virei procurando um shorts pra vestir e esconder minha ereção.
_ Não!! Nem vem.. você falou que ia tirar depois de mim – disse ele rindo, mas bravinho.
Eu só virei a cabeça pra ele, sorri e dei de ombros. Então, ele veio por trás começou a puxar meu braço.
_ Anda, pode mostrar de novo.
_ Você acha que você é mais forte que eu é?
_ Tá duvidando de mim?
_ Tô sim, vai fazer o que?
Ele vendo que não conseguia tirar minhas mãos presas no meio das minhas pernas, começou a fazer cócegas. “Filho da Puta” pensei, não vou conseguir aguentar muito. Eu tava rindo e tentado fugir, e ele continuava passando as mãos por todo o meu corpo fazendo cócegas. Caí sentado no chão ainda com as mãos na frente, e ele veio por cima agachado na minha frente ainda fazendo cócegas. Até que eu não aguentei e tirei minhas mãos para segurar cada mão dele.
Ele então parou de rir, e ficou me encarando por uns segundos, até que olhou pra baixo e viu meu pau duro.
_ Eita.
Só disse isso.
_ Pois é... eu tentei te poupar dessa visão. A culpa é sua. Agora você vai se apaixonar.
_ ih alá.. sai fora haha
_ Tô errado? Kk
_ Total.
_ Então por que você não para de olhar?
_ Só tô olhando por que é a primeira vez que eu vejo um pau duro assim na minha frente sem ser o meu. E também porque você tá me segurando ainda.
Eu fui abaixando as mãos devagar, e pousei nas coxas dele. Ele ainda estava agachado sobre mim. O pau dele ainda estava mole e bem próximo do meu, nessa hora dava pra ver bem a diferença de tamanhos. Meus 17 cm duro e grosso, e o pau dele mole com uns 7 cm.
_ E o seu duro é parecido com o meu? – perguntei pra provocar.
_ Ah.. não né...
_ Deixa ele duro aí pra gente comparar.
_ Comparar por que? Você vai ganhar.
_ Não é uma competição... é só uma análise mesmo.
_ Não vou conseguir deixar ele duro assim do nada.. e to com um pouco de vergonha também.
_ O que te deixa de pau duro?
_ Ah sei lá... quando eu assisto pornô, quando eu to ficando com uma menina.
_ Bom, eu não tenho um pornô agora pra você ver...
_ E nem uma menina né? Kk
_ Uma menina não... mas, quando você ta beijando uma menina você tá de olho fechado e sentindo o corpo esfregar no seu, não é?
_ É... onde vc quer chegar?
_ Fecha seu olho, que você vai descobrir.
Ele estava claramente nervoso, um pouco trêmulo. Olhou pra baixo novamente, no meu pau duro pulsando e babando. Então, fechou os olhos. Eu passei minhas mãos por trás de seu corpo, e puxei com força fazendo com que ele se debruçasse sobre mim. Estávamos com os corpos colados, o pau dele ainda mole encostado no meu que pulsava de tesão. Comecei a beijá-lo, com muita vontade. Eu estava com muito tesão naquele garoto. Desci minha mão para apertar a bunda dele, enquanto a outra eu apertava sua nuca brincando com meus dedos em seus cachos. Nos beijamos assim por uns 2 minutos até que... sinto ele se esfregando seu pau no meu, agora o pau dele estava duro. Tinha 14 cm e era mais fino que o meu. Estava uma delícia, aquele garoto gostoso esfregando o corpo em mim. Eu estava pirando de tesão, meu pau babava cada vez mais. Eu estava quase engolindo a cara dele de tanto que o beijava com força, mas ele também retribuía no mesmo ritmo. Ficamos assim por um tempo, até que juntei nossos paus um no outro e comecei a punhetar.
_ Tá gostando? – perguntei olhando para ele, mas ele não me encarava de volta. Olhava fixamente para nossas rolas tocando uma na outra dentro da minha mão que fazia um movimento de vai e vem. Ele não me respondeu, mas balançou a cabeça afirmando.
_ O que você quer fazer? Aproveita vai, que esse pau grosso é todo seu hoje.
_ Não sei... nunca fiz algo assim antes.
_ Por isso mesmo, quero que você vá descobrindo o que quer fazer. Começa assim, pega no meu pau e vai batendo uma pra mim. Depois, continua com o que você sentir vontade.
Ele então se sentou na minha frente e começou a bater uma punheta pra mim. Meio trêmulo, pois estava nervoso. Mas mesmo assim aquilo estava muito bom, meu pau pulsava muito na mão dele.
_ Você já goza? – perguntei pra ele.
_ Sim, desde o ano passado.
_ Vamos gozar juntos hoje então. Senta aqui do meu lado.
Ele se sentou, começamos a bater uma um para o outro. Era a primeira vez que ele sentia outra mão punhetando seu pau. Ele não estava se aguentando e começou a soltar uns gemidos, aquilo tava me deixando louco.
_ Rafa, eu vou gozar.
_ Eu também vou Pedro.
Nossas respirações foram ficando mais ofegantes, e os gemidos mais altos. Ele gozou primeiro, enquanto contorcia as pernas no êxtase do orgasmo, ao ver aquilo eu gozei em seguida, jorrando porra pra todo lado. Ele não tirava os olhos do meu pau jorrando leite. Era a primeira vez que ele tinha contato com algo assim e ficou fascinado.
_ Você é um guri muito bonito Rafa, e muito gostoso também. Não precisa ter vergonha do seu corpo. Primeira vez que as pessoas fazem algo assim bate uma vergonha mesmo, mas depois você vai ver que fica de boa.
_ Valeu Pedro. Você também é bonito.
A gente se limpou e se trocou. Então fui com ele até o portão para ele voltar para casa.
_ Você tá de boa com o que aconteceu? Não te assustei não, né? – perguntei pra ele.
_ To de boa.
_ Jura?
_ Juro!
_ Jura mesmo?
_ Juro kk não fica na pira não.
_ Então me prova que tá de boa.
_ Como?
_ Me dá um beijo de boa noite.
Ele sorriu, e me beijou. Dei um abraço forte nele. E percebi que acabara de me apaixonar pelo meu vizinho adolescente.

Comentários (15)

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  • Seu Dom: Muito bom o conto. Nossa, adoraria ter um novinho assim para ser minha fêmea. dominadorseu arroba y4hoo ponto com

    Responder↴ • uid:1ex0bcjvzza5p
  • Rick: Vai ter continuação?

    Responder↴ • uid:1ekp3n184fyg4
  • Mark: muito bom continua

    Responder↴ • uid:1cwaoq3qvhkfn
  • Alguém: Muito bom, quero continuação

    Responder↴ • uid:wc4n0d9jj
    • Falso Hétero: Continuação,vc comeu o garoto ?como foi.

      • uid:g3jl2hfici
  • [email protected]: Continua. Tesao de conto

    Responder↴ • uid:orli1jo7zvxn
  • Anônimo: Tesao continua

    Responder↴ • uid:fi19tf6ic6
  • Pare: Pare,ficou ruim

    Responder↴ • uid:8315w31b0bp
  • Eca: Nojento

    Responder↴ • uid:8315w31b0bp
  • Everton: Que delicia mano,continua cara

    Responder↴ • uid:5h7uep8l2
  • Men: Conta mais, muito bom, continua

    Responder↴ • uid:81rx67hfi99
    • dan: por favor continue

      • uid:ng5mtsellkho
  • Dennis: Continua ???

    Responder↴ • uid:on93i0o8ra6
  • Lagartixa: Tesão cara. O mundo e bissexual

    Responder↴ • uid:w73hy49i2
  • Mato Grosso 7: Adorei ficou muito bom conta mais

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw