Meu pai safado – parte 6

Meu pai tinha uma televisão no quarto que assistia às vezes e deixava ligada pra dormir. Eu gostava quando ele fazia isso, porque podia ir ver TV deitado com ele, ele geralmente me abraçava, fazia carinho em mim, era bom sentir o corpo dele quente, principalmente nos dias frios. E foi num desses dias frios que isso aconteceu.
Era domingo à tarde, depois do almoço ele me disse que ia ver TV no quarto, a sala estava muito fria. Continuei a ver tv na sala, mas foi me dando sono e acabei dormindo. Acordei algum tempo depois e resolvi ir pro meu quarto. Mas na passagem, ouvi o barulho da tv dele e resolvi entrar.
Ele dormia na cama, estava só de camisa e cueca. Era a cena mais sexy que tinha visto na vida e sem saber direito o que queria me deitei do lado dele. Ele percebeu a minha presença e me puxou para abraçá-lo, coloquei a cabeça em seu peito e ele me abraçou. Ele continuou a dormir e eu também adormeci novamente.
Acordei algum tempo depois com ele passando a mão nas minhas costas, era um carinho que eu adorava.
- Acordou, dorminhoco.
- Tava com sono. _ falei sem me mexer muito, queria continuar sentindo o seu calor, o seu corpo.
- Pelo jeito não foi só você que acordou, tem um pau bem duro roçando a minha perna.
- Desculpa, pai. _ respondi com vergonha, achando que ele tivesse descoberto o quanto eu tinha tesão por ele.
- Não se preocupa, fica duro mesmo quando a gente dorme. Ainda mais na sua idade. Não vou morrer por isso. _ falou e riu alto
- Verdade. _ falei com vergonha, tentando me afastar para diminuir o incômodo.
- Vai pra onde? Pode ficar? Acha que vou ficar chateado com meu filho roçando o pau em mim? _ falou me segurando firme pra que eu não me afastasse.

Ele continou a ver o filme, fazendo carinho nas minhas costas e de repente foi abaixando a mão pra também alisar a minha bunda.

- E essa bunda aqui, tá limpinha?
- Tá, pai. _ respondi.
- Se eu quiser dar uma linguada nela, não vai ter gosto de bosta, né?
- Que nojo, pai. Eu lavei direitinho.

Sem que eu esperasse, ele enfiou a mão no meu short e na minha cueca e passou um dedo na porta do meu cuzinho. Na hora senti um tesão louco, mas não falei nada. Ele tirou a mão e levou ao seu nariz para cheirá-la e disse que estava limpinho mesmo, colocando o dedo no meu nariz também.

- Não falei? _ respondi me sentindo vitorioso.
- Que bom. Se eu quiser, posso dar uma linguadinha nele. _ e riu safado

E ele refez o mesmo caminho, e continuou a passar o dedo no meu cu, enquanto continuava a assistir TV sem se preocupar com qualquer coisa. Percebi que ele ficaria assim por um bom tempo e eu tava morrendo de tesão, por isso que resolvi falar aquilo:

- Vai continuar com o dedo no meu bumbum?
- Vou, por quê?
- Se continuar, eu vou pegar no seu...
- No meu o quê?
- No seu pinto. _ disse com vergonha.
- Pode pegar. Acho que ligo? Você, meu filho, pode pegar em qualquer parte do meu corpo, até no meu pau.

Como ele não se importou, eu desanimei e não fiz nada. Mas ele resolveu me provocar:
- Não vai pegar, não? Olha, depois dessa, eu vou é enfiar meu dedo no teu cuzinho, sentir ele quentinho lá dentro.
- Olha que eu pego mesmo, hein? _ respondi num misto de tesão e medo.
- Vai, agora eu quero que você pegue. _ respondeu debochado e desafiador.

Não sei como eu tive coragem, mas eu olhei pra baixo e vi ele só de cueca, coloquei a mão na lateral dela e fui arrastando meus dedos devagar até chegar no pau, que estava descansando sob o tecido. Comecei a passar a mão de leve e senti que o pau começava a ficar duro, me assustei e tirei a mão.

- Tirou a mão por quê?
- Por que ficou... duro.
- Isso acontece, quando alguém pega, fica duro.
- Eu sei. _falei com tesão, mas vergonha.
- Agora vai ter que resolver isso. _ disse debochado.
- Resolver o quê? Como?
- Ora, vai ter que me fazer gozar. Atiçou o bichão, agora vai ter que dar conta.
- Quer que eu faça o quê? Chupe ele?
- Sim, chupa. Coloca ele nessa boquinha. _ e com a outra mão, a que não estava fazendo carinho no meu cu, passou os dedos nos meus lábios.

Sentir os dedos dele nos meus lábios me deu tanto tessão que mais uma vez fiz uma coisa que nunca imaginaria: peguei a parte superior da cueca e abaixei, permitindo que o pauzão dele pulasse pra fora, bem duro e bem gostoso. E segurei, estava quente e macio.

- Vai, bota na boca. _ disse debochando.

Naquela hora eu não pensei em nada, nem se ele estava só brincando como sempre ou se falava sério, mas eu botei na boca e comecei a chupar o pau dele. Tinha um gosto esquisito, mas que com o tempo me acostumei e hoje adoro. Tava com muito tesão e eu tava realizando um desejo que eu tinha há tempos: chupar o pau dele, do meu pai que eu tanto amava e, ao mesmo tempo, desejava.
Enquanto eu chupava, sentindo a pulsação do pau, ouvi um gemido dele e caí em mim, eu tava fazendo algo errado, agora meu pai descobriria tudo. Parei, olhei pra ele e seu olhar era de uma surpresa completa, ele não estava acreditando naquilo, que seu próprio filho estava chupando o seu pau, ou melhor, que seu próprio filho gostava de chupar pau.
Comecei a chorar, comecei a pedir desculpas, dizia que não faria aquilo de novo, pra ele não me bater, pois eu nunca mais faria aquilo com ninguém.
- Filho, calma, calma.
- Desculpa, pai. _ eu gaguejava e chorava muito.
- Calma, filho, calma.

Ele pediu que eu ficasse calmo, pois não faria nada comigo, só queria conversar. Eu me esforcei pra ficar calmo, demorou um pouco, mas consegui. Eu ainda tava com medo, mas acreditei nele quando disse que não faria nada comigo.

- Preciso saber de umas coisas.
- O quê? Me perdoa, pai.
- Calma, calma. Você tá só brincando ou gosta disso mesmo?
- Eu tava só brinc..._ voltei a chorar.
- Fala a verdade, filho. Não precisa mentir pra mim.
- Eu tô falando....
- Filho, presta atenção. Muita atenção, eu gosto disso. Eu gosto disso também.
- Do quê? _ eu estava confuso.
- Eu gosto de ser chupado, de chupar pau, de fuder com homens.

Eu fiquei muito chocado, será que ele estava falando a verdade? Será que ele gostava mesmo de transar com homens ou só era parte da brincadeira dele?

- Você gosta? _ perguntei assustado.
- Sim, gosto. Por isso que sua mãe foi embora de vez, ela me encontrou com outro homem. Ela aceitava levar chifre por causa de outras mulheres, mas nunca por causa de um homem.
- Mas eu achei...
- Não contamos pra ninguém, só tô te contando agora.
- Mas...
- Você gosta de homens também?
- Sim, acho que sim.
- Já fudeu com algum homem, alguém já tocou em você?
- Não, nunca.
- Que bom. _ disse ele com um grande sorriso. _ Não precisa se preocupar, não vou fazer nada contigo.

Ele me puxou e me deu um abraço reconfortante, eu parei de chorar de vez, mas ainda tava muito confuso com tudo aquilo. Quando ele me soltou, ele olhou dentro dos meus olhos e perguntou:

- Você quer continuar?
- Sim. _ respondi sem muita certeza, pois jamais esperava aquela pergunta.
- Quer mesmo? Olha que você não pode contar isso pra ninguém, ninguém mesmo.

Eu fiz que sim com a cabeça e ele me puxou pra me beijar. Depois daquela mulher, o segundo beijo que eu dei foi no meu próprio pai. Mas era tudo o que eu queria, foi um beijo delicioso. Ele, então, mandou eu voltar a chupar o pau dele e continuou a gemer alto, dizendo que eu chupava melhor do que uma mulher. Depois ele me puxou para me dar outro beijo.
Em seguida ele me puxou, arrancou minha roupa toda e começou a chupar o meu pau, era incrível ser chupado por ele, era quase inacreditável o prazer que a boca dele me dava.
Logo, ele me virou e começou a chupar o meu cuzinho, a sua língua fazia um vai e vem maravilhoso, de cima pra baixo, de baixo pra cima e eu gemia. Ele começou a enfiar um dedo e eu comecei a sentir dor. Ele parou, então, e me perguntou se eu queria dar o cu pra ele. Apesar de estar com medo, aceitei.
Ele se levantou e pegou alguma coisa no armário que iria ajudar, era algum lubrificante. Passou muito no meu cuzinho e no pau dele. Disse que iria doer, porque era a minha primeira vez, mas que iria bem devagar. Ele me botou de quatro e foi enfiando o pau devagarinho, mas doía muito. Fiquei com vontade de pedir pra parar, mas o tesão era maior, queria realizar meu desejo de ser comido por ele.
Depois que ele enfiou tudo, começou o vai e vem. Mesmo devagar, cada estocada era muito dolorida, por isso eu gemia de dor. Ele falou pra eu me punhetar que aliviava e assim fiz. Depois a dor diminuiu e comecei a sentir prazer. Ele falava coisas safadas pra mim, dizia que meu cuzinho era delicioso, era o cuzinho do papai. As estocadas aceleraram e ele passou a gemer mais alto, enquanto eu sentia meu cuzinho arder muito, mas de um jeito que eu não entendia, estava sendo muito gostoso. Logo ele gozou no meu cu gritando um palavrão:
- CAralho, que cuzinho gostoso, filhão! Puta que pariu!

Eu senti o pau dele se mexer e injetar a porra dele dentro do meu cuzinho, aquele porra de onde eu nasci e agora tava dentro dele. Ele ficou deitado e me puxou para o colo dele, então, pegou meu pauzinho e começou uma punheta:
- Agora é sua vez, filhão! Goza na mão do papai.

A mão dele ia rápida e eu sentia um prazer maravilhoso, rapidamente comecei a sentir as vibrações do gozo em mim e gozei rapiddinho.

- Que delicia, filhão! _ ele disse, entanto espalhava brincava com a minha porra espalhando na minha barriga e no meu peito. Em poucos segundos, adormeci.