Meu pai safado – parte 5

Acordei no dia seguinte na minha cama, sem roupa e sozinho. Meu pai tinha saído, tomei um banho e fui fazer as minhas coisas. Só à noite que meu pai chegou e que fomos comentar sobre o caso. Ele estava muito feliz por eu ter perdido o cabaço, tinha feito tudo direitinho, mas não me deixou de me zoar, tudo pra ele se tornava um motivo de brincadeira.
Alguns dias depois, ele contou pra um amigo e eu quase morri de vergonha. Estávamos vendo jogo de futebol e ele falou do nada:
- Ele perdeu o cabaço!
- Sério???!!! _ chocou-se o amigo.
- Sim.
- Quando? Como? Levou ele numa puta? _ questionou o amigo
- Não, trouxe uma mulher aqui...
- Pra ele?
- Não. _respondeu meu pai. _ Conheci ela no bar, nos entendemos, trouxe pra cá e quando ela viu o garoto, ficou doida no pau dele.
- Caralho! Te deixou por ele?
- Não, ela quis dar pra nós dois!
- Que safada! Queria o pau do pai e do filho...
- Sim!
- E como foi? _ perguntou pra mim, mas eu não tive coragem de responder nada.
- Ele foi bem, mas...
- Mas o quê?
- Gozou rapidinho, gostou tanto da buceta que gozou depois de 5 metidas.
- Claro, novinho, cheio de tesão.
- Pior que ele ia gozar dentro dela, ele nem se mexia, tive que tirar o pau dele de dentro ou então..
- Sério? _ questionou rindo.
- Arranquei o pinto dele na hora, ainda gozou na barriga dela.
- Quer ser pai nessa idade? _ questionou-me ainda debochando de mim.
- Não vai. Tirei a tempo.

Ficaram conversando sobre isso um tempo, mas meu pai não contou que eu terminei de gozar na barriga dele nem que deixou a mulher esperando pra ficar comigo até eu dormir. Reclamei depois com ele de ter falado com o amigo, mas ele disse que não falaria mais pra ninguém.
O tempo foi passando e nada de minha mãe vir me buscar, passaram-se meses, talvez mais de um ano. Mas na verdade, eu nem me preocupava mais com isso, estava vivendo bem só com meu pai, no entanto, de vez em quando ela aparecia. E numa dessas vezes brigou muito com ele por causa da bagunça da casa, principalmente do meu quarto, pois estávamos vivendo num verdadeiro chiqueiro.
Quando ela saiu, meu pai veio falar comigo. Eu tava lendo gibi e viu o estado do meu quarto:
- Temos que limpar essa casa, vou ver se contrato alguém pra vir fazer uma limpeza pesada, às vezes, mas a gente tem que ajudar um pouco, olha essa bagunça toda, quanta roupa jogada pelo chão, tem um cesto de roupa suja no banheiro, pelo menos joga lá.
- Tá bom, pai.
- Olha isso aqui, até cueca jogada no chão. _ ele abaixou e pegou uma e cheirou. _ Fedida de pinto. _ pegou outra e cheirou_ Essa tem cheiro de bunda. _ pegou outra que não teve coragem de cheirar. _ Essa aqui tá freada, tá nojento tudo isso aqui. Quero tudo isso arrumado a partir de hoje e todo dia quando chegar do serviço, quero tudo arrumado. Inclusive você de banho tomado. Sua mãe disse que eu tô criando um filho, não um porco.
- Tá bom, pai.
- Não tô brincando, hein? Se ela vier aqui e te ver sujo, tu vai ter sérios problemas. Não, se eu chegar e te ver sujo, tu vai ter problemas. Pelo menos toma banho antes de dormir pra não dormir sujo. E te prepara que qualquer hora vou vir verificar se tu tá limpo, todo limpo. Até esse pinto, quero ele cheirosinho, até esse rabo, quero teu rabo com cheirinho de sabonete.
- Você vai me cheirar até lá? _ perguntei rindo.
- Duvida? Vou cheirar teu cuzinho e se me der na cabeça até dou uma lambidinha. E se eu sentir gosto de bosta...
- Que nojo, pai..

Não acreditei na ameaça do meu pai, mas passei a tomar banho sempre antes de ele chegar em casa e, de vez em quando, ele vinha ver se tava limpo e cheiroso.
Certo dia eu demorei demais no banho, porque resolvi tocar uma punheta e tava de olhos fechados, por isso nem percebi quando ele entrou no banheiro, só quando ouvi o barulho do mijo dele no vaso. Abri os olhos e ele tava mijando e me olhando com cara de safado:
- Pai, que susto! _ reclamei enquanto cobri meu pinto duro com as mãos.
- Desculpa, não queria atrapalhar, a punheta tava bem gostosa. _ terminou e guardou o pinto na calça.
- Nem vi você entrando.
- É que tu tava aí bem concentrado. _ falou chegando perto.
- Desculpa.
- Não precisa se preocupar. _ ele falou bem perto de mim. _ Depois lava esse pinto direito.
- Tá bom, pai.
- Deixa eu ver. _ ele falou pedindo pra que eu tirasse as mãos que me cobriam. Assim que soltei, ele agarrou meu pinto duro e começou uma leve punheta. _ Tô morrendo de fome, mas qualquer dia eu toco punheta em você outra vez. _ e soltou o meu pau e foi saindo do banheiro. Mas antes de sair, ele colocou a mão no nariz.
- Tá fedido? _ perguntei
- Não, tá cheirosinho.
- Não vai lamber, não? _ provoquei e, na mesma hora, ele abriu a boca e lambeu a sua mão, a mão que tinha há poucos segundos punhetado o meu pau. Logo ele saiu e eu terminei o meu banho.
Algum tempo depois, ele chegou e eu já estava deitado. Pra minha sorte, eu tinha acabado de sair do banho. Ele entrou no meu quarto e me fez algumas perguntas. Depois perguntou se tinha tomado banho e confirmei. Mas ele não se deu por satisfeito e avisou que ia me olhar.
Começou olhando o meu rosto, orelhas e pescoço, mas ele também ia cheirando o caminho que ia fazendo. Logo mandou tirar a blusa e cheirou todo meu tórax e abdômen. Em seguida, ele mesmo abaixou o short do meu pijama, olhou, pegou e cheirou meu piru, que só não ficou duro, porque tinha acabado de tocar uma punheta. Depois mandou-me virar e fez o mesmo caminho do pescoço até o meu bumbum. Lá ele abriu, olhou e cheirou.
Eu nunca imaginei que ele fosse fazer mesmo aquela inspeção toda e quando acabou, resolvi provocar:
- Tá limpo?
- Tá, sim.
- Não vai lamber, não?
Quando eu menos esperava, ele abriu de novo as bandas da minha bunda e começou a lamber o meu cuzinho. Deu várias linguadas poderosas que me deram um prazer absurdo, além de deixarem meu pauzinho bem duro. Eu comecei a gemer, não sei se ele percebeu, mas parou:
- Bom, tá limpinho. Continua assim. Quando sua mãe voltar aqui eu vou poder dizer que até teu cu tá limpinho. Dorme, que eu vou jantar e dormir.
E ele saiu.