Meu pai me vendeu pra um velho PARTE 2

Segunda parte do conto que postei aqui, se quiser saber o começo leia a parte 1

(Primeira parte do conto está no meu perfil, esta é uma continuação…)

…Voltando pra casa, no carro, vim admirando os brinquedos que tinha ganhado do meu pai por ter obedecido e me comportado bem na casa do seu Carlos.
-Júlio, o pai tá orgulhoso de ti… seu comportou bem e por isso pode ter o brinquedo que quiser! Na próxima vez, vai ser do mesmo jeito!
Fiquei meio receoso por saber que teria uma próxima vez, mas pensei nos brinquedos que finalmente meu pai compraria pra mim.
-Tá bom pai, respondi. Vou poder escolher qualquer brinquedo da loja?
-Qualquer um, mas pra isso você tem que prometer pro pai que não vai falar pra ninguém o que aconteceu, nem pra sua mãe! O seu Carlos é amigo da nossa família há muitos anos, e se você contar, ninguém vai acreditar e ainda vai apanhar por contar mentiras!
Pensando em tudo que poderia ganhar do meu pai, e que ninguém acreditaria se eu contasse, aceitei a condição e continuamos o caminho até em casa.
Chegando em casa, minha mãe estava nos esperando pra começar minha festa de aniversário, teve bolo e docinhos, meus amigos da escola e do bairro ficaram animados com os brinquedos que ganhei na viagem, aquele foi o melhor aniversário que tive!
Depois de duas semanas, meu pai veio até mim e disse:
-Filho, amanhã nós vamos dar um passeio, tu vai gostar, na volta vamos passar naquela loja de brinquedos…
-Tá bom pai.
Não fiz mais perguntas, sabia que provavelmente meu pai me levaria pra casa do seu Carlos e eu já estava ficando apreensivo com a situação.
-Amanhã bem cedo saímos, toma banho e me espera pronto! Vou deixar a roupa pronta em cima da sua cama, usa o que eu deixei pronto ok?
Concordei e senti um misto de nervosismo e tesão, comecei a pensar o que fariam comigo dessa vez…
No outro dia bem cedo, levantei, escovei os dentes, tomei banho e peguei a roupa que meu pai deixou pronta pra mim, era verão, então tinha uma camiseta, bermuda e uma calcinha de mulher… achei aquilo estranho demais, pensei que talvez meu pai tivesse se confundido, parecia uma que a minha usava… mas por via das dúvidas, coloquei e terminei de me vestir…
Quando sai na garagem, meu pai já estava no carro esperando pra sair.
-Bom dia filhão!
-Bom dia pai, respondi
-Colocou a roupa que deixei pra você em cima da cama?
-Sim, tinha uma calcinha lá…
-Você colocou? Perguntou ele
-Coloquei. Respondi
-Ótimo
Saímos de casa e meu pai parecia contente, colocou música no rádio e foi cantando até um bom pedaço do caminho… derrepente nos aproximamos do shopping e ele falou:
-Como eu sei que você é um menino muito obediente e comportado, eu vou te dar um presente que você espera há muito tempo… mas é surpresa! Espera aqui no carro que o pai já volta!
Estávamos no estacionamento e meu pai entrou no shopping…demorou uns 20 minutos pra ele voltar com uma caixa bem grande num carrinho. Eu estava eufórico, uma caixa daquele tamanho só poderia ser algo muito legal…
-Desce aqui e abre o teu presente! Falou ele
Comecei a desembrulhar o papel de presente e maravilhado percebi que se tratava de um computador novinho! Naquela época os computadores eram bem caros e eu queria muito ter um, apesar de meu pai sempre negar pois não tinha dinheiro pra comprar…
-Nossa pai, muito obrigado! Agradeci ainda eufórico
-Não tem de quê filho, tu merece, continua se comportando e obedecendo o pai que tu vai ganhar ainda mais presente! Agora vem dar um abraço no pai
Fui até ele e o abracei forte, senti o volume da sua pica encostar no meu peito, parecia que estava meia bomba… entramos no carro e seguimos viagem…
Era passado do meio dia quando chegamos no sítio, o caseiro veio abrir a porteira
-Bom dia seu Ricardo - Ricardo é meu pai
-Bom dia seu Evandro
-Esse aí que é o teu filho?
-Sim, esse é o Júlio… ele conheceu o seu Carlos há 2 semanas atrás
-E aí Júlio, eu sou Evandro, prazer
Evandro era o caseiro do sítio, aparentava uns 45 anos, era negro, bem alto e forte, devia ter quase 1,90 de altura. Usava uma camisa semi aberta, dava pra ver ser físico avantajado, pela camisa que pareci pequena pro tamanho dele, usava calça jeans e bota e um chapéu de palha na cabeça, não pude deixar de notar o volume na calça dele, era bem evidente
-Oi, prazer. Respondi
-Nos vemos mais tarde então Ricardo. Falou Evandro
-Certo.
Meu pai arrancou o carro e entramos no sítio, dava pra ver o estábulo e alguns cavalos no pasto, deviam ser de raça nobre, pois o pêlo deles reluzia no sol.
-Quer andar à cavalo mais tarde Júlio?
-Podemos? Que legal!
-Sim, aqui perto tem um riacho, vamos até lá mais tarde à cavalo
Esse passeio até agora estava parecendo bem divertido, apesar do calor que estava fazendo
Chegando na casa, seu Carlos veio até a varanda nos receber, com ele estavam a mulher e sua filha
-E aí Ricardo, tudo certo? Como foi de viagem?
-Tudo tranquilo seu Carlos
-Oi Ricardo -falou a mulher do seu Carlos- esse é o teu garoto? Como está grande! A última vez que vi ele tinha uns 2 anos, agora já está um homenzinho!
Ela veio e passou a mão nos meu cabelos, bagunçando eles.
-Vocês vão ir até lá à cavalo? É longinho, o menino vai cansar! Falou a esposa do seu Carlos
-Que nada! Esse garoto é forte! Falou seu Carlos rindo.
-Vamos indo então? Vamos até a baia pra pegar os cavalos
-Tchau Júlio, nos vemos depois! Falou a esposa de seu Carlos
-Tá bom, tchau! Respondi
Seu Carlos foi na frente com meu pai, falavam sobre o gado, os cavalos, o pasto, coisas de fazenda, eu ia atrás olhando a paisagem, até que chegamos num celeiro, tinham vários cavalos e os que íamos usar estavam com a sela, seu Evandro estava terminando de ajeitar.
-Pai, pra onde vamos?
-Vamos até um riacho aqui perto pescar, vamos até lá à cavalo.
-Que legal! Falei
-Os cavalos estão prontos! Podem subir… falou seu Evandro
Seu Carlos montou em um cavalo primeiro, depois seu Evandro montou em outro, meu pai montou e me estendeu a mão…
-Você vem comigo Júlio!
Peguei a mão do meu pai e ele me puxou…
-Abraça o pai pra não cair Júlio.
Obedeci e começamos a cavalgada. No caminho falavam sobre várias coisas, coisas de sitio, dos animais, to trabalho…
-Depois que sairmos daqui e chegarmos na casa eu entrego o dinheiro pra você Ricardo, o meu e o do Evandro. Falou seu Carlos
-Tá certo seu Carlos! Depois acertamos
-Esse garoto aí vai aguentar Ricardo? Perguntou seu Evandro
-Vai sim, já fizemos o teste com ele, mas vai com calma Evandro, não vai deixar o muleque mal! Falou meu pai
-Relaxa, ele vai curtir
Andamos mais uns 20 minutos e chegamos perto de um bosque, descemos dos cavalos e adentramos as árvores, eles puxavam os cavalos pelas rédeas, caminhando uns 10 minutos bosque adentro, chegamos em um riacho bem grande e calmo, no meio das árvores… perto desse riacho tinham 3 varas de pesca e alguns baldes, também tinham alguns coolers bem grandes do chão e algumas cadeiras de praia…
-Filho, se quiser tira a roupa e vai tomar um banho de rio, tá muito calor
Eu adorava rio e praia, piscina… sempre que podia, tava dentro da água.
-Mas pai, eu não trouxe minha sunga
-Não tem problema, pode ficar só com aquela calcinha que tu tá usando por baixo
-Tá bom. falei
Tirei a camiseta e a bermuda e fiquei de calcinha ali no meio deles, fui caminhando até o rio, os três me observavam e e comentaram algo que não pude ouvir, mas esfregavam suas piças por cima da calça. Entrei no rio e a água estava deliciosa, geladinha, naquele dia de calor o rio corria suave e eu mergulhava e brincava pra ver quanto tempo ficava sem respirar em baixo d’água. Eles sentaram e bebiam suas cervejas, com suas varas de pesca do lado da cadeira. Conversavam e riam cada vez mais alto, acho que estavam começando a ficar bêbados, derrepente eu notei que meu pai e seu Carlos tinham tirado a camisa que vestiam, seu Carlos era um senhor grande e alto, meio peludo, muitos cabelos brancos e com aquela barriga de cerveja, meu pai era menor mas tinha mais pêlos no peito e nos braços, e era mais forte, tinha uma leve barriga de cerveja e costas largas.
-Tudo bem aí filho? Gritou meu pai lá da margem do rio
Fiz ok com a mão que ele retribuiu também
Derrepente vi meu pai e seu Carlos abaixando as calças e as cuecas, certamente iriam entrar no rio, seu Evandro continuava sentado bebendo sua cerveja.
Meu pai tinha coxas grossas e peludas e era muito pentelhudo, seu pau estava mole, mas sabia que quando ficava duro era enorme e grosso, seu Carlos já estava com seu pau meia bomba, era grande e também pentelhudo e seu pau era bem cabeçudo. Foi então que os dois entraram no rio, a água neles ficava na cintura e em mim um pouco abaixo do peito
-E aí Júlio tá gostando do passeio? Seu pai disse que você se comportou bem e ganhou um computador, que legal hein? Perguntou seu Carlos
-Sim, eu adorei, quero chegar em casa e brincar com ele.
-Ah é? E com o tico do tio Carlos tu gostou de brincar aquele dia?
-Sim, só que ele é muito grande. Respondi
-Ah mas você aguentou bem, foi um bom menino, pega aqui nele agora pra você ver se que tamanho está
Seu Carlos chegou bem perto de mim, pegou na minha mão e colocou em seu cacete que estava duro feito pedra
-Nossa tio Carlos ele cresceu?
-Hehe, o tio Carlos gostou de ver você de calcinha, por isso ele ficou desse tamanho!
Enquanto pegava no pau de seu Carlos ele continuou com a mão na minha e começou a fazer movimentos de vai e vem
-Isso Júlio continua assim… e o tico do seu pai, você gostou também?
-Gostei sim
Meu pai também se aproximou de mim e pude sentir seu pau pentelhudo encostando no meu braço
-Pega ele aí então! Falou seu Carlos
Obedeci e peguei no pau do meu pai, já estava meia bomba e quando coloquei a mão senti ficar cada vez mais duro.
Os dois começaram a fazer movimentos de vai e vem com o quadril enquanto eu segurava firme os dois cacetões deles. Os dois começaram a passar a mão na minha bunda, e colocavam o dedo médio no meu cuzinho afastando a calcinha q usava.
-Quer chupar de novo o pau do pai filho?
-Quero pai
Nisso começamos a sair da agua, meu pai na frente, eu no meio e seu Carlos logo atrás de mim. Chegamos perto das cadeiras e seu Evandro massageava seu pau por cima da calça, já de pé.
-Começa a chupar o pau do teu pai Júlio! Mandou seu Carlos
Meu pai inclinou a cintura pra frente, oferecendo seu enorme caralho pentelhudo pra mim… não me fiz de rogado e comecei a chupar com gosto aquela jeba gostosa
-Isso filho, chupa gostoso vai, você chupa melhor que sua mãe!
Nisso seu Carlos parou do lado do meu pai, com seu pau extremamente grosso, enquanto eu mamava meu pai, seu Carlos batia em meu rosto com seu cacete.
-Vou ter que mijar primeiro! Ô muleque chega aqui! Mandou seu Evandro…
Me levantei e cheguei perto dele.
-Abre meu zíper. Mandou ele. Obedeci
-Puxa minha cueca pra baixo e tira meu pau pra fora! Novamente fiz o que ele mandou
Seu pau estava meia bomba e quando eu o tirei pra fora, consegui ter uma noção de tamanho… era gigante e preto, a cabeça era enorme e a pele do seu pau não dava conta de cobri-la.
-Fica segurando! Mandou seu Evandro
Foi quando comecei a sentir que seu Evandro iria mijar, seu mijo começou a sair devagar, mas logo ficou cada vez mais forte.
-Começa a chupar garoto! Disse seu Evandro
-Mas o senhor está mijando!
-E daí? Coloca a boca nele pra você sentir o gosto
-Obedece ele Júlio! Falou meu pai observando a cena e batendo uma deliciosa punheta
-Pode ficar de joelhos! Mandou seu Evandro
Me Ajoelhei e seu mijo invadiu primeiro minha cara, depois minha boca, fui me aproximando da fonte do mijo, e seu Carlos puxou minha cabeça contra seu enorme pau, que mijava incessantemente.
Engasguei com tamanha mijada, e também porque seu pau endurecia cada vez mais.
-Isso putinho mirim, toma o mijo desse negão! Falou seu Carlos
Foi então que o mijo de seu Evandro cessou depois de um looongo tempo e permaneci com seu pau em minha boca, saboreando as últimas gotas de mijo daquele cacete negro.
-Muito bem garoto! Mandou muito bem! Agora comece a me chupar de verdade!
Seu Evandro começou a foder minha garganta sem dó, enquanto meu pai e seu Carlos passavam algo em meu cu que fazia seus dedos deslizarem pra dentro dele.
-Seu Carlos vai meter em você Júlio! Aguenta firme e não chora!
Estava com a boca ocupada pra conseguir falar algo, Seu Carlos colocou de lado a calcinha que eu usava comecei a senti a cabeça do pau de seu Carlos abrindo caminho entre minhas pregas, a dor era imensa, mas tive q aguentar calado, afinal eu era obediente
-Olha aí Ricardo, dessa vez entrou mais fácil! Falou seu Carlos pro meu pai
-Que bom está ficando mais largo! Falou meu pai
Seu Carlos começou seu movimento de vai e vem em meu cuzinho que estava dolorido já, pelo esforço ao qual estava sendo submetido, mas seu Carlos continuava a meter, cada vez mais forte. Derrepente houve uma pausa e percebi que meu pai agora é quem iria comer o meu cu.
-Agora sou eu que vou meter no seu cuzinho filho, aguenta firme!
Senti seu pau entrando bem devagar , até sentir suas bolas encostando em minha bunda, meu pai me pegou pela cintura e meter seu cacete enorme em meu rabo, me fazendo ver estrelas
-Isso meu garoto! Aguenta o pau do seu pai sem chorar!
Meu pai metia mais devagar que seu Carlos, talvez por medo de me machucar…
-Bate pra mim Júlio! Mandou seu Carlos
Agora segurava em uma pica, enquanto mamava outra e ganhava outra em meu cu
Comecei a punheta e bati por alguns minutos. Foi quando seu Carlos avisou:
-quando eu falar que vou gozar, você tira o pau do Evandro da boca e coloca o meu! Entendeu Júlio?
Bati por alguns minutos a punheta para seu Carlos! Seu pau parecia explodir de tão grosso e inchado que estava…
-Ahhh Júlio vou gozar! Bota a boca no meu pau!
Tirei o cacete de seu Evandro da boca e coloquei o de seu Carlos… senti seu leite inundar minha boca enquanto seu Carlos gemia e seu corpo estremecia
-Bebe tudo Júlio! Mandou meu pai, intensificando suas estocadas em meu cu, que estava dilacerado por ter aguentado 2 paus enormes nele.
-Vou gozar no seu cu filho! Avisou meu pai.
Meu pai começou a urrar, e senti seu leite morno enchendo meu cu. A sensação é de que iria vazar de tanto leite que meu pai soltou…
-Agora é minha vez! Exclamou seu Evandro
Meu pai tirou seu pau ainda meia bomba de dentro do meu cu, e novamente senti ele ser invadido, mas dessa vez não consegui segurar o grito de dor, seu Evandro colocou seu pau enorme em meu cu, me fazendo gritar e espernear, implorando pra que ele tirasse.
Não fui atendido, seu Evandro já colocava mais da metade de seu pau em meu cu, colocava cada vez mais.
-Isso mesmo seu puto infantil, pode gritar a vontade com meu pauzão enterrado no seu cu! olha o que estou fazendo com o cu do seu filho Ricardo! Falou ele pro meu pai que olhava admirado como era possível um pau daquele tamanho penetrar um cu tão pequeno igual o meu.
-Já que você aguentou 3 paus no seu cu, eu vou gozar rápido pra não machucar você tanto! Falou seu Evandro
-Aguenta forte muleque, que eu vou gozar no seu cu! Aaaaaaaah caralho!
Novamente meu cu foi invadido por leite de macho, não consegui conter tamanha gozada de seu cacete preto, deixei vazar o leite que estava em meu cu afim de relaxar e poder aliviar a dor que sentia por ter levado 3 paus enormes atrás.
-Vamos embora pois está ficando tarde e nós ainda temos que voltar pra casa!
Eles recolheram os materiais de pesca e carregaram os cavalos
-Muito bem Júlio! O pai tá orgulhoso de você! Agora nós vamos pra casa e você vai poder brincar com seu computador novo! Não esquece que não pode falar pra ninguém o que aconteceu hoje aqui!
-Tá bom pai, não vou contar nada!
-Esse é o meu garoto! na volta vamos naquele restaurante de Fast food que você adora e depois vamos tomar sorvete! O que acha da ideia?
-Oba, eu quero sim!
Chegamos na fazenda e me despedi de seu Carlos e de seu Evandro, ambos pareciam cansados, meu pai tb…
A viagem de volta foi longa, mais ainda pela expectativa de brincar com o novo computador, o esforço valeu muito a pena!

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