Mamando meu colega no escritório

Era sexta-feira e eu estava responsável por um projeto grande que aconteceria no domingo, a empresa que trabalho tem algumas filiais de escritórios e acabamos por fazer uma equipe mista com 1 ou 2 de cada filial. Havia sido uma semana muito puxada, eu chegava pela manhã e seguia trabalhando até à noite freneticamente, neste dia eu resolvi estender meu trabalho e fiquei sozinho no escritório, o Marcos me ligou para tirar umas dúvidas e ao descobrir que ainda estava trabalhando me disse que iria passar lá, pois estava perto. Conheci Marcos no início do ano, ele é um cara antigo na empresa, tem seus 40 e poucos anos, do tipo baixinho parrudo, branco, sempre notei que ele ficava uma delícia nesses trajes de advogado e ultimamente estava com uns peitão bem marcado (ou sempre teve e eu não reparei rsrs). Marcos chegou já meio desarrumado, com a camisa social levemente aberta e solta da calça, o cabelo já meio bagunçado e senti ele menos concentrado do que o habitual, ao se aproximar de mim para ver minha tela senti o cheiro de álcool.

- você bebeu?
- claro, hoje é sexta. 20h já, estava no barzinho ali ao lado do escritório;
- caralho, eu nem vi a hora passar

E voltamos a conversar, ele tão ansioso quanto eu ficava conversando e caminhando pela sala. Eu sou uma pessoa que, caso tenha o mínimo de intimidade, sou bem brincalhão. E não pude deixar de reparar o quanto sua calça estava arrochada e marcando bem a rola dele. Ele estava me explicando algo e enquanto o ouvia antentamente, meus olhos percorriam toda sua perna e o volume que estava formado na área da rola.

- que foi Silva, que tu não para de olhar minhas pernas?

confesso que a pergunta me pegou de súbito, eu estava tão cansado que agi sem perceber, mas fui rápido na resposta.

- esssa calça não tá apertada demais pra tu?
- é, acho que eu dei uma engordada nas coxas e apertou um pouquinho. Tenho ela tem anos já
- as coxas eu entendo, mas não tem como ter crescido os ovos né?! ou você anda marcando assim há anos também?

soltei essa dando uma risadinha e me espriguiçando na minha cadeira. Ele olhou pra baixo, deu uma pegada na rola e disse que não era só ovo e seguiu explicando o que estava falando. Eu voltei a olhar minha tela e ele foi ao banheiro, pouco tempo depois sinto ele ao meu lado acompanhando a tela comigo, ombro a ombro, depois ele levanta e fica de pé ao meu lado mexendo no celular, quando me virei na intensão de dar uma secada no pacote dele mais de perto me surprendi com um volume bem desenhado da rola de lado na calça, um volume de encher a mão, confesso que todo o cansaço que eu tinha foi embora, fiquei automaticamente mais atento e pensei "não vou deixar a chance passar".

- meu amigo, você realmente tá bem animado nessa sexta né?!
- fiquei, você quer ver como não é só ovo?

e ao falar isso, desabotou a calça, o zíper já estava baixado e baixou de uma só vez cueca e calça, saltando de lá uma rola branca linda e pesada, curvada pra cima, com cheiro de pré-gozo, mijo e suor de quem tinha trabalhado o dia inteiro. O cheiro incendiou a sala, a pica na altura da minha boca, eu apenas levantei as sombrancelhas espantado e encarei sua cara de puto com sorriso malicioso. Não trocamos uma palavra, eu apenas virei minha cadeira de frente, segurei suas bolas - que de fato não eram demasiadamente grandes, mas eram durinhas - e comecei a apreciar aquele pau de homem hetero casado, não tem como negar, esse é o nosso maior fetiche gay. Comecei a cheirar cada centímetro daquela rola que lindamente se curvava pra cima, enfiei minha cara naqueles pentelhos castanhos que preservava o cheiro gostoso de pika, meu pau pulsava de tesão, podia sentir ele escorrendo pré-goso, tal qual o pau de Marcos que agora começava e pulsar e a cada movimento saía mais baba. Comecei limpando aquela cabeça rosinha mais escura, passava a língua e ouvia ele aumentando a respiração, peguei pela base do pau e comecei a saborear o corpo daquela pika, tentando engoliar o máximo que conseguia, sem sucesso. Era uma pika de uns 16 cm, mas grossinha, só conseguia pensar que do jeito que era envergada pra cima seria ótima para me comer de franguinho, o pau devia ir direto para próstata. Me ajoelhei diante dele e comecei a mamar sem me importar com o tempo, eu só queria aproveitar cada minuto naquela pika deliciosa, e à medida em que ficava íntimo daquela pika, Marcos ficava íntimo da minha boca e passou a socar com vontade, segurava minha cabeça e tentava me engasgar.

- tem tantos anos que não faço putaria assim, adoro ver vídeo dos cara fazendo a mulher se engasgar
- pois fode minha boca vai

sua perna agora se apoiava numa escrivaninha e sua pika era enfiada até onde eu aguentava. Com minhas mão eu passeava pelas suas coxas grossa e aproveitava para pegar naquela bunda durinha que sempre observei marcada nas calças dele. Me levantei para baixar meu shorte e libertar minha pika que pulsava e ele me puxou para um beijo, confesso que nem esperava. Sou um cara moreno, 25 anos, 1,78, cabelo cacheado com corte lateral e magro definido, sou esse tipo de jovem de estilo mais alternativo e nesse dia havia ido pro escritório somente com uma camisete e um short de malha, minha rola agora roçava em sua coxa. O beijo inicialmente foi desengonçado, mas parecia que aos poucos ia se encontrando, sua boca era grande e ele engolia minha língua e me fazia engolir a sua. Eu desabotuei sua camisa e pude ver aquele peitões que eu tanto sequei nos últimos meses, não eram totalmente defidos, mas eram grandes e durinhos, tenho tesão demais em peito de macho. Sentei na cadeira e comecei a chupar aqueles peitos, ele gemia e pedia para ter cuidado para não deixar marcas, enquanto isso se mastubava. Passei uns 5 minutos só me deliciando naqueles peitos, me levantei e perguntei a ele se já tinha mamado uma pika, ao que me respondeu "eu já fui um jovem curioso.." e se baixou diante de mim, mesmo desajeitado começou a mamar a minha pika, uma rola de 17 cm de grossura normal, ele foi mamando e no processo foi ficando ofegante e aumentando o vai e vem na minha rola, percebi que ele ia gozar e mandei ele se levantar, eu não ia despediçar leite de machoo. Ele sentou na cadeira e eu voltei a mamar aquele pika, ele se contorcia quando eu enfiava tudo, agora já mais familiarizado com aquela pika, ele se levanta de subito e pede pra socar minha boca pois ia gozar e assim fez, inciou a gozada com a rola no fundo da minha garganta, quando ouvi seu gemido segurei seu pau e estirei a língua para poder sentir as jatadas, que eram acompanhadas de seus esparmos, uma delícia sentir aquele cheiro de porra, cheiro de sexo. Eu abaixado mesmo comecei a tocar uma e gozei, lavando o chão do escritório de porra.

Respirei fundo, me levantei procurando o meu short , nos vestimos e ele veio atrás de mim apaupando minha bunda

- tu gosta de dar?
- depende, só se for pra você.
- você diz isso pra todo mundo, ne?!
- não, só pra quem tem um rola boa
- canalha. guarda suas coisas, acabou expediente, vamos que te levo pra comer.

Seguimos nosso papo normal de trabalho, chegamos no barzinho que ele estava incialmente e nos reunimos à turma. Do fundo da mesa uma querida sorridente e simpática me mandava um beijo, era a esposa do Marcos.

A gente segue a vida normal, não rolou mais nada, porém tem pouco tempo que isso aconteceu, tô ansioso pra sentir aquele pika me fudendo.