Incesto na Roça Parte 1

Nesta sequência de relatos, vcs conhecerão parte de uma vida marcada por relações incestuosas! Hoje será sobre eu meu primo e o Vitinho

Vou começar do começo. me chamo Fábio, sou de uma família abastada de agricultores no nordeste e acredito que esse tipo de coisa deve ser bem mais comum aqui do que em outras regiões do país devido ao tédio e o isolamento, mas isso vem mudando com o progresso que vem atingindo meu amado nordeste, digo isso pois na minha época era bastante comum ver escândalos localizados do tipo: alguém engravidar uma prima ou sobrinha mas raramente uma irmã eu admito, porém o meu caso mais sério foi justamente com minha irmã mais nova. Voltando um pouco no tempo, preciso dizer que minha família já começa com incesto, pois meus pais são primos em primeiro grau, na minha região isso era relativamente comum, inclusive, minha primeira vez com uma garota também foi com uma prima. Dito isso, vamos aos fatos! Como eu disse, minha família era relativamente bem sucedida para os padrões da região mas ainda sim, a gente morava no meio do mato em nossa fazendinha, a rotina era da escola pra casa e apenas nos fins de semana a gente ia na cidade fazer compras, as vezes os mais velhos não levavam a gente e davam brechas pra rolar todo tipo de safadeza.

Se você foi um garoto da roça, você sabe que existe bastante cumplicidade entre os garotos, e eu também sei que sabe do que estou falando! Admita, se você nunca cruzou espadas escondido no mato, nem fazia vista grossa pros amigos, vc é realmente minoria nesta questão. Quando você vê um belo gramado verde em um belo dia ensolarado, nem imagina que por trás de toda aquela paz aparente, existe uma verdadeira guerra pela sobrevivência dos insetos! Da mesma forma, a aparente calmaria do interior esconde incontáveis acontecimentos por vezes quase inacreditáveis. Eu não faço parte dessa minoria, juntamente com alguns garotos da minha idade, cerca de 13 até 16 anos, praticávamos o famoso cruzamento de espadas, mas não apenas isso! Sempre tem o veadinho que aceita dar a bunda e chupar o pinto de todo mundo! No caso era o Vitinho, filho de um caminhoneiro que trabalhava com meu pai, a gente ia pro mato dizendo que ia caçar passarinho e fazia safadeza, meu grupo era formado por três garotos, eu meu primo e o Vitinho, a gente dava coisas pra ele e ele chupava nossos paus escondido, mas as vezes o Renato, meu primo mais velho também gostava de comer a bunda do vitinho e isso eu não fazia, eu era o mais novo com 13, o Vitinho tinha 14 e o Renato 16, geralmente a gente ficava cruzando as espadas se esfregando no chão ou dentro d'agua na beira do rio, a gente preferia fazer na água porquê sempre era mais gostoso e mais fácil de se limpar depois que todo mundo gozava, mas também era mais perigoso de sermos descobertos.

Na grande maioria das vezes a gente só fazia o Vitinho pagar um boquete pra nós dois, mas as vezes agente também tinha que fazer o que ele gostava, ele adorava cruzar espadas no papa-mamãe e ganhar uma punheta de um de nós dois, mas nem eu nem o Renato dava a bunda nem chupava a rola dele, por outro lado o Vitinho só dava o cu pro Renato se um de nós dois cruzasse espada com ele, então as vezes a gente fazia os três ao mesmo tempo, o Vitinho deitava por cima de mim e o Renato comia a bunda dele enquanto ele esfregava o pau dele no meu até gozar e me melecar inteiro de porra, confesso que eu gostava de fazer assim! Mas o meu favorito era quando o Renato comia o cu do Vitinho de quatro enquanto ele chupava minha rola, lembro nitidamente das vezes que o Renato gozava no cuzinho do Vitinho e me chamava pra ver o leite escorrendo pra fora, eu gostava era de gozar na boca dele, ele chupava direitinho e deixava gozar lá dentro, era uma delícia e não me custava quase nada! Mas meu primeiro contato realmente incestuoso foi com o Renato, é claro que a gente preferia gozar no Vitinho, inclusive ele se assumiu homossexual alguns anos depois, mas eu e o Renato faziamos isso mais por curiosidade ou simplesmente por vontade de gozar em alguma coisa! Porém a gente encontrava muito mais oportunidades entre nós dois do que com o Vitinho, além disso as vezes a gente conseguia cruzar as espadas sem ter que sair de casa e era muito melhor do que no chão duro e espinhoso no meio do mato, a gente gozava juntos se esfregando na cama e era o maior melequeiro! A gente tinha que colocar um pano em baixo porquê a porra escorria e sujava o lençol

Essa foi a parte 1, no próximo conto vou contar como acabei transando com minha prima, assim que me sobrar tempo volto e posto a continuação.