#Outros

Fui amante da mãe de um aluno

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Elvis

Fazia uns dois anos que trabalhava com professor em uma escola pública, e na cidade que morava por ter ido para lá trabalhar no comércio, quase não conhecia ninguém, inclusive pais de alunos de aluno
exceto algumas amigas e amigos.
Em uma festa junina que a escola promovia todo ano, fiquei com um professor da escola no churrasco. Quase final de festa, resolvemos comer os últimos espetos e dividir um cerveja, e ele logo tomou um copo e foi embora fiquei sozinho na mesa.
Estava terminando minha cerveja e um aluno me trouxe um correio elegante com era chamado as correspondências entre os paqueras, me elogiava pela educação e gentileza de tê-la atendido quando foi comprar o churrasco e que gostaria de me conhecer pessoalmente. Achando que era trote, respondi dizendo que para me conhecer, teria que se identificar antes ( pensei em ser trote de alguém) veio a resposta e indicava onde ela estava, estava com outra mulher, de longe percebi que era uma mulher mais velha que eu, nos olhamos, e mandei um correio perguntando se poderia ir até sua mesa, me respondeu perguntando se estava de carro, disse sim como resposta, respondeu dizendo que era para espera-la em um certo lugar ali perto, peguei meu carro que não era grande, e fui até o local logo ela apareceu, entrou no carro e perguntei para onde iríamos, qualquer lugar tranquilo, como não tinha motel na cidade, normalmente íamos nas estradas de terra para meter, que iam para os sítios, pois, a noite eram desertas, escolhi um e fomos.
Parei o carro, nos olhamos ela se apresentou apenas com o primeiro nome, digamos Teka ( não é o verdadeiro), disse meu nome ela respondeu que já sabia, pelos filhos dela, eram meus alunos, inclusive queria agradecer por ter defendido um deles citou o nome, junto aos professores quando ficou doente, respondi que achei que era justo.
Olhei bem para ela e disse, você é muito atraente e nova para ter filhos ( era de estatura mediana, cabelos loiro escuro meio curto, rosto redondo, olhos castanho claro, rosto bonito com marca da maternidade, seios meio pequenos, coxas bem torneados ( isso depois de termos transado) por que no nosso primeiro encontro só tivemos beijos e abraços, e pegação de seios e pau, ela estava menstruada, marcamos para o meio da semana.
Fui ao encontro achando que teria bolo, passei um vez pelo local e nada, pensei e dei mais um volta e ela estava a minha espera de vestido, entrou no carro, me cumprimentou e fomos para outra estrada, parei, estava tocando desde que peguei-a uma fita de músicas românticas, disse boa recepção, conforme fui dirigindo perguntei sobre o marido, disse que era separada, depois que descobriu que ele tinha montado uma casa para a amante, ela ficou com os filhos e uma pensão falei de mim, e chegamos ao local, pedi para sairmos, a estrada era de terra batida, saímos, aí que vi como era ela, inclusive mais que eu, uns 1,60 m, encostei-a no carro e começamos a nos beijar, com vontade, línguas brigando dentro de nossas bocas, ela estava de saia a blusa, já fui por baixo da blusa, buscar seus seios e apertá-los suavemente, meios flácidos mas com uns mamilos grandes, ficamos assim por um bom tempo, ela passando a mão por cima de minha e apertava meu pau, chegou um momento que disse, vamos entrar, carro de duas portas, baixei o banco e fomos para o banco de trás, sentados, comecei a tirar sua blusa, logo o sutiã, apertei-os delicadamente, ela gemia e se contorcia, baixei a cabeça e comecei a mamá-los, quase cabia na minha boca, deitei-a um pouco e comecei a descer a mão até sua buceta, a saia era de elástico e cheguei na sua buceta, por cima da calcinha, não tão recatada para uma mulher casada, e comecei a alisar, ela suspirava e se contorcia, enfiei a mão por dentro da calcinha, aí ela se entregou, gemia e se contorcia e eu massageando sua buceta, clitóris, grandes lábios, até que ela fechou as pernas e gemeu alto, ficou assim por algum tempo e disse, vem logo me coma, me coma, juntos tiramos sua saia e minha roupa, meu pau estava em ponto de bala, fui pegar a camisinha, ela disse que não precisava, deitei-a no banco e ainda dei umas mamadas nos seus seios e ele umas pegadas no meu pau, nos posicionamos e me direcionei para sua vagina, fui lentamente introduzindo nela, ela gemia e dizia, como é bom ter um pau assim, fazia muito tempo que não tinha, e começamos no ir e vir, ela não se aguentava, até que gozou, me arranhava as costas e queria que eu entrasse mais, coloquei minhas mãos por baixo de sua bunda e trouxe-a mais para mim, e ela gemia até que chegou minha vez e urrei e gozei, logo ela teve outro orgasmo, saciados fiquei em cima dela por um tempo, peguei o papel higiênico passei para ela e peguei para mim, nos limpamos ele me deu um beijo e disse, obrigado, obrigado, estava precisando mesmo de ter um homem, perguntou da hora disse, me olhou e disse, preciso ir, podemos nos ver em tal dia? Respondi no mesmo local e hora? Sim. Nos arrumamos e voltamos.
Fomos amantes durante uns 8 meses, até que ela teve que se mudar. De todas as transas que tivemos, uma que não me sai da memória, foi a do aniversário dela, comprei uma camisola bem curtinha como presente e uma fita de músicas de tango, que ela gostava, e fomos para a estrada, lá, dei o presente e coloquei no som a fita, ela me olhou e me olhou ternamente, me puxou e me beijou ardentemente, quando viu o presente, me agradeceu e eu disse que era para ela por, para a gente dançar tango eu de cueca e ela de camisola, saímos do carro eu de sapato ela de sandália, de camisola e eu de cueca, com a porta aberta do carro, começamos a dançar do nosso jeito, abraçados, nos beijando, até que tirei sua camisola e calcinha preta, e eu a cueca e voltamos a dançar, mamava seus peito e ela pegava no meu pau, até que disse, vamos, coloquei-a no capô do carro, de pernas abertas, fui descendo da boca, seios barriga, marcas de cesariana, até chegar na sua buceta, comecei a dar leves lambidas nos pelos, ela tentou me puxar, forcei e cheguei na sua buceta e comecei a sugar clitóris, grandes lábios e a vagina, ela ser contorceu e gemeu, fechou as pernas, gozou, senti seu gozo que bebi, deliciosamente, ajeitei-a novamente e fui enfiando meu pau na sua vagina e ela gemendo, e se contorcendo até que gozamos juntos, eu não queria parar e ela também não, até que tivemos que nos separar, corri até o carro, peguei o papel higiênico nos limpamos, nus, ela me abraçou e disse, foi um dos melhores aniversários que já tive, o seu preciso de ser melhor.
E foi, só que foi o último encontro. Ah! Eu acabei conhecendo por acaso seu ex marido.

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