Férias na Fazenda da Vovó I

Conto verídico - Quando tinha 14 anos fui passar férias no sítio da minha vó, como de costume. Mas os priminhos estavam crescidos também...

O conto que estão prestes a ler é verídico, hoje sou um jovem de 20 anos, então aconteceu a 6 anos atrás na cidade de São Borja no Rio Grande do Sul. Eu sempre fui magrinho, mas definido, não musculoso, pele bastante pálida, olhos azuis e cabelo loiro escuro. Nascido e criado em Porto Alegre, minha família originalmente era da cidade de São Borja e minha vó possui um sítio lá.

Sempre foi costume irmos passar as férias de verão lá, eu e meus primos, com a minha avó que era bastante sozinha. Meu avô era divorciado dela, o caso é que ela descobriu uma traição e não suportou. Desde criança, eu e meus primos Pedro, Lucas, Jasmine e Daniel, vamos passar os verões na fazenda, onde brincávamos bastante das brincadeiras mais rústicas, porque a vó sempre foi meio reguladora e raramente deixava a gente usar internet e computador. Celular mesmo a gente só foi ter com uns 15 ou 16 pela primeira vez. Mas no verão que fiz 14 anos, as férias foram um pouco diferentes, eu não estava com vontade de ir. Tinha recém entrado na puberdade, estava com o tesão a flor da pele, queria ir para a colônia de férias do colégio e ver se conseguia algo com a Ana VItória, uma coisinha por quem eu nutria uma paixonite sabe. Mas minha mãe não permitiu, ela queria que mantivéssemos o costume de visitar a vó, já que os outros primos também iriam. E tive que ir, enfim. Quando cheguei todos os outros primos também estavam lá, com a adição de Júlia de 7 anos, irmã caçula do Pedro, e Ivana de 10 anos, irmã do Daniel. Com exceção delas, a maioria tinha 14 (eu, Jasmine, Daniel) ou 16 (Pedro e Lucas).

Era noite, então apenas jantamos e já nos retiramos para os quartos, eram dois. A vó tem o costume de dormir bem cedo para acordarmos e aproveitarmos bem o dia. Fiquei no quarto com Pedro e Lucas, os mais velhos. Jasmine, Daniel e as pequenas Júlia e Ivana ficaram no maior. Mas nós não tínhamos sono, ficamos conversando sobre a escola, e eventualmente sobre as mudanças que estavam acontecendo.

- Vocês já tem namorada? - Perguntei ansioso pelo conselho dos primos mais velhos.
- Não, mas queria ter... - Disse Pedro, que iria fazer 17 anos no mês seguinte, meio pra baixo.
- Eu tenho. - Respondeu em seguida Lucas, que continuou - O segredo para ter namorada é não ter vergonha, primo.
- Como assim? Tu não tem vergonha? - Eu perguntei meio se rindo.
- Eu não, tem que ser direto sabe. Eu já até perdi o cabaço com ela. - Ele continuou.
- Eita Lucas, a tia Miranda sabe? - O Pedro perguntou.
- Não sabe, nem pode saber! É uma coisa que só contei pra vocês dois.
- E como foi? É bom mesmo? Tu soltou o gozo? - Perguntei, já tinha noção de algumas coisas e não era um inocente, já era bem punheteirinho e comecei a me empolgar.

Aí Lucas começou a contar em detalhes pra nós, como ele e ela foram até o banheiro da escola e meteram gostoso, como ele lambeu a bucetinha dela que nem a gente via nos vídeos pornô e colocou o pau na boca dela. E que acabaram transando mesmo na casa da guria. Me peguei imaginando a cena e fiquei com o pau duro.

- Acho melhor a gente ir dormir... - Interrompi a história do meu primo que parecia igualmente empolgado, ele passava a mão na peça dele por cima do calção de dormir, parecia dura também. Pedro sentado na cama estava com as pernas cruzadas, claramente tentando ocultar que o mesmo acontecia com ele. Foi então que Lucas tomou a iniciativa de fazer aquilo que todos queríamos.

- Mas eu não estou com sono, eu sempre bato uma punheta antes de dormir em casa. Eu sei que vocês também estão com vontade...
- Sim mas não tem como aqui, a vó pegou os celulares. - Disse Pedro. - E eu não gosto de bater por baixo da calça... -

Eu estava para concordar com Pedro e ir dormir, quando Lucas, o claramente mais sem vergonha e tarado dos primos protestou.

- Ué eu não preciso de celular pra bater uma bronha, tem que usar a imaginação cara, e não precisa bater por baixo... Por isso que tu não tem namorada, tem vergonha até da gente. Tu não tem, né Orfeu? - Eu fiz que não com a cabeça, queria provar que era avançado por mais que mais novo que os dois.
- Querem ver? Eu não tenho! - Continuou Lucas, que tirou o calção e mostrou a jeba para Pedro e eu. Ficamos vermelhos de vergonha, mas muito excitados. Pedro mesmo se levantou da cama num pulo e fez um olhar de "QUE ISSO?!" quando viu. Era um pau grandinho pra idade, devia ter uns 15cm no máximo, veiudo e com a cabeça bem rosada.
- Viram só, tá bem duro, tira também Orfeu, vamo bater uma antes de dormir. O Pedro só quer ver pelo visto... - Continuou meu priminho pervertido, e eu obedeci como um cãozinho. Desci do beliche e tirei a calça, exibindo minha piroquinha, que devia ter uns 12cm no máximo. Mas tinha um detalhe, eu tinha e tenho até hoje, fimose. Lucas e Pedro ficaram olhando um tempo, e Lucas mandou eu tirar para fora a cabecinha.
- Mostra essa cabecinha Orfeu, não esconde não. Coloca o tico pra respirar. - Ele falou.
- É que é assim mesmo, não sai... Mas o Pedro não vai mostrar o dele? - Eu comentei tentando mudar o foco com um pouco de vergonha.
- V-vou... Tá tudo bem, eu tiro pra fora. - Pedro disse com vergonha. E tirou a piroca pra fora, era a maior, devia ter uns 17cm, era mais grossa que a de Lucas, menos veiuda, e tinha já alguns pelinhos na região toda. Era o pau de um homem formado praticamente falando. E nós ficamos boquiabertos.
- Nossa, que pauzão! - Falamos Lucas e eu em uníssono, o que deixou Pedro mais a vontade e seguro de si.

Sentamos todos na cama de Lucas, depois de ficarmos totalmente pelados e já sem vergonha, eu suava um pouco de ansiedade. Mas Lucas tomou a iniciativa de novo, ele agarrou minha rola e gentilmente começou a punhetar e puxar a pele para trás, sem sucesso. Mas não doía, era muito bom, e ele parecia preocupado comigo a todo o momento.

- Me avisa se doer, tá bom? Estou acostumado a bater mais forte, mas com a sua pelezinha pode machucar, vou tentar pegar leve! Ok? - Ele disse, e eu apenas fiz que sim com a cabeça, sentindo um prazer indescritível na época. Receber prazer de outra pessoa, era novo para mim, muito excitante.

Pedro também começou a ser punhetado pelo safadinho do Lucas, ele começou a gemer baixinho e se apoiou para trás nos cotovelos. Lucas reclamou - Tá mas eaí tá fácil né... Os dois ganhando e eu nada, podem ir pegando aqui na pica também! - E nós obedecemos bem rápido, Pedro e eu pegamos na piroca do Lucas e começamos a bater pra ele em dupla. O safado era muito da putaria, ficou a noite toda atiçando a gente, batemos punheta juntos toda a madrugada. Ele pegava nas nossas bolas e acariciava bem, e a gente repetia o mesmo com ele. Eu gozei primeiro, bateu uma certa vergonha e subi para o beliche, quem nunca sentiu aquele arrependimento pós-bronha, principalmente quando se é bem novo, não é? Mas Lucas e Pedro seguiram ainda um bom tempo, enquanto eu fiquei apenas espiando. Eu vi que Lucas esfregou o braço dele, em que eu tinha gozado, no próprio pau, e usou como lubrificante para a punheta dos dois, que evoluiu para uma lutinha de espadas clássica. Eles juntaram as rolas e começaram a se punhetar juntinhos, gemendo gostoso pra caralho. Eles se agarraram, pegaram na bunda um do outro enquanto se esfregavam, até que Lucas gozou em cima do pau do Pedro. Foi uma cena linda de ver, foi quando Pedro fez Lucas se abaixar e limpar com a língua. Mesmo envergonhado, Lucas lambeu a própria porra escorrendo pelo pau do Pedro, que seguiu batendo uma e gozou em seguida, na própria mão. Eles se livraram de toda a porra depois de terminarem, engoliram tudinho, não parecia ter um gosto ruim, e mais para frente eu descobriria que não tinha mesmo... CONTINUA NA PARTE 2 | DEIXEM CONTATO NOS COMENTÁRIOS QUE EU CHAMO | ORFEU