#Abuso #Gay #Incesto #PreTeen

Eu e minha inocência; papai me enganou

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principejujuba

Olá eu sou autor original deste conto, eu resolvi reescrevê-lo revisando alguns erros, pode ter restado algum ainda, mas essa versão é mais polida. Adicionei algumas coisas extras e também vou reduzir de 5 partes que era original para 2, então vai ficar um pouco mais longo. Eu vou retomar as histórias de Juninho, o Pai e Luquinhas novamente assim que acabar essa revisão. Aliás usava outro nick antes, eu não tinha percebido que já tinha contos naquele nick, a partir de agora usarei esse. Obrigados a todos, deixem comentários, isso incentiva bastante.
Eu não me recordo exatamente quando começou, mas lembro que tinha por volta de 7 anos. Estávamos eu, meu pai e meu primo da mesma idade assistindo o filme quando comecei a ficar com sono. Era tarde e quando percebi já tinha dormido. Só lembro de escutar um som abafado que hoje sei que eram gemidos. Eu acordei esfregando e perguntando se o filme já tinha acabado. Meu pai meio hesitante disse que “sim, seu primo está sem sono e iriam ver outro” com a voz um pouco estranha. Como se tivesse com dor.
Eu estranhei, mas não dei muita atenção. Percebi que meu primo estava no colo dele, estranhamente eles estavam só de cueca. Meu priminho estava com uma cara muito estranha e toda vez que meu pai dava o mínimo de movimento ele parecia se contorcer.
Perguntei se ele estava bem, mas meu pai não o deixou responder, respondendo por ele que estava tudo bem. Nisso começou um filme novo de desenho na tv e meu pai chamou minha atenção para tv e não demorou muito para eu me distrair, mas vira e mexe eu escutava suspiros e choramingo do meu primo em respostas a leves movimentos. Eu estranhava, mas não entendia o que estava acontecendo por completo.
Assistimos o filme, e lá pela metade o sono começou a bater de novo, meu pai percebendo mandou eu ir escovar os dentes para ir deitar, eu retruquei, mas ele me deu sermão enquanto pressionava meu primo contra seu corpo, sua voz vacilava às vezes, o rosto do meu primo só tinha uma face de estase misturada a dor. Ele continuou a bronca dizendo que ia acabar dormindo de novo nisso eu acabei indo para o banheiro. Ao me levantar e ficar com a visão oculta percebi que meu primo se levantou e aparentemente guiado por meu pai, mudou de posição e sentou de frente para ele. Eu vi no rostinho dele todo vermelho, uma carinha de dor e lágrimas nos cantos olhos à medida que sentava e deixou a cabeça apoiada no ombro do meu pai. Eu questionei mais uma vez se ele estava bem e dessa vez ele me disse que sim com uma voz que dava pra perceber que estava mentindo foi nesse momento que percebi que ele estava levemente subindo e descendo no colo do meu pai ao mesmo tempo que ouvi ele me advertindo novamente mandando eu ir logo para o banheiro escovar os dentes.
Eu escovei os dentes e escutei gemidos no fundo bem baixinhos foi quando de repente meu pai apareceu na porta do banheiro entreaberta com meu primo no colo. Meu primo estava com os braços envolta do pescoço dele e as pernas cruzadas entre o quadril dele. Naquele momento eu ouvi meu pai falar algo sobre o Luquinha, meu primo estar com febre e que ia dormir com ele para ficar o observando, mas tudo que eu conseguia ver naquele momento, era a bundinha do meu primo completamente colado no quadril do meu pai, meu primo chegava a estar totalmente curvado no colo dele. Praticamente não conseguia ver nenhuma brecha, mas notei uma coisa estranha ao olhar. O Luquinha estava totalmente sem cueca e a cueca do meu pai estava com um volume grande que parecia sumir na bundinha dele. Ele percebeu meu olhar e rapidamente e pôs a mão dele na frente, nisso ele disse para eu terminar de escovar os dentes e ir direto para cama. E foi para o quarto. Nesse momento ele virou eu vi, o pau dele, apenas uma parte, grande e grossa e bem dura, mas vi somente a base e fiquei matutando na mente o restante da noite onde estaria o restante do pau do papai enquanto ouvia sons vindo do quarto dele, sons abafados de gemidos.
Durante o restante da noite o único som naquela casa eram os gemidos e ruídos vindo do quarto do papai. Ao som daquilo que era desconhecido para mim eu dormi, mas acabei acordando no meio da noite, eu lembro de levantar no meio da noite, meio zonzo e escutar claramente o som de algo batendo contra parede, o mesmo som que ouvia quando mamãe vinha matar a saudade de papai, eles eram separados, mas as vezes ela aparecia do nada e eles ficavam muito tempo trancados, era os mesmo sons, gemidos, suspiros, urros e batidas na parede. Só que dessa vez parecia que o que estava acontecendo lá dentro era mais sigiloso, pois só se ouvia praticamente o som das batidas, os sons dos gemidos e urros eram bem baixos como se estivessem controlando para ninguém ouvir.
Eu passei abri a porta do meu quarto e sem querer derrubei algo que eu não lembro, foi instantâneo assim que a queda fez um barulho fez um silêncio na casa. Eu fui até o banheiro, fiz xixi e voltei para o quarto, fiquei deitado por um bom tempo e não ouvi mais nada até que peguei no sono novamente.
Meu pai depois daquela noite que ele percebeu minha inocência, começou a ficar mais audacioso, tentando descobrir até onde conseguia ir, antes de romper com a minha inocência. E lembro que levou muito tempo para perceber o que estava realmente acontecendo.
No dia seguinte eu fui o primeiro a acordar, eu levantei e não vi ninguém e fui até o quarto do meu pai. Eu resolvi ir até o quarto do meu pai, eu fui cauteloso, pensando que ele poderia brigar comigo, algo que sentia e nem sabia porque. Então eu abri a porta lentamente, olhei através da porta entreaberta e os vi deitados na cama de casal. Os dois deitados peladinhos totalmente descobertos. Imediatamente senti culpa por estar invadindo sem autorização, mas a curiosidade foi maior. Era estranho para mim, mas mesmo assim fiquei extasiado, me aproximei devagar e fiquei observando os dois ali deitados, comparados os dois, meu primo pequeno e mirrado não devia ter menos de 1,30 e meu pai abraçando ele de conchinha com seus 1,90. Ele sumia praticamente junto ao corpo dele.
Eu fiquei ali vários minutos, olhando os dois até que vi meu pai se mexer ainda dormindo, um leve movimento, e meu primo gemeu na mesma hora ao mesmo tempo que instintivamente se moveu junto para continuar colocado ao corpo do meu pai. Neste momento meu coração acelerou e quase saiu pela boca, a sensação de que eu seria pego, mas minha curiosidade estava a toda.Eu subi com cuidado a cama e me aproximei, precisava saber o que estava acontecendo. Olhei aqueles corpos nus na minha frente, procurei e procurei até que encontrei.
O que eu vi foi o saco do meu pai, era grande, pesado e peludo. Fiquei vidrado naquilo por alguns segundos, até lembrar do que acompanhava aquelas bolas. Aquela sensação que senti procurando o resto do pau do meu pai voltou, e no mesmo instante eu procurei, eu já tinha visto de vislumbre o pau do meu pai e eu sabia que era grande. E aquela estranheza de ver somente a base do pau dele, as bolas não saía da minha cabeça.
Eu procurei, tentei achar por cima, pelos lados e por baixo, todo canto que tivesse um espaço para ver e nada, neste momento eu cheguei no ápice da curiosidade e resolvi afastá los delicadamente, pois só podia estar em um lugar, esmagado entre os dois. E assim eu afastei eles lentamente tentando ao máximo não acordá-los, mas foi em vão ele acordou na mesma hora e num reflexo inconsciente ele empurrou meu primo.
Eu só escutei um som que pareceu preencher o quarto, um som molhado, ploft. E o pau do meu pai surgiu como mágica, antes que pudesse fazer qualquer coisa ou raciocinar o que estava acontecendo, ele questionou assustado o que eu estava fazendo ali, mas eu não dei ouvidos pois meus olhos estavam vendo a bundinha do meu primo toda suada, com as bandinhas abertas, mas o que mais chamou a minha atenção era a quantidade de líquido que escorria, era branco e aparentemente pegajoso.
Ele percebendo meu olhar imediatamente ficou nervoso e praticamente me expulsou do quarto enquanto meu primo ficou na cama acuado sem entender o que estava acontecendo. A porta foi fechada na minha cara e eu só escutei o trinco, coisa que ele nunca tinha feito. Acabei ficando sentado na cozinha esperando-os e ouvindo no fundo meu primo gemendo agora mais alto e o som da cama rangendo. E demorou um bom tempo até que ficou um completo silêncio.
Meu primo não apareceu na cozinha, só meu pai todo suado. Ele me olhou um pouco apreensivo e me pediu um favor. Juninho, sabe o que você viu? falou ele e logo em seguida respondi confirmando que estava entendendo. Não conta para ninguém, seu priminho está muito doente e o papai está tratando-o, e como é um tratamento não muito convencional as pessoas não vão entender. Eu olhei no fundo dos olhos dele e acreditei. Ele percebendo que eu acatava tudo que ele dizia sem questionar, ele sorriu e bagunçou meu cabelo me elogiando como eu era um bom garoto.
Nisso ele me disse que eu podia ir para o quarto que meu primo não estava se sentindo muito bem e iria ficar na cama, que se eu quisesse ir lá ele estava vendo tv. Eu rapidamente fui, estava contente com o elogio e ele ficou lá fazendo uns lanches. Chegando lá a tv estava ligada e meu primo de bruços totalmente apagando. Eu nunca tinha visto alguém pelado de tão perto até minutos antes com os dois na cama, e agora que só estava eu e meu primo, fez eu aflorar minha curiosidade novamente e fui rapidinho averiguar. Olhei canto a canto. Passei a mão no corpinho todo dele, senti ele todo melado. E quando eu percebi minha mão estava na bundinha dele. Então o ouvi resmungar dizendo que não queria brincar de esconder o peru. Eu nunca tinha ouvido falar disso e aquelas palavras me fizeram pensar o que era essa tal brincadeira.

Comentários (3)

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  • Apenas: Que saudade dos seus contos. Eu adoro todo a construção de curiosidade e inocência, e como gradativamente ele vai descobrindo tudo. Continue é ótimo seus contos.

    Responder↴ • uid:1egxuqb9b6xxv
  • Putinho voyer: Que delicia

    Responder↴ • uid:h5hxpwy8m1
  • safdin: delicia kkkk

    Responder↴ • uid:1eh9cmxxt7p3d