Entre a igreja e o pecado: a vida dupla com a filha de um pastor - Parte 2

Continuação do conto 100% real sobre a minha experiência deliciosa com a filha de um pastor. Evangélicos, unidos pelo pecado…

Na primeira parte eu contei como conheci Heloise, uma moça evangélica e filha de um pastor, através da internet. Contei como passamos a nos masturbar juntos e a trocar mensagens, fotos e vídeos, e como as coisas progrediram até o dia em que ela se masturbou e gozou na escolinha da igreja, por trás da mesa, na presença de mais de 10 crianças. Hoje vou contar como as coisas evoluíram depois isso.

Lembro que nós seguimos conversando e gozando algumas vezes, mas um dia aconteceu algo que eu não esperava: de repente Heloise apagou todas as mensagens e me bloqueou. Eu logo imaginei que ela pudesse ter se arrependido de tudo, e é claro que na hora eu lamentei não poder seguir com as coisas que estávamos fazendo, mas depois eu me dei conta que foi o melhor. Aceitei, apaguei o contato dela no Telegram e resolvi parar também. Mas a verdade é que, ainda que Heloise tenha sentido um forte remorso naquele dia, a diaconisa puta que havia dentro dela queria mais.

Heloise fez um outro perfil no aplicativo de chat anônimo e me procurou. Ela começou a dar umas dicas e, quando percebi que era ela, falou que queria voltar a conversar. É claro que eu aceitei, já que no fundo eu nunca quis parar. Imediatamente voltamos pro Telegram e voltamos a fazer tudo o que estávamos fazendo. E como muitas vezes acontece nesses casos, depois da recaída, as coisas ficaram ainda mais gostosas.

Entre uma gozada e outra, nós conversamos e descobrimos algumas coisas juntos. Teve um domingo em que haveria culto de ceia na igreja dela, e Heloise seria a responsável por servir a ceia aos membros naquela noite. Eu queria muito fazê-la gozar antes de ir, mas ela dizia que pelo menos no dia da ceia nós devíamos nos segurar. É claro que esse discurso não se manteve por muito tempo…

Agora já faltava pouco para o culto de ceia e Heloise estava ali, toda molhada e cheia de tesão, se masturbando comigo. Essa sensação da diaconisa gozando antes de ir servir a ceia no culto já mexia muito comigo, mas aconteceu algo que colocou um tempero ainda mais especial: o pai de Heloise, pastor líder da igreja, ligou para ela. Enquanto eles conversavam, nós trocávamos mensagens e eu a incentivava a continuar se masturbando. Ela comentou que estava começando a associar a voz do seu pai no telefone às coisas baixas que eu escrevia. Assim que entendi o que estava acontecendo, comecei a provocar Heloise, sugerindo que fosse seu pai a falar aquelas coisas. Eu dizia para ela imaginar seu pai passando a mão nela, fazendo-a sentar no seu colo e gozar no seu pau. Naquele dia, a diaconisa Heloise gozou falando no telefone com seu pai, pastor da igreja, imaginando que estava fodendo com ele. Depois ela foi ao culto e serviu a ceia normalmente. Ao voltar para casa, me confessou que assistiu pornô de incesto e gozou gostoso, lembrando do que tinha feito mais cedo. Esse foi o começo de uma outra descoberta: Heloise desejava seu pai. Ela não era apenas uma diaconisa puta, mas também queria ser uma crente incestuosa. E sim, ela realmente queria ser, e me falou com todas as letras que faria isso se pudesse.

Por mais que essa situação e esse cenário me excitassem, a verdade é que ainda me restava uma gota de lucidez, então aconselhei Heloise a manter isso apenas em suas fantasias. Mas é claro que eu fiz questão de alimentar essas fantasias, e é claro que isso cresceu cada vez mais dentro dela. Heloise me contou como passou a olhar para o seu pai com desejo. Me falou de um dia em que ele voltou do futebol, e ela ficou com tanto tesão que precisou se masturbar e gozar no banheiro dos pais. E tudo enquanto a sua mãe permanecia no quarto, com apenas uma porta separando as duas. Também me contou de um outro dia, onde colocou um biquíni minúsculo para provocar seu pai e o fez passar protetor solar nas suas costas. Ela me falou que estava toda molhada enquanto seu pai fazia isso.

Algum tempo depois, lá estávamos nós, trocando mensagens e nos masturbando, quando o pai de Heloise ligou de novo. Repetimos o que fizemos da primeira vez, mas dessa vez ela disse que não conseguiu se segurar e deu um gemido alto, pois teve um squirt. O pai de Heloise ouviu e quis visitá-la na sua casa, dizendo que chegaria em dez minutos. É claro que essa pressa dele, logo após ouvi-la gemer, denunciava que tinha segundas intenções. Confesso que fiquei preocupado, e depois que conversei com Heloise minhas suspeitas se confirmaram. Ela disse que conversaram sobre a questão dela ter se masturbado, e percebeu que seu pai ficou de pau duro. Quando a abraçou para ir embora, o pai de Heloise deu um selinho em sua boca, algo que nunca fez antes, e segundo Heloise também a apertou de um jeito diferente. Agora era claro que ele também a desejava, o seu pai, o pastor da igreja. Isso foi o mais perto que chegaram de realmente transarem, e sei que só não fizeram isso porque eu consegui conversar com ela e convencê-la de que isso traria consequências grandes demais, e que deveríamos manter apenas entre nós. Sei que alguns poderão comentar que eu devia ter incentivado ela, mas por mais que a ideia seja excitante, sei que isso foi o certo e é o certo a se fazer.

Outra coisa muito excitante que aconteceu nesse período envolveu um dos meninos da igreja dela. Esse rapaz, de 15 anos de idade, sempre ia atrás de Heloise. Ele soltava piadinhas e comentários a respeito dela, e principalmente dos seus peitos. No começo Heloise me dizia que aquilo a incomodava, mas teve uma vez que eu sugeri a possibilidade de ela fingir que estava tão desesperada com a situação, que poderia mostrar seus peitos ao garoto e até deixar tocar neles, caso ele jurasse parar com aquilo. Heloise ficou muito animada e comentou que adoraria por em prática. Ela poderia fazer isso depois do ensino das crianças, pois ela era a responsável por fechar as salas da igreja e o garoto sempre ficava perto dela nessa hora, e por isso estavam sempre entre os últimos a sair. Seria a ocasião perfeita para levar o garoto até uma sala da igreja e fazer isso com ele.

Por bastante tempo nós planejamos tudo, e nos masturbávamos imaginando, e a excitação com a ideia crescia a cada dia. Quando finalmente iríamos por em prática, no mesmo dia em que a mãe do garoto tinha pedido a Heloise para levá-lo em casa após o ensino, o garoto acabou estragando tudo. Ele apertou os peitos de Heloise pelas costas, e várias pessoas da igreja viram, e ela e as outras pessoas levaram o caso aos pastores. O garoto foi duramente repreendido e até mudou de igreja em seguida. Depois de um tempo, Heloise confessaria a mim que um dos seus maiores arrependimentos foi não ter abafado o caso do menino, e que se isso não tivesse acontecido, ele provavelmente estaria chupando seus peitos até hoje.

Foi nessa época que, assim como aconteceu com Heloise após gozar no ensino das crianças, eu senti um peso forte na consciência. O fato de chegarmos muito próximos de envolver um menino de 15 anos me gerou um sentimento de remorso. Pedi a Heloise que parássemos com tudo, que estava me sentindo muito mal, e então decidimos continuar conversando, mas agora apenas como amigos. É claro que no dia seguinte eu já tinha me arrependido de falar isso, e é claro que essa situação também não durou muito tempo. Mas as coisas que aconteceram mais recentemente, eu vou contar na próxima e última parte.

Eu sei que algumas pessoas podem ter lido esse texto esperando relatos de sexo presencial, e sei que pode gerar um incômodo o fato de termos chegado tão perto de fazer certas coisas, para depois não fazer. Mas, como eu disse, o conto é 100% real. Estou relatando tudo o que aconteceu e vem acontecendo de fato, e acredito que isso é o que é mais excitante. Essa é a história de como um crente evangélico e a filha de um pastor, diaconisa da sua igreja, mesmo possuindo um vasto conhecimento e sabendo o que isso significa, escolheram se afundar cada vez mais no pecado da putaria. Novamente, fiquem à vontade para dar suas opiniões ou relatar casos parecidos/vontades parecidas.