ela curte fingir ser estar sendo estuprada

Sempre que escrevo meus contos, eu deixo meu contato no final para as pessoas que têm interesse em falar comigo sobre meus contos. Há cerca de 1 mês, uma mulher entrou em contato falando que tinha gozado muito com um conto que eu havia escrito. Vou chamá-la de Ane (nome fictício). Durante a conversa, Ane me contou um pouco sobre a sua história e por que ela se interessava por contos assim.

Quando Ane tinha 8 anos de idade e sua mãe se separou do seu pai após descobrir uma traição, após esse término, sua mãe entrou em uma depressão. Com pouco mais de 1 mês, começou a sair muito durante a noite para ir em baladas e beber muito, Ao ponto de às vezes chegar carregada pelas amigas de tão bêbada que estava. Depois de um tempo nessa rotina de baladas, ela conheceu um cara com quem começou a se relacionar. Acho que pela carência dela e pelo jeito que terminou seu relacionamento, em questão de poucas semanas, esse homem já estava morando com elas. Ane me falou que ele era super carinhoso, vivia dando abraços e beijos. Como ele estava desempregado, passava a tarde inteira a sós com Ane, e ela foi percebendo que ele começou a tocá-la de um jeito que era errado, Ele chamava Ane para assistir desenho junto com ela no sofá e a colocava sentada em seu colo. Enquanto ela assistia desenho, ele ficava passando uma mão na parte de dentro da coxa e com a outra mão ficava passando o dedo no biquinho do peito por cima da blusa. Ele dizia que era uma massagem especial que só podia ser feita em meninas bonitas, e ela conta que essas massagens foram escalando de uma maneira bem rápida. Em poucos dias, ele já colocava a mão dentro da calcinha dela e enfiava o dedinho mindinho dentro de sua bucetinha. mesmo com Ane reclamando de dor, ele falava que ela tinha que ser uma menina boazinha e tinha que obedecer a tudo, até que um dia Ane chegou da escola e percebeu que ele já estava esperando por ela em casa, estava sem camisa e apenas com uma bermuda de futebol e sem cueca, pois dava pra ver o pau duro dele marcando a bermuda, na hora que Ane chegou em casa ele ja foi levando ela direto para o quarto trancou a porta e mandou Ane tirar a roupa, com medo pelo jeito serio que ele estava falando apenas obedeceu, ele foi levando Ane até a cama e a deitou logo após mandou Ane abrir as pernas e ja caiu de boca chupando sua bucetinha, ficou certa de 10 minutos a chupando, Ane me falou que não chegou a gozar com essa chupada mas, ficou com muito tesão, com a bucetinha toda molhada, ele abaixou sua bermuda, foi por cima dela e cuspiu na mão e passou na cabeça do pau, apontou na entradinha de sua bucetinha e começou a enfiar devagar, nesse momento ane começou a sentir muita dor e entrou em desespero pedindo para ele parar pois estava doendo muito, ele a segurou com força e colocou uma mão em sua boca a tapando, chegou em no seu ouvido e falou, hoje você vai virar uma mulher de verdade, vou comer bem gostoso a sua bucetinha e começou a enfiar o pau inteiro na bucetinha da Ane, mesmo chorando muito e se debatendo para tentar escapar dali, era impossivel para uma menina de 8 anos tirar tirar aquele homem de cima dela, ele ficou metendo nela sem dó por alguns minutos até que ele enfiou tudo de uma vez e parou, ela conta que deu para sentir seu pau dele pulsando e jogando algo quente no fundo da sua bucetinha, ele deu um forte gemido e tirou o pau da sua bucetinha, começou a escorrer um liquido branco misturado com sangue, Ane ainda estava meio atordoada pelo que tinha acabado de acontecer mas também aliviada por ter acabado, mas mal sabia ela que ele ainda iria fazer isso todos os dias até ela completar 12 anos, quando sua mãe se separou desse homem e nunca mais ela o viu. Com o passar dos anos Ane foi sentindo tesão lembrando do jeito que ele forçava ela a dar pra ele todos os dias e como ela tinha que ser submissa, depois de adulta ela só conseguia gozar quando um homem fingia ser o padrasto dela enquanto ela fingia ser aquela menina de 8 anos, ela me explicou que isso era até um feitiche comum e que tinha o nome em ingles DDLG (Daddy Dominant Little Girl), traduzinho seria como (papai dominante e garotinha pequena) que consiste em dois adultos fingindo, o homem fazendo o papel de papai e a mulher fazendo o papel de garotinha pequena, nesse fetiche tudo entra nesssa fantasia, e não se limitando apenas ao sexo, até fora do sexo tratando a mulher como uma menininha, enquanto ela me explicava eu já estava de pau duro imaginando as possibilidades e sugeri que a gente marcasse de transar para fazer esse role play, pelo fato dela morar perto de mim em sp facilitou bastante as coisas, marcamos de nos encontrar no outro dia na casa dela, logo quando cheguei em sua casa ela já me recebeu me chamando de papai e falando que sua mãe tinha saido e só iria voltar no outro dia, ela estava vestindo uma roupinha bem infantil que me deu muito tesão logo que cara, lembrando do que ela havia me contado sobre seu padrasto já fui logo levando ela para o quarto e fiz igual ao seu padrasto, tranquei a porta e mandei ela começar a tirar a roupa enquanto falava que iria estuprar ela igual a como seu padrasto tinha feito, eu fiz questão de fazer tudo exatamente como ela tinha me contado, eu preciso confessar a vocês que aquela sensação de estar fodendo aquela mulher a força enquanto segurava ela para não fugir, me deu um tesão inexplicavel, mesmo que sendo conscensual era exatamente como um estupro até pelo jeito que ela falava, implorando para eu parar, dizendo que tinha apenas 8 anos, falando por favor papai para, você ta machucando a minha bucetinha, confesso que virei um adepto do DDLG naquele dia.

tele: adr5512