Descobri que o primo Matheus andava mamando...

Continuação de Meu primo e o 69 Quem ia imaginar que aquele guri pequeno tava com o Bruno fazendo aquilo...

Pra quem não me conhece sou o Angelo, a maioria das coisas que to contando por aqui aconteceu quando eu tinha de 15 a 17 anos. Isso aconteceu depois do 69 com meu Bruno.

Depois de uns dias que rolou aquilo e por um bom tempo, vire e mexe eu e o Bruno um aliviava o outro. Até ai tudo bem, uma boquinha quente no meu caralho eu não dispensava, ainda mais adolescente cheio de hormônios... O importante era por gala pra fora. E não me importava de cair de boca no Bruno, nossa família tinha um gene bom pra pau grande kkk.

Mas enfim, não lembro coisas específicas, mas lembro que nesse dia meu avô pediu pra cuidar do Matheus que ele ia sair com minha avó e com nossa prima mais nova e o Matheus é um pivete muito atentado então era melhor eu cuidar dele. Ele até falou que o Bruno já tava lá, mas confiava mais em mim pra cuidar da casa e do Matheus.

Explicando, o que quase inverso de mim kkk, eu sou pardo, ele mais moreno. Ele é mais alto, eu mais baixo, ele é mais "bronco" e eu me viro melhor usando o cérebro. E claro, em matéria de pau o dele e já tava ficando maior mas o meu era claramente mais grosso kkk. Mas não que isso importasse, descobri com felicidade que o meu tamanho ficou bom e a grossura então... Elas gostar e os viados amam mamar um rola grossa que mal cabe na boca.

Enfim, meu avô confiava mais em mim por ser o oposto do Bruno, sou mais responsável e o Bruno é um moleque num corpo mais grande.

Meu avô tinha ido ficar com nosso bisavó que tava no hospital e minha avó ia ficar na casa do meu tio na cidade e ia levar nossa prima que afinal era uma garotinha. Então talvez tivesse que dormir lá, então fui levando roupa e a escova dr dentes.

Cheguei lá e eram mais ou menos umas 3h da tarde, quase 4h. Mas tava tudo quieto, achei estranho, meu avô já tinha saído de carro, então fui jogar quarto do Matheus e deixei minha roupa e escova e fui procurar por ele. Gritei algumas vezes e nada. Então resolvi descer mais pro quintal. Explicando, descendo pro quintal da casa do meu avo lá em baixo depois de um cafezeiro tem um "barraco" um quarta de bagunça aonde guarda as ferramentas e coisa de trabalhar em roça, imaginei que talvez o Matheus estivesse por lá brincando. Desci quieto pra pegar o garoto em flagrante fazendo merda, mas não esperava que fosse flagrar outra coisa.

Tava quase chagando no barroco quando comecei escutar a voz do Bruno, mas não era com qualquer som, era um som de gemido, sabe aquela "Ahh" que a gente solta quando ta quase leitando uma boquinha ou um bucetinha? Era essa "ahh" que eu tava ouvindo, imaginei então que era o Bruno batendo uma, então puxei meu celular pra tirar uma foto pra zoar, o barraco tem alguns vãos que da pra pegar visão de dentro, mas como é afastado da casa é de boas pra bater uma, até porque normalmente meus avós andam fazendo barulho demais acompanhado dos cães de casa.

Mas quando cheguei perto pra ver o que era certinho com celular em mãos... A visão que tive foi do Bruno com os olhos fechados, os shorts arriados até o chão com mão esquerda apoiada na parede e mão direita na cabeça de alguém... Esse alguém era o funking Matheus, esse mesmo, meu priminho de oito anos, branquelo, baixinho mamado o cacete do Bruno, enquanto o Bruno mantinha a velocidade da mamada com mão direita puxando o moleque pelos cabelos. Eu pensei em gritar que poha era essa de cara, mas primeiro baixei o som do celular e tirei uma foto daquilo. Aquela foto ia me render muita coisa ainda.

Prontamente tirei quantas fotos quis, do Matheus, moleque inocente ali com a carinha toda vermelha mamando a rola preta do Bruno como se fosse um pirulito doce.

— Mas que Merda é essa!

Gritei depois de aguardar o celular. Nunca vi o Matheus e nem o Bruno com uma cara tão assutada. Matheus soltou o pau do Bruno e a baba daquele boquete molhado caiu no chão e ele caiu sentando no chão assustando, o Bruno começou a se vestir.

— Angelo... Cara. Não conta pra nin—

Cortei ele logo e o Matheus só olhava assustado pra mim.

— Quero nem saber, quando eu esfriar a cabeça dessa merda a gente conversa. Agora some daqui antes que eu ligue pro vô.

— Mas cara, me escuta. Essa moleque que gosta de mamar, ele quem procu—

Conhecendo o histórico da família era bem capaz de ser verdade. Mas naquela hora eu tinha que bancar a pose de bravo.

— Bruno, em respeito a nossa amizade. Eu não vou te socar agora. Agora só some, amanhã vou aproveitar que meu pais vão levar meu irmãos mais novos pro jogo de futebol e tu vem conversar comigo. Mas por hoje só quero que você suma da minha frente.

Nisso o Matheus fez meio que cara de choro, não sei se era medo de apanhar ou do vô ficar sabendo que ele gostava de chupar rola.

— Blz Angelo, mas nao conta pra ninguém...

Bruno só só terminou de se vestir e saiu. Até incrível como naquela poha toda ele ainda tava de pau duro quando saiu. Só vi ele correndo pra cima pra perto da casa da vó e provavelmente ia pegar o caminho de casa. Essa noite não ia passar nem vento naquele cuzinho apertado dele.

Ai me virei pro Matheus, já eram 4h da tarde. Era um tinha quente então aquele moleque tava vermelho de medo, vermelho de mamar rola, vermelho de calor.

— Matheus, agora tu vai subir e tomar um banho e vou fazer a janta. Depois a gente vai conversar direito.

Matheus só assentiu, normalmente ele retruca tudo, não aceita ordens. Mas desta vez ele só foi.

Matheus tomou o banho e eu deixei algumas coisas da janta pronta. Moleque saiu só o cheiro do shampoo e sabonete direito pro quarto e se isolou lá, até tentei falar, mas ele nao saiu e desisti. Imaginei que ou tava traumatizado, afinal mamar a rola do Bruno requer trabalho, com 16 anos ja tava com pau maior que o meu. Ou tava com medo, Matheus dava pinta desde pequeno dr ser meio gay, mas também gostava de meninas por a gente zoar ele com as coleguinhas de classe. Talvez fosse bi, mas mesmo assim ainda era só uma criança mamado puta rola do Bruno.

Deu 7h da noite e fechei as portas e janelas, coloquei meu celular pra pegar uma carga enquanto fosse ver TV, afinal, tinha uns pornôs pra ver mais tarde e bater a punheta sagrada de cada noite. Fui jantar e chamei o Matheus e nada. Aquilo já tava me irritando. Bati forte na porta.

— Matheus, se você não sair desse quarto agora e vir jantar. A primeira coisa que vou fazer quando o vô chegar é contar o que vi você e o Bruno fazendo.

Não liguei de falar alto, até porque no interior vizinho mora longe demais, e lá só fava nos dois.

Matheus saiu do quarto meio mole ainda, talvez fosse sono ou talvez fosse medo de mim. Tava só com short que o pai tinha dado ele quando ele tinha seis anos, em resumo, era pequeno demais pra ele e mais parecia uma box... Nisso reparei nas coxas dele, tinha puxado a mãe, desde pequeno com coxao, lisas lembrando a mãe dele...

Deixei os pensamentos de lado e fomos jantar, quando acabamos fomos pro sofá e fomos vendo TV. Tava meio sem ideia de como abordar aquele assunto com o Matheus enquanto por volta das 8:40 da noite depois do fim da novela eu já via o Matheus meio sonolento, tinha sido um dia complicado. Mas era hora de abordar o que vi cedo, ele chupando o Bruno.

— Matheus, me fala de mais cedo...

— Você ta falando de quando falou que ia contar pro vô...

Claramente ele tava esquivando, o jeito como ele falou me irritou... E acabei exagerando...

— Eu to falando de quando achei você quase engasgando com a Rola do Bruno, lembra?

Moleque ficou vermelho e olhou pra baixo. Pensei que tinha sido muito bruto...

— As vezes quando o Bruno deixa eu chupo ele...

Aquilo me pegou desprevenido. "Deixar..." Talvez o Bruno tenha falado a verdade e o Próprio Matheus tinha começado isso.

— Como assim, quando ele deixa? Aonde aprendeu isso? Já fez isso antes com ele?

Matheus olhou pra mim com rosto ficando vermelho. — Já chupei ele antes. Ele fala que tem que ser até vir o leite. Aprende um dia vendo vocês dois de noite.

Pronto, quando ele falou que aprendeu vendo eu e o Bruno eu gelei, então ele tinha visto eu caindo de boca bo Bruno e o Bruno chutando meu pau também.

— Mas Matheus, ele te forçou? Te obrigou?

— Não primo, eu gosto... Mas você promete que não conta pro vô?

No fundo eu sabia que ele gostava era de pika mesmo, mas não podia deixar aquilo continuar. Bruno era descuidado demais e ia fuder nos dois. Se descobrem eles dois, iam descobrir que eu e o Bruno também.

— Prometo, com uma condição. Você nunca mais vai fazer aquelas coisas com o Bruno. Se eu descobrir vou contar pro vô

— Tabom primo, bota no desenho agora?

Coloquei no desenho e fiquei pensando em tudo. Matheus veio e deitou no sofá comigo enquanto via i desenho. Quando percebi já tava tarde e o Matheus tinha dormido encima de mim, tava grudado comigo, mas clima frio ok, mas tirei aquele branquelo de cima de mim, botei ele na cama dele e da irmã, mas ia dormir lá também, foi o que o vô porque moleque as vezes fica com medo do escuro e a gente no geral dorme do escuro e era melhor ficar com ele, botei ele na cama e joguei coberto. Desliguei a TV, meu celular deixei no quarto e fui no banheiro.

Voltei, olhei a hora no celular e já eram quase 2h da manhã. Só apaguei ad luzes e fui deitar. Mexendo no celular senti o Matheus abraçar debaixo dos cobertores minha cintura mas ficou só nisso. Até queria bater uma, já tinha uns 5 dias que não batia uma. Mas conformei, amanhã meus pais iam sair pro futebol dos meus irmãos mais novos e depois que vôo chegasse ia pra casa, finalmente bater uma, ninguém merece ficar de gala presa. Tirei a camisa e apaguei as luzes que faltavam e fui dormir, antes só mexi pra conferir as fotos do Bruno dando de mamar pro Matheus, copiei no cartão de memória.

Desliguei telefone e dormir. Mas quase pegando no sono senti uma mão apalpando meu pau por cima do short. Filho da mãe tava acordado de madrugada procurando meu pau? Ou era só porque ele tava sonhando? Mas nem fudendo, fazia dias que eu não batia uma, então logo meu pau foi crescendo e o Matheus percebeu. Ele primeiro colocou a mão por debaixo do short mas eu tava de box e foi apalpando meu mão e as vezes meu saco. Pelo jeito ou Bruno ensinou ou ele já tinha aprendido com alguém... Talvez genética de safadeza da família fosse algo forte.

Quando ele finalmente se cansou de apalpar por cima da box ele colocou a mão por dentro e que gostoso, aquela mão pequena e macia, quentinha no meu pau. Ele ficava fazendo leves movimentos de punheta e as vezes com a ponta dos dedos ia na cabeça do meu pai passando no buraquinho da pika, acho que era curiosidade e isso foi deixando meu pau mais e mais babado.

Até que ele se cansou disso também. E tentou abaixar meu shorts, como eu era mais pesado que ele, na tentativa não abaixou muito meu shorts e box, mas foi o suficiente pro pau ficar de fora

E mano ele começou uma leve punheta. Mas senti que parou, desceu por debaixo das cobertas e se posicionou no meio das minhas pernas e voltou pra leve punheta com meu pau cada vez mais babado, logo ele adaptou por usar ad duas mãos. Era uma sensação esquisita, as mãozinhas pequenas segurando um pão mais grosso que o braço dele...

E logo senti... Ele caiu de boca no meu pau, aquela boquinha quente, as mãozinhas pequenas. Aquela sensação tava ótima. Mas continuei segurando e fingindo que tava dormindo, mas o garoto intensificou a mamada, puta merda, isso era coisa do Bruno que era do jeito que ele fazia, aumentando a punheta e chupando a cabeça do pau.

Até que não deu pra aguentar e gozei, na hora que o primeiro jato bateu no céu da boca do Matheus ele parou a punheta e sugou mais forte e os outros jatos ele chupou tudo, bebeu igual um bezerrinho novo na vaca. Não deixou nem uma gita se desperdiçada.

Depois que tomou meu leitinho quente ele só subiu minha roupa e se acomodou na cama e dormiu.

No fim o Matheus só queria um leitinho que não deixei o Bruno dar pra ele. E depois de tomar o meu ele caiu no sono e eu esgotado e de saco rescem esvaziado dormi também.