Depois da Escola

Conto real sobre meu período durante o sexto até o oitavo ano na escola, vivendo intensamente e descobrindo coisas novas com os amigos de escola.

O ano era 2017, eu tinha 12/13 anos e havia começado o sexto ano no ensino superior. Eu era uma garota muito tímida inicialmente, de poucos amigos, mas que ao mesmo tempo gostava muito de falar sobre todo tipo de argumento.
Após alguns meses fiz alguns bons amigos, dentre eles Nicole e Gabriel, que eram um casal, e ao mesmo tempo meus dois melhores amigos. Ambos eram mais velhos do que eu, Nicole com seus 16 anos e Gabriel já com 19, porém eu sempre me dei melhor com pessoas mais velhas então não foi um problema para a nossa amizade.
Muitas das vezes em que eu e Nicole conversávamos, os assuntos sempre eram sobre o relacionamento dela com Gabriel, sobre como ele era na cama, o que ele fazia e tudo mais. Inicialmente isso não me interessava, mas depois de um pouco começou a me incomodar pois eu sentia vontade de experimentar mas ao mesmo tempo não queria trair a confiança da minha amiga, eu era uma ótima amiga aliás.
Gabriel e eu sempre fomos muito mais atacados do que com Nicole, tínhamos muito em comum e gostávamos das mesmas coisas, éramos melhores amigos. As vezes Gabriel ia para a minha casa me ajudar a estudar, já que ele era mais velho e sabia mais do que eu. No começo era apenas isso, mas depois…minha vontade só crescia. Eu comecei a usar blusas com um decote maior, mais profundo, ou desabotoadas, apesar de jovem meus seios eram muito fartos.
Gabriel pareceu notar a diferença pois não tirava nunca os olhos da li, mas nunca os tocava também. Após idas e vindas do casal, Gabriel começou a ter um leve interesse por mim, enquanto Nicole me ignorava completamente por outros motivos que não me competiam.
Um belo dia, aproveitando que ele estava em casa, decidi tomar banho enquanto ele olhava e corrigia meus exercícios, esquecendo propositalmente a toalha e pedindo para ele pegar. Foi tudo muito rápido e discreto, porém assim que voltei para a sala, reparei que Gabriel segurava uma almofada sobre as pernas e lhe perguntei o por que.
A resposta foi simplesmente “eu te vi sem querer “, e minha pergunta sucessiva foi porque ele ter ficado assim apenas por me ver, e o silêncio dominou o ambiente.
Após mais algumas lições com Gabriel, eu me fazia sempre mais ousada, shorts curtos, saias, vestidos colados, seios quase para fora, até que finalmente um dia Gabriel me pergunta “você tá fazendo tudo isso pra eu te comer? Porque, se for, vai conseguir”.
Naquele momento eu fiquei em choque, pois não esperava esse tipo de reação, porém foi ao mesmo tempo muito excitante.
Eu era bem mais nova que Gabriel, mas graças a meu padrasto já não era mais virgem a tempos, então lhe restava pouco para com o que me surpreender..Mal tivemos o tempo de ir até meu quarto até que ele começasse a tocar meus seios, me abraçando e se esfregando em mim, o frenesi tomou conta do meu corpo e antes que pudesse me dar conta já havia abaixado as calças dele, e aproveitei cada segundo dele amassando meus peitos enquanto roçava o pau duro em minha coxa.
Depois de um breve momento, e sem nenhuma resposta , Gabriel me jogou na cama violentamente, abrindo minhas pernas logo em seguida e começou a me morder levemente já por cima da calcinha, logo após, começou a lamber e chupar, tirando a calcinha de lado. Eu gemia como uma cadelinha no cio e pedia sempre mais e mais, enquanto ele se afogava na minha buceta.
Não tivemos tempo o suficiente para concluir o ato, pois logo logo ouvimos o barulho de chaves e então meu padrasto entrando.
Apesar de termos nos recomposto a tempo, o homem de gravata reparou em como eu estava vestida, e naquela mesma noite assim q minha mãe saiu para trabalhar, ele veio até meu quarto apenas para me afundar na minha própria cama, até me encher de gozo quente e depois voltar para o próprio quarto.
Apesar disso, não conseguia tirar Gabriel da cabeça, e não nos falávamos desde então. Fui procurá-lo na escola, e depois de muito percorrer o encontrei no banheiro.
Desculpas não foram o suficiente para convencê-lo a voltar a me ajudar com o estudo, mas um boquete foi. Ajoelhada no chão do banheiro, uma jovenzinha de 12 anos babava nos ovos de um homem de quase 20 anos sem grande esforço, masturbandoo com as males enquanto chupava a glande deliciosamente inchada.
Após aquele episódio, eu e Gabriel mais e mais vezes nos encontrávamos no branheiro para que eu o chupasse tanto até que ele enchesse minha garganta de gozos
Um fatídico dia na quadra concluímos o ato dentro do quartinho os ficavam as bolas, nos escondemos ali no final da aula, eu de shorts curto e ele de shorts de futebol, foi o sufficiente colocar o pau para fora para que eu ficasse molhada igual uma putinha.
Naquele dia eu descobri o sexo verdadeiro, feito com força, com paixão, enterrando até o talo e me enchendo de gozo como se eu fosse um depósito de porra quente, ele ia me socando cada vez mais provavelmente o faria até que eu dissesse chega, mas nunca o diria, era tuo bom demais.
Gabriel além de ter um pau deliciosamente grande e grosso, e me comer direitinho, também gostava de enfiar sempre dois dedo no meu cuzinho apertado, que sempre doía por culpa dele, mas ao mesmo tempo era satisfatório saber que ele gozava ainda mais forte quando fazia isso, e ficava duro novamente só de lamber meu cuzinho gozado de novo.
Do sexto até o oitavo anos tivemos muitas aventuras sexuais na escola, ele sempre come comendo com força enquanto eu choramingava pelos corredores, e eu sempre discreta e dissimulada, passando por ele e me esfregando, provocando, beijando e colocando a mão aonde não deveria.