Como eu fiquei submisso de uma gostosinha

Eu tava com mais 2 amigos, numa festa numa chácara, dessas de funk e drogas a vontade, apesar de eu não usar drogas só gostar de beber, gostava dessas festas porque sempre dava muita mulher e era diversão garantida, eu tinha 27 anos na época. Conhecemos duas mulheres nessa festa, elas disseram que uma delas tinha um apartamento que daria pra fazer um after lá, elas eram mulheres festeiras, gostavam de beber e curtir baladas, solteiras uma tinha 23 e a outra 25, bem liberais e aquele tipo de mulher gente boa que a gente encontra nas festas a fora. Uma se chama Ana e a outra Carla, o apartamento era da Carla e fomos pra lá, saímos cedo dessa chácara para ir pro apartamento dessa menina, como a festa na chácara foi a tarde, umas 21:00 já saímos e mais ou menos 21:30 já estávamos no apartamento da Carla. Levamos cerveja e narguilé, pra ficar lá de boas curtindo uma resenha de leve. Quando a gente chegou nesse apartamento tinha 2 meninas, uma de 12 anos que era prima da Carla e outra de 8 anos que era filha dela. A menina de 12 tinha ficado de babá da filha da Carla, e quando nós chegamos, a de 12 foi embora pra casa e a filha da Carla ficou lá no meio da gente. O nome dela era Thaís, como eu disse 8 anos, uma linda menininha branquelinha, corpinho bem bonito e era uma menina bem fechada, com a cara amarrada, porém um rostinho com traços muito bonitos, cabelo preto, ela era bem gatinha. Algumas cervejas depois, meus amigos começaram a ficar com a Carla e com a Ana e eu fiquei sobrando. As meninas apesar de gostarem de farra, não topavam sexo a três ou coisas do tipo, eram meninas que trabalhavam durante a semana e gostavam de curtir no final de semana mas relacionamentos normais. Não eram vagabundas. A Carla era mãe solteira da Thaís. Tava todo mundo com um pouco de álcool na cabeça e não demorou muito pra surgir a ideia de eu ficar com a Thaís, esse assunto surgiu em forma de brincadeira, de uma forma leve na roda de conversa que estávamos fazendo ali. A Thaís nessa hora tava no quarto dela enquanto os adultos conversavam na sala. Eu disse que não rolava porque não teria graça. Não daria pra transar ou mesmo fazer qualquer coisa porque ela era criança, meti essa postura para não pensarem que eu era louco ou pervertido sexual. Pra minha surpresa a própria Carla fez um comentário meio que dizendo que consentiria caso eu quisesse tentar algo com ela. Ela disse algo do tipo “se não for nada forçado o que que tem? Não fazendo nada que machuque ela, desde que ela queira não faz mal ganhar um carinho, melhor que vc ficar de vela”. Meus amigos que eram malucos também não viam problema e me incentivavam a tentar, a única que ficou meio chocada foi a Ana, mas se resolvêssemos prosseguir ela não ia criar problemas, só ficou calada enquanto falávamos. Eu emendei: “ olha Carla eu não teria nem como fazer nada com ela, mas confesso que pelo menos dormir coladinho essa noite e sentir um cheirinho de menina seria bem interessante, ainda mais com uma menina tão linda como a Thaís.”. A Carla respondeu: “ uai se ela deixar você pode dormir com ela, mas é como você disse, é uma criança, eu até deixo mas você tem que se comportar.”. “ mas será que ela deixa?” Respondi. “ vai lá pro quarto e tenta se aproximar dela.” Ela disse e assim eu fiz.

Após essa conversa, pouco depois nos separamos. A Carla foi pro quarto dela com um dos meus amigos, e a Ana ficou na sala com meu outro amigo. Foram todos transar. E eu fui pro quarto da Thaís pra ver o que rolava.

Ela tinha uma carinha linda, extremamente fechada, já era por volta das 23:00, a Carla tinha me dito que ela dorme tarde, sempre depois das 00:00 então tínhamos mais ou menos uma hora pra tentar conversar.

- Oi Thais. Sua mamãe mandou eu dormir aqui no seu quarto porque a Ana tá dormindo com o meu amigo na sala e não tem espaço. Tudo bem?
- mas aqui também não tem lugar pra você dormir, só tem uma cama.
- não faz mal eu gosto de dormir no chão. É bem fresquinho nesse calor.
- então pode
- você é quietinha assim mesmo?
- sou
- Voce gosta de brincar?
- Eu gosto mas só com os meus amigos.
- Você tem muitos amigos na escola?
- Sim.
- Do que vocês brincam?
- De tudo.
- De boneca, pique pega…
- Sim
- Quer brincar um pouquinho? Ou você tá com sono ?
- não to com sono não. Eu durmo meia noite. Mas brincar de que?
- Do que você quiser. Tem algum jogo?
- Não tenho.
- Já sei. Vamos baixar um jogo no celular pra brincar.
- pode ser.

Eu já tinha baixado uns jogos que eu jogava vez em quando pra passar o tempo, então mostrei pra ela. Isso foi bom porque isso deixou a gente bem coladinho um no outro enquanto jogávamos no celular, e além de divertido começou a naturalizar o toque e desenvolver afinidade entre a gente.

Durante o jogo ela já começou a demonstrar o temperamento dela, passiva agressiva, quando era a vez dela era gritava comigo e tomava o celular da minha mão com força e eu comecei a achar isso sexy demais. Estimulei esse comportamento dela ficando bem quietinho quando ela era agressiva comigo, pra ela ver que podia mandar em mim sem problemas. Dado momento ela me bateu e eu fiquei pianinho, como ela viu que não teria consequências começou a ficar cada vez mais mandona e agressiva. Por fim ela nem me deixava jogar mais então enquanto eu assistia ela jogando, sutilmente abracei ela pra ficar olhando e ela meio que deixou. Quando bateu meia noite ela começou a bocejar, então eu disse: vamos dormir? Ela que já tava com sono disse que sim.

- Thais eu posso dormir aqui na sua cama com você? Eu fico quietinho.
- Ta você pode

Então nos preparamos pra dormir. Ficamos de frente um para o outro bem pertinho, ela era uma florzinha de tão cheirosa, eu fiquei cheirando o cabelinho dela. Fiz um carinho no rostinho e no cabelo dela por um minuto mais ou menos e parei. Ela não gostou nada.

-porque você parou?
- você quer que eu continue fazendo?
- sim. É pra fazer até eu pedir pra parar.
- tá bom.

Com 5 minutos de carinho ela dormiu e eu também peguei peguei no sono. Umas 3 da manhã eu acordei e ela tava dormindo pesado. Ela tava usando roupa de dormir, bem parecido com um baby-doll, aproveitei que eu já tinha acordado e toquei a bucetinha dela , senti o cheirinho também que eu tava precisando, me senti tentado a dar uma linguada mas não me senti a vontade fazendo coisas sem o consentimento da minha rainha. Eu só virei ela sutilmente, encaixei meu corpo no dela e dormi o sono dos justos. No outro dia acordei com a Carla abrindo a porta, estávamos encaixados e ela dormindo ainda. A Carla só falou: “então deu certo?” em um tom amigável. Eu só respondi “deu”. Ela fechou a porta novamente e foi fazer alguma coisa.

Acho que ela tava um pouco insegura pelo que tinha autorizado enquanto estava sob efeito de álcool , entregar a filha pequena a um homem que ela havia acabado de conhecer, já seria errado se ela me conhecesse , e sabendo que eu poderia até ter cometido algum abuso. Com certeza ela não estava confortável com nada disso. Mas como ela viu que dormimos vestidos e eu havia cumprido com a minha parte do trato, ela resolveu ser coerente com as decisões que ela tomou enquanto estava bebada e manteve suas posições. Eu era considerado um homem muito bonito na época também e apresentava ter bem menos idade do que tinha de fato, acho que isso contribuiu muito para o consentimento dela. Enfim, esperei minha rainha acordar, todos acordamos, eu meus amigos e a Ana. Me perguntaram logo se tinha rolado algo, eu respondi: mas é claro que não vocês são loucos. Eu só dormi no quarto dela. Jamais tocaria uma criança vocês são malucos. Essa fala foi bom pra tranquilizar a todos, inclusive a Ana que era quem mais demonstrava estar incomodada com a possibilidade. A Thaís ficava colada em mim querendo me contar coisas, lanchamos ali pela manhã e logo fomos embora. A Thaís ficou chatiadissima porque eu tava indo, então eu perguntei pra Carla se poderia voltar depois pra passar um tempinho com a menina. Trocamos telefone e ficamos de marcar. Fomos embora.

Dois dias depois recebi uma mensagem da Carla perguntando como eu estava.

-Oi migo como você tá ?
- tudo certo Carla. O que há de novo?
- nada de mais. Só a Thaís que não para de me perguntar que dia você vai voltar aqui pra ver ela.
- uai Carla kk por mim eu ia hoje. Adorei ela também.
- kkk pois é ela me contou. Parece que vocês brincaram né. Fiquei muito aliviada por você ter respeitado ela. Na hora que deixei vocês a sós não estava no meu juízo perfeito.
- pra mim é mais que uma obrigação cuidar bem dessa menininha linda. Jamais faria algo de mal com ela.
- pois é . Desculpa te mandar mensagem, mas é que a Thaís é uma criança tão difícil de lidar, ela não gosta de quase ninguém, e com você ela se deu tão fácil.
- Eu acho que ela só gosta de mim porque eu não meço esforços pra mimar ela kkkk
- vai estragar minha filha kkk mas se você quiser vir ver ela pode vir quando quiser.
- você se importa se eu for aí jantar com vocês hoje? E passar um tempinho com essa princesinha?
- claro que não migo. Pode vir. Vamos estar sozinhas.

No mesmo dia fui lá ver minha rainha. Levei presentes e doces pra ela. Depois do jantar que foi incrivelmente agradável, fui pro quarto brincar com a minha gata. Ela mandona como sempre me mandou fazer carinho nela. Só fui embora depois que ela dormiu.

Estava chegando o fim de semana, a Carla queria sair, então ela mesmo sugeriu de eu ficar com a Thaís pra ela. Todos ganhariam. Eu topei na hora e claro.

No sábado ela saiu e a Thais ficou comigo, ficamos no apartamento dela. A essa altura já tínhamos afinidade, a Carla já sabia onde eu morava, trabalhava, um pouco da minha vida, então confiava na boa, mas eu meio que deixei claro pra ela que minha relação com a Thaís não era de homem cuidando de criança. A gente era um casal e por mais que fosse consentido poderia rolar coisas mais íntimas entre nós. Ela continuou com aquela postura do início “desde que seja consentido por ela e não a machuque, tudo bem”.

Quando a Thaís percebeu que estávamos sozinhos, a personalidade dominadora dela aflorou violentamente. Ela me via como um brinquedo dela que só tava ali pra fazer as vontades de menina dela, as quais eu fazia sem dar um pio. Assistimos os filmes que ela quis ver, se ela mandava eu abraçar eu abraçava, se ela pedia carinho eu fazia, se ela desse vontade comer qualquer coisa eu fazia ou pedia e eu tava achando ela cada vez mais gostosinha, então comecei a dar sugestões já que ela não sabia tudo que ela podia pedir. Ensinei no mesmo dia dar selinho, chupar a linguinha dela, beijo no pezinho, pescoço e barriguinha, e o meu preferido: lamber a ppk. Depois que eu ensinei virei um objeto sexual pra ela, que me mandava fazer todas essas coisas e ficava brava caso eu não fizesse do jeitinho que ela queria. Chegou a hora de mostrar meu pau pra ela, ela ficou maluca. Ela adorou chupar, esfregar na ppk e na bunda, foi aí que ela começou a montar em mim pelada e me obrigava a dar prazer pra ela. Ensinei ela a me bater, ela percebeu logo que quando fazia isso meu pau ficava extremamente duro então virou uma tirana. Eu fiquei com ela mais uns 6 meses e depois parei porque entrei num relacionamento mas eu sei que ela ficou morrendo de saudade. Dei muitos presentes caros pra ela, sempre ajudava a Carla também com dinheiro. Hoje ela tem 14, eu vou procurar ela outra vez. Hoje em dia ela já tem tamanho pra transar, e tá uma gata, deve estar muito mais dominadora. Quando eu fizer contato com ela volto aqui pra contar.