Aos 11 anos me entreguei ao meu irmão mais velho

Numa grande oportunidade entreguei-me ao meu irmão mais velho e o fiz delirar de prazer mas, quando está bêbado não se lembra de nada no dia seguinte.

Desde criança,  ainda muito pequeno, eu tinha um grande apreço pelo meus irmãos, eu os admirava pelo dote de seus corpos e pelo tamanho de seus membros, eu sempre fui o mais miudinho e nada de ser bem dotado, eu sempre tive um pênis pequeno e desajeitado com ele, da linhagem dos irmãos eu sou o caçula e desde então eu tive fortes atrações por eles, quando eu os via nus sentia uma tremenda vontade de domina-los, sentia uma coceirinha no rabo e uma friagem pelo corpo todo, mas não  podia revelar a eles a minha situação de menino experiente, eu podia apanhar.
Eu ficava pelado perto deles, virava a minha bunda, me inclinava para frente deixando meu Rêgo todo a vista, me insinuava, eu tentava de tudo para dispertar as suas atenções a fim de provocar outras intenções, eu apostava no meu irmão mais velho, pois, ele era magro, corpo definido e um pênis de botar inveja: grande e grosso, que me arrepiava da cabeça aos pés toda vez que eu olhava.
Mas tudo mudou numa certa tarde de sábado quando eu e meu maninho mais velho nos sentimos sós em casa, eu já  tinha meus 11 anos de idade e ele era bem mais velho, momento que a nossa mãe viajou para a casa de seus pais, meus avós, e meus outros irmãos também saíram, não  recordo para onde mas, o importante é que ficamos somente eu e ele e eu poderia planejar algo com mais tranquilidade, porque ele havia brigado com a namorada e tava meio carente e eu poderia ampara-lo com carinho com os meus dotes de desejos e foi o que fiz, no meio da tarde falei para ele que estava com muito calor e ia tomar um banho para refrescar, tirei a minha roupa e fiquei nu perto dele, e simulei ouvir um barulho na frente de nossa casa, ajoelhei na cama próximo a janela e debrucei na cabeceira, (Era um quarto grande numa casa modesta em que haviam várias camas e dormiamos todos ali) fiquei na frente dele e olhei pela janela e falei: __Que barulho é esse, você ouviu? Levantei minha bunda deixando meu cuzinho totalmente arreganhado para ele, mexi minha bunda para os lados e abaixei meu corpo inclinando um pouco mais, abrindo totalmente o meu rego e ele levantou da poltrona e veio em minha direção e se encostou na minha bunda e olhou pela janela, meio que disfarçando, senti seu pau crescendo dentro do short em minha bunda e ele disse que não havia ouvido nada e continuou ali, mexi a minha bunda para senti-lo e senti um enorme arrepio e vi que ele estava sentindo a mesma coisa. Ele percebeu a minha intenção e fixou o olhar na minha bunda branca e redondinha e não resistiu a tentação e colocou a mão entre as minhas nadegas e deslizou suavemente entre meu cuzinho e meu saquinho envolvendo minhas bolinhas e depois recuou e me mandou tomar o meu banho, tive um princípio de frustação e me afastei da janela mas, alegrei-me ao ver seu volume escondido no short e ele segurando por cima com a mão esquerda e ele me olhando tensamente me comendo com os olhos, enrolei-me numa toalha e fui para o banho, o banheiro ficava para fora da casa, numa parte externa no fundo da casa e tomávamos banho de canequinha, quando me preparava para o banho, meu irmão entra também e diz que ia tomar banho junto comigo e já entra enrolado apenas numa toalha que ao tirar vi que estava de pau meia dura, olhei fixamente e depois me virei e ele aproximou-se de mim, encostou na minha bunda e segurou nas minhas costas e senti sua vara no meu rego que já estava mais dura, levei a mão para trás e o segurei em minha mão e deslizei em meu rego para cima e para baixo vagarosamente sentindo-o suavemente para o meu prazer e senti em minha nuca que ele fungava e respirava ofegantemente sentindo cada segundo de prazer, mirei a cabeça de seu pau  no meu cuzinho e fui forçando a introdução vagarosamente e quando estava já entrando a cabeça ele saltou para traz e tirou rapidinho e depois voltou e continuou se esfregando em mim, novamente me frustei e terminamos assim, acabamos de tomar banho e nos vestimos e eu fiquei na ansiedade de sentir meu maninho dentro de mim mas, não por muito tempo.
A NOITE chegou, ele saiu com os amigos e eu saí com a minha turminha mas eu voltei logo pra casa e fiquei sozinho, meus irmãos só voltariam de manhã do outro dia, pois curtiam discotheque. Por volta de onze horas meu irmão retornou para casa bêbado,  ajudado pelos amigos, deitaram no na cama e ele se apagou, eu tirei a sua roupa ao deixei só de cueca e vi seu membro em grande volume escondido na cueca e o Alisei com as minhas mãos,  tirei da cueca e vi que estava endurecendo rapidamente,  comecei a masturba-lo bem devagarinho sentindo e dando todo prazer, eu envolvia toda a minha mão contornando aquele membro de todos os lados, quando me deparei eu estava chupando deliciosamente a pica do meu irmão, estava grande e inchada,  no ponto de ser devorada por um cuzinho bem gostosinho, chupei longamente me deliciando de cada pedacinho daquele pau, que mal cabia na minha boca, fiz um delicioso vai e vem,  engoli todo o seu saco, lambi de cima embaixo, de baixo para cima, mesmo dormindo ele relachava e sentia prazer com o bom tratamento, passei minha língua vagarosamente pela cabeça de seu pau e o engolia até a metade conduzindo ao extremo como um delicioso pirulito,  de-repente ele despertou-se sonolento e olhou para mim e faliu: __ Humm, que delícia, continua maninho. E eu continuei.
Pouco depois ele me puxou pelo braço para junto de si e resmungou:__ Quero comer seu cuzinho, você deixa...deixa? Me afastei, tirei meu shortinho e fui para cima dele, seu pau pulsava de tão dura que estava,  me posicionei de cavalinho em cima dele e com a mão esquerda segurei seu pau e posicione na porta do meu cuzinho e fui deslizando suavemente, doia muito, mas me segurei, porque já estava acostumado com essa difícil mas, prazerosa sensação, meu irmão segurou em meu quadril com ambas as mãos e me ajudou na introdução, fui descendo mais e mais até sentir suas coxas em minha bunda e não ter mais espaço para senti-lo, dei um tempinho parado, e ele começou a dar leves estocadas para cima e para baixo, pondo e tirando do meu rabo, sentindo imenso frescor de desejos, e eu comecei a acompanhar seus movimentos mexendo-me para os lados, para frente e para trás, pra cima e para baixo, sempre acompanhando seus ritmos,  que delícia, que sensação extraordinária,  que mágico momento, que loucura mais gostosa... Depois num breve sofregao, ele me virou de lado na cama, deitado atrás de mim, sem tirar o pau do meu cu e começou a bombar fortemente dando fortes estocadas, doia muito, mas a sensação era de extremo prazer, eu estava realizando uma fantasia, meu irmão estava me comendo deliciosamente e urrando de prazer,  nunca tinha visto isso antes pois, com sua namorada eu fingia dormir e via ele fazer sexo com ela, e ele não se deliciava tanto como se deliciava comigo, aquele dia foi o máximo. Ele meti a com tanto fulgor que eu sentia seu quadril espancar minha bundinha,  aí que delícia,  eu sentia tanto prazer que não queria que terminasse logo, depois ele segurou minha perna e levantou, facilitando a introdução,  levei minha mão entre as minhas pernas e segurei o seu saco e massagiei suas bolas e nós dois começamos a gemer quase gritando e de-repente ele soltou um gemido alongado e gozou fundo no meu cuzinho e segurou e disse: __ Que delícia maninho, nunca tinha sentido isso antes, você é  muito gostoso! Virou-se na cama e dormiu novamente.
Depois de algum tempo eu o acordei, levei ele pra tomar um banho, chupei longamente seu pau e ele gozou na minha boca. Tomamos um banho gelado na madrugada e fomos dormir. No dia seguinte não falei nada, deixei por ele falar alguma coisa sobre o que havia acontecido durante a noite e depois percebi que não se lembrava de nada e deixei quieto, não falei nada, porém isso voltou a acontecer em outros momentos, talvez estava fingindo não se lembrar por algum motivo, nunca comentei sobre isso, apenas deixei rolar na medida do possível, porque, apesar de tudo a gente se curtia e trocávamos prazeres e eu levei isso durante a vida com naturalidade, depois ele casou, perdemos os contatos, os momentos deixaram de acontecer, e os anos se passaram, e hoje ao lembrar dessas minhas passagens sinto muita saudade e, se eu pudesse reviver esses momentos garanto que reviveria com muito prazer e alegria.