A Taradinha bundudinha
Garota branquinha e de bumbum arrebitado e bucetinha lisinha é viciada em chupar e lamber pintos e congelar suas calcinhas.
Karen era uma garota de 16 anos. Conheci ela e sua mãe, Tainara, de 33 anos, quando trabalhava em Porto Velho, Rondônia. Estava me instalando, quando Tainara me convidou para almoçar, era muita amistosidade. Aceitei haja vista a gentileza. Logo que entrei diante daquela visão maravilhosa, pois em razão do clima quente da região, tanto Tainara e Karen Karen vestiam um míni short e um bustiê diminuto quase transparente, mostrando parte de seus seios e o mini short apertado delineando o bumbum delicioso e suas bucetinhas gordinhas.
Karen com seu rostinho lindo e sorridente me excitava. Tornou-se costume Karen frequentar minha residência. Certa feita Karen estava observando em meu quarto, repleto de fotos de mulheres completamente nuas da Revista Playboy. Em certo momento ela me perguntou o que eu ficava fazendo olhando aquelas fotos. Já excitado respondi que como não era casado teria que me virar de uma forma. Ao fazer a pergunta, notei suas pernas cruzadas dados a seu tesão. Seus seios estavam eriçados e sua bucetinha inchada. Nesse clima, perguntei a ela "com qual a sua se parecia?" Surpreendente ela respondeu: "com esta só que ela é mais gordinha". Estava super excitado. O shortinho todo enfiadinho, seu rostinho lindo e as marquinhas de sua bucetinha me excitava demais. Não avancei. Num certo sábado, me bateram a porta. Quando abri Karen adentrou minha casa de repente com um bustiezinho apertado mostrando os biquinhos eriçados e um míni short que mais parecia um calcinha. Pediu para ir ao banheiro, e minutos depois surgiu no quarto totalmente nua mostrando aquele corpinho maravilhoso, aquelas netinhas pequeninas, durinhas e aquela bucetinha lisinha e gordinha. Logo a peguei, levei até a cama e chupei a Pepequinha dela, coloquei-a de quatro, dei muito trabalho para a minha rola. Com muita rapidez ela colocou minha rola na boca e em seguida penetrei sua xerequinha e seu fiofozinho, cheirei seu fio dental e o guardei na gaveta. Em seguida chupei mais uma pouco a xoxotinha dela e descansamos um pouco e recomeçamos tudo de novo. Foi um dia maravilhoso. Passou a ser costumeiro. Tinha uma bucetinha cheirosinha e um buraquinho apertado de dois em dois dias. Ela chegava e já tirava a roupa, menos a calcinha, que eu tirava com a boca. Tinha dia que ela dormia com a minha rola na boca. Durante os quase quatro anos que fiquei em Porto Velho fui feliz chupando, lambendo e castigando aquela bucetinha cheirosa e aquele buraquinho apertadinho. Suas chupetinhas e seu pompoarismo eram um sonho. Ainda guardo algumas calcinhas dela, mas o que adianta: não tem a bucetinha dentro. Que saudade do sebinho e do queijinho da Karen e seu rostinho lindo.
Comentários (0)