A namorada do meu amigo
O dia em que a namorada do meu amigo me seduziu
Eu não era um cara de muitos amigos, tinha feito bons amigos na infância e seguia sempre com os mesmos. Porém, no trabalho, eu conheci um mano da hora, começamos a treinar juntos depois a amizade foi crescendo.
Ele tinha acabado de começar a morar junto, o namoro dele tinha pouco mais de um ano, eu tinha terminado recentemente um namoro longo mas já estava começando a ficar com uma menina que conheci. Saímos juntos de casal alguma vezes.
A namorada dele (chamaremos de T) tinha 1,60 e era a típica morena doce do RJ, tinha um belo corpo queimado de praia, e um olhar provocativo, juro que só fui perceber essas coisas nela depois que ela começou a se oferecer pra mim.
Tudo começou quando ele me chamou pra ir num role, minha ficante não poderia ir naquele dia então fomos em três. Bebemos um pouco, dançamos, rimos e nos divertimos bastante. Minha casa ficava um pouco longe e saímos de lá tarde então ele me chamou pra dormir na casa dele e eu aceitei. Percebi que T estava diferente aquele dia, ela sempre foi mais contida nas vezes que tínhamos saído de casal, agora ela estava mais solta, me tocava mais vezes e chegou até a me dar um beijo no rosto em um momento.
Quando chegamos na casa dele eles me arrumaram um cobertor e um travesseiro pra eu dormir no sofá cama na sala, a casa só tinha um quarto, eu não tenho muita frescura então tava ótimo. Nós revezamos para tomar banho no único banheiro da casa, sai com um short de praia e uma regata. T estava usando um baby doll quando apareceu na sala perguntando se eu não queria assistir um filme. Achei a roupa um tanto inapropriado pra estar com outro homem no mesmo ambiente mas aquele não era um julgamento que eu deveria fazer, antes de eu começar a imaginar coisas meu amigo apareceu. Ele também viria assistir o filme.
Estávamos bem cansados mas o filme era interessante, meu amigo dava longas pescadas. Eles estavam sentados em um sofá que ficava perpendicular ao que eu estava. Eu já estava deitado. Em uma dessas pescadas eu olhei em direção a eles, sem querer meus olhos foram direto nas coxas dela, o baby Doll era meio frouxo e eu percebi que talvez ela tivesse sem calcinha. Fingi que não vi, ou pelo menos tentei, durante todo o filme meu olho escapava e eu comecei a achar que ela sabia. Ela mexia a perna de forma a garantir que o vão do short estivesse na direção dos meus olhos, em uma dessas eu olhei e dava pra ver claramente a buceta dela, parecia pequena e macia.
Balancei a cabeça e tentei concentrar no filme, pouco minutos depois dava pra ouvir o ronco do meu amigo, antes que eu pensasse em olhar eu senti um toque na minha panturrilha, quando olhei era ela com a ponta dos dedos dos pés, as pernas abertas em um movimento de vai e vem. Eu me assustei, ela percebeu e fez xiu com a mão. Eu fiz que não com a cabeça e foquei no filme. Ela continuou as carícias. Percebi que o pé dela ia subindo. Olhei na direção dela e pedi pra ela parar. Meu erro foi ter justificado "Para, cara. Seu namorado aí do lado". Ela sorriu, sabia que eu já tinha caído. Ela levantou, passou na minha frente no sofa, abaixou a cabeça até bem perto da minha orelha e disse: "Vou estar lá no terraço".
Eu lutei comigo mesmo por longos 10 minutos, perdi e resolvi ir até lá, cheguei lá ela estava de costa pra porta apoiando os cotovelos no parapeito, dali eu via a silhueta dela, um cinturinha fina que ia acabando e um quadril largo com uma bunda avantajada, cheguei por trás dela e puxei a cintura apertando a bunda dela no volume que já se formava no meu short. "Que demora do caralho" ela disse. Eu não disse nada, comecei beijando o pescoço dela, acariciando a cintura em direção aos peitos, ela era extremamente cheirosa e tinha uma pele aveludada. Acariciava ela enquanto fazia movimentos de vai e vem com o quadril. Em um momento enquanto puxava levemente o bico dos peitos pequenos dela ela diz baixinho: me come, por favor.
Aquilo me deixou maluco, ela tinha uma vozinha meiga, abaixei devagar o baby Doll e deslizei minha mão na bucetinha dela, era quente e macia, dedilhei ela enquanto ela se contorcia de prazer e tentava com as mãos abaixar minha calça. Depois de um tempo ela conseguiu, ficou me punhetando enquanto eu dedilhava a bucetinha dela. Ela deu uns gemidinhos finos que eu considerei um pouco alto, parei com o que estava fazendo, virei ela de frente pra mim e forcei a cabeça dela pra baixo, ela sorriu e foi ficando de joelhos. Ela começou a me chupar devagar, começou pela cabeça e depois foi abaixando, ela dava pequenos beijinhos no corpo do meu pau e me olhava com aqueles olhos de vadia. Ela me chupou por alguns minutos, depois fodi a boca dela um pouco mas eu queria mais. Puxei ela pra cima, coloquei ela de novo se costas pra mim, fiz uma volta na mão com o cabelo dela e posicionei o meu pau na entradinha. Afundei todo meu pau naquela vadia linda, fodia ela com força, na minha cabeça eu queria punir ela por causar aquela traição, ela colocava a mão na boca pra abafar o gemido. Depois de alguns minutos fodendo a buceta dela eu ouço ela sussurrar: goza no meu cu.
Quase não acreditei no que eu ouvi, primeira vez e ela já queria me dar o cu, quem via aquela carinha jamais ia imaginar. Tirei meu pau da bucetinha dela, dei uma pincelada pra aproveitar a lubrificação e posicionei na entrada do cuzinho dela. "Vai devagar" ela disse, mas era quase impossível, a portinha dela era macia e quente, eu forcei a entrada quanto tampava a boca dela pra abafar os gemidos, quando entrou ela tremeu as pernas, ela tinha gozado com meu pau no cu dela, deixei ele lá dentro até ela se acostumar e começar a movimentar, quando percebi que ja estava pronta eu comecei a socar forte, perdi a linha, queria que ela gemesse alto o suficiente pra acordar meu amigo, ela se segurou, pertava meu pau me dando um prazer inigualável, até queeu gozei bem no fundo. Quando me recuperei ela estava sorrindo, ainda com meu pau dentro ela disse "ele não gosta de comer cu". Aquela foi a minha deixa, tirei o pau, me recompus e desci de novo. Meu amigo ainda roncava alto, eu desliguei o filme e fui dormir, parecia que tinha cumprido meu dever ali.
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