A mulher do Carlos é uma tarada ninfomaníaca

Sou Henry, tenho 28 anos, atleta e maratonista. Trabalho em uma empresa de médio porte e há 3 anos atrás fiz amizade com um colega de setor, o Carlos que tem seus 45 anos. Conforme foi passando o tempo, o Carlos aproveitava certos momentos de tranquilidade para falar de mulher, que tinha vontade de comer umas putas, ir pras boates e tudo mais. Mas o Carlos era casado há 10 anos, frequentava igreja e segundo ele, só tinha pulado a cerca uma única vez, com uma vizinha da idade dele. Quase todos os dias eram esses papos voltados para mulher e algum tipo de putaria. E eu mais ouvia do que falava. Depois de quase 2 anos de amizade, o Carlos passou a me convidar pra ir na casa dele nos sábado ou domingos, para fazer um churrasco. Depois de muita insistência, resolvi aceitar. Cheguei na casa do Carlos no sábado, umas 12h. A casa é grande, quintal amplo e com churrasqueira e piscina de plástico pequena. Fui recebido pelo Carlos, que logo me deu um abraço e eu fiquei afastando o cabra de mim e falei: que isso, bixo? Para cumprimentar basta o aperto de mãos! Ele ficou todo sem jeito, mas só disse que estava feliz em me ver na casa dele. Fiquei estranhando esse papo, até porque lá na empresa rola um boate de que o Carlos é meio fresco e essa história de casado com mulher é lenda urbana. Mas pra minha surpresa, o cara era casado... e muito bem.

Ao entrar na casa do Carlos, ele chama sua esposa para me cumprimentar. Eis que surge uma bonequinha da cozinha: toda magrinha, morena e baixinha, parecendo uma barbie, mas com aquela carinha de safada! Era a Tatiane. Ela me deu um abraço, estava muito cheirosa. Vestia um top preto e um shortinho curto amarelo. Foi impossível não comer com os olhos a mulher do Carlos. Tati parecia muito mais nova que ela. E durante esse abraço, Carlos tacou um beijo de língua na Tatiane na minha frente que ia me puxando pelo pescoço para mais próximo deles. Tatiane segurou meu pescoço com uma mão e a outra segurava o pescoço do Carlos. Ele parou de beijá-la e disse para Tati: faça o nosso convidado se sentir em casa!

Tatiane me pegou pela mão e foi me levando em direção ao quintal da casa, dizendo: vem Henry, tem bastante coisa pra comer. Eu já entendendo toda a situação, fui ajeitando meu pau que estava duro na bermuda. Fiquei sentado próximo da churrasqueira enquanto Tatiane ia servindo umas carnes com cerveja. Carlos ficou na cozinha fingindo estar fazendo algo. Tatiane ligou um som e colocou um sertanejo e começou a chamar o Carlos para dançar, dizendo: vem amor, é a nossa música. Carlos veio e ia apertando o corpinho de Tatiane no dele e eles dançavam coladinhos. Carlos apertava o bumbum da Tati e ela se empinava todinha exatamente na minha direção. Carlos começa a remover o shortinho de Tati que estava com uma calcinha fio dental preta e vermelha. Enquanto os dois se beijavam, Carlos percebeu que a minha rola estava dura e pulsava na bermuda. E então Carlos senta na cadeira na minha frente e diz para Tati: querida, o Henry trouxe um belo pacote para você. Tatiane sentou no colo de Carlos com as pernas abertas e ficou meio que envergonhada. Mas o Carlos dizia: pode ir lá verificar, meu amor.

Tatiane veio toda sapeca na minha direção, sentou no meu colo de costas pro Carlos e ia descendo a bucetinha no meu pau e sensualizando. Carlos apenas dizia: isso, se soltem, vocês estão perfeitos nessa visão! Nessa hora comecei a agarrar a bundinha pequena de Tatiane e pressionar o corpo dela contra o meu. A safada se apoiou nos meus ombros e ia rebolando, pra cima e pra baixo no meu colo. Carlos pegou Tatiane pela cintura e disse pra ela me levar pro quarto para ficarmos mais à vontade. Ela me segura pelas mãos novamente e subimos a escada em direção ao quarto do casal. Enquanto subia e olhava pra Tatiane, só pensava: ou o Carlos é viado ou só um pervertido maluco. Chegando no quarto, tudo estava preparado, quarto arrumado, limpo e lençóis limpos na cama.

Carlos deita na cama e Tati fica por cima dele com os rostos colados e a bundinha empinada. Os dois me olhavam e Carlos continuava comandando tudo, dizendo: deita aí, Henry! A casa é nossa, meu amigo! Deitei ao lado deles e no pouco espaço que tinha entre nós três, Tatiane se deita entre a gente e fica de costas pra mim e beijava o Carlos dizendo: maridinho bonzinho, trouxe um amiguinho gostoso pra ficar com a gente! Carlos apenas sorria e dizia: sim, querida. Faço sempre as suas vontades! Tatiane foi tirar o fio dental e ficou por cima do Carlos se empinando e exibindo a bucetinha e o cuzinho. Carlos tirou a bermuda e ficou nu com a Tatiane. Eles se beijaram e Carlos disse pra eu também tirar a bermuda. Fiquei de joelhos na cama com o pau duro na direção de Tati. E eles olham para trás. Carlos abriu um sorriso e Tati arregalou os olhos na direção do meu pau e disse: misericórdia, pra que tudo isso? Vai me arrombar, Carlos! Carlos segurou as nádegas de Tati e abriu sua bucetinha pra mim e disse: vem Henry, dá uma pincelada na buceta da minha esposinha! Tatiane ficou com cara de assustada e eu fui me aproximando com a pau pulsando na direção na sua bucetinha. Encostei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta e Carlos ia me puxando pelos braços para encostar cada vez mais. Meu pau escorregou entre o cuzinho e a bucetinha de Tatiane e meu rosto já estava próximo do deles. Fiquei ofegante de tesão e ia colocando meu pau na bucetinha de Tatiane. Carlos beijava Tatiane me olhando e começou a segurar o meu pau e ia ele mesmo pincelando na buceta da própria esposa. Estava um delícia e meu pau pingava de tesão na buceta e cuzinho de Tatiane.

Tatiane se deitou de ladinho com as pernas abertas e Carlos autorizou a meter na bucetinha de Tatiane, mas sem pressa, pois ele queria apreciar aquela cena. Deitei ao lado de Tati, coloquei meu pau na direção da sua bucetinha e me agarrei em suas cinturas. Carlos pegou o meu pau e batia na buceta de Tati dizendo: vai aguentar essa rolona do Henry, sua safada? Tati gemendo baixinho, respondia: espero que sim, mô! Ele dizia: abre bem a bucetinha, vai! Ela: devagarzinho, mô. O amiguinho é muito pauzudo! Carlos colocou meu pau na entrada da buceta de Tatiane e eu senti sua bucetinha me agarrar. Comecei a gemer e delirava comendo bucetinha de Tatiane. Carlos ficou deitado olhando a cena e ia punhetando. Meu pau já estava melando a bucetinha de Tati e ela dizendo que ia gozar. Aumentei a frequência da penetração e Tatiane gemia cada vez mais alto e se contorcia de prazer. Continuei deitado e Tatiane veio de costas e por cima, cavalgando no meu pau como uma cadela no cio. Carlos deitou ao meu lado e perguntou pra Tatiane: tá gostoso, querida? Ela respondia gemendo loucamente: muito, amor. Que pau gostoso esse do Henry. Está me fazendo gozar como nunca! Os dois se beijaram apaixonadamente e ainda naquela tarde Carlos pediu para realizar outro fetiche dos dois.

Conto essa aventura na próxima!